quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Mercado Adolfo Lisboa


Um Pouco da Histório do Adolpho Lisboa:

Cel. Adolpho Lisboa
O Mercado Municipal Adolpho Lisboa, um dos mais importantes centros de comercialização de produtos regionais em Manaus, foi construído no período áureo da borracha. Por ser um dos mais importantes exemplares da arquitetura de ferro e, não tendo similar em todo mundo, foi tombado em 1º de julho de 1987 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Antes da existência do mercado, até 1855, funcionava no local do mercado, a Ribeira dos Comestíveis para comercializar produtos vindos do interior do Amazonas. A ribeira supria as necessidades da cidade, mas, com o início do ciclo da borracha, a cidade sofreu um intenso processo de migração, aumentando a demanda de produtos. Desta forma, os governantes da época perceberam a necessidade de construir um Mercado Público.
Foi assim, que em 1883 começou a montagem do Mercado. Os pavilhões de ferro foram importados da Europa. Com duas fachadas totalmente distintas, uma de frente para o rio Negro e outra para a Rua dos Barés, o conjunto foi construído com quatro pavilhões: o principal, central e maior; dois laterais (de peixe e carne) e o “Pavilhão das Tartarugas”. O corpo central do edifício é vazado por um portão, cuja bandeira ocupa quase a metade do segundo pavimento. No térreo, esse portão é ladeado por duas janelas de vergas retas coroadas com frontões triangulares, e no segundo pavimento há dois pares de janelas geminadas.
Sobre a bandeira do portão principal, existe uma cartela cravada com o nome Adolpho Lisboa que, na época da construção da fachada, era prefeito da cidade de Manaus. Posteriormente Lisboa deu o nome ao mercado.


Quem Foi Adolpho Lisboa:
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O coronel (porque comissionado nesse posto para comandar o Regimento Militar do Estado - RME, em nossos dias, a PMAM) Adolpho Lisboa nasceu na capital da província da Bahia, "de cor morena, cabelos pretos lisos e olhos pardos", em 22 de janeiro de 1862, filho do capitão Felippe Guilherme de Miranda Lisboa, então servindo no 7º Batalhão de Infantaria do Exército, e de Olympia Rosa de Oliveira Lisboa. Sua chegada à Amazônia ocorreu aos cinco anos de idade, segundo fonte do RME, ou quando recém-nascido, conduzido por seu pai, este transferido para o 5º Batalhão da mesma arma, com sede em Belém. Esta notícia reputo mais confiável, porque o mesmo foi batizado na freguesia de Afogados, quando do trânsito da família por Recife.

Fonte:Portal Amazônia.
Biblioteca Virtual do Amazonas.

A 4 de julho de 1899 foi inaugurada a luz elétrica nos dois quartéis dos dois batalhões estaduais, 1º e 2º corpos.
Quartel da Polícia Militar do Amazonas, c1898
Coronel Adolpho Lisboa,
Por ato de 10 de dezembro de 1900 foi nomeado, em comissão, inspetor do Regimento Militar, o capitão do Exército Adolpho Guilherme de Miranda Lisboa, que assumiu também o cargo de comandante. A 2 de fevereiro de 1902 tiveram lugar na Cachoeirinha, as primeiras grandes manobras do Regimento Militar do Estado. Por essa ocasião o Regimento recebeu a rica bandeira oferecida pelo Estado da Bahia, por intermédio do Dr. Leônidas de Sá, às forças que combateram em Canudos, sob o comando do Dr. Candido Mariano, o qual fora convidado por uma comissão de oficiais para assistir a esse ato solene.

Em 9 de maio foi dispensado do cargo de coronel comandante do Regimento o capitão Adolpho Lisboa que, a 12 de agosto, foi novamente nomeado em comissão. A 26 de abril de 1903 realizou-se, ainda na Cachoeirinha, um grande exercício de campanha em que tomou parte todo o Regimento Militar do Estado. Assistiram às manobras os falecidos almirante Alexandrino de Alencar e general Henrique Valadares.

História do Mercado Municipal Adolpho Lisboa

Ícone da época áurea da borracha, o mercado municipal de Manaus é considerado patrimônio histórico do Brasil 
Um dos ícones da chamada arquitetura do ferro no Brasil, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa é um dos símbolos da cidade de Manaus e constitui uma relíquia dos tempos áureos da época da borracha.


Juntamente com o lendário Teatro Amazonas e a elegante Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, é um dos edifícios mais importantes do nosso acervo patrimonial histórico, graças à sua bela arquitetura fortemente influenciada pelo estilo Art Nouveau e ao inestimável valor cultural que representa para o povo manauara.


Construção do Mercado Municipal
Sua construção remonta ao final do século XIX. Construído pela firma Backus&Brisbin, sediada em Belém, as obras foram iniciadas em dois de agosto de 1882, no tradicional Bairro dos Remédios e o contrato previa apenas a construção de um mercado de ferro e alvenaria de pedra e tijolo, nos moldes do mercado central de Paris, o famoso LesHalles.  


O sistema do mercado francês de dispor pavilhões que se interligavam revelou-se atraente para cidades do mundo inteiro, que podiam encomendar a quantidade de pavilhões necessários e, por se tratarem de estruturas moduladas em um sentido, podiam ter seus comprimentos variáveis, de acordo com as necessidades de cada lugar.
O mercado de Paris viria a inspirar muitos outros – na França e mundo afora - construídos a partir do final do século XIX. A generosidade dos vãos, a luminosidade e ventilação do espaço, marcados por cobertura em ferro, lanternins e venezianas, propiciavam a comercialização dos mais variados gêneros alimentícios, especialmente ideais para lugares quentes e úmidos como o Brasil.


Portanto, o pavilhão central do mercado, inaugurado em 15 de julho de 1883, pelo Presidente da Província, José Paranaguá, obedecia aos modernos padrões da arquitetura em ferro, que se alastrava pelo mundo afora, desde que a revolução industrial tivera início. Era na realidade um grande galpão, em duas águas, sem grandes pretensões estéticas, calçado em lajes de pedra calcária de Lioz, procedentes de Portugal.
As colunas de sustentação da estrutura possuem gravadas em seus fustes o nome: “FRANCIS MORTON, ENGINEERS, LIVERPOOL”, não deixando a menor dúvida em relação a sua procedência: Inglaterra, país que possuía a técnica e matéria-prima em abundância para a nova tecnologia que aos poucos se tornaria bastante difundida.


A fachada voltada para o Rio Negro era mais cuidada, possuindo duas edificações em alvenaria de tijolos, além da entrada, executada no mesmo material.


Ampliação com construção de mais pavilhões
Em 1890, foram construídos dois pavilhões laterais, iguais. Na realidade eram galpões abertos, com estrutura de coberta em madeira e cobertos de telhas de zinco. Com o crescimento da cidade, o edifício sofreu uma ampliação e um cuidado maior com a fachada, voltada para a Rua dos Barés, durante a administração do prefeito Adolpho Guilherme de Miranda Lisboa, em 1906, tendo os dois pavilhões laterais sido substituídos por dois iguais, em ferro fundido, cujas fachadas apresentam frontões curvos acompanhando as formas dos arcos de coberta, que por sua vez ostentam delicados ornatos em ferro e vidros coloridos, ao gosto do Art Nouveau, muito em voga neste período.
Estes dois pavilhões são provenientes da famosa firma de fundição escocesa Walter Macfarlane e destinam-se para a venda de peixe e carne, respectivamente. A fachada da Rua dos Barés receberia um tratamento mais rebuscado, em estilo eclético, de alvenaria de tijolos e é atribuída ao engenheiro FelintoSantoro.


Em 1909, é edificado o Pavilhão das Tartarugas, localizado no centro do pátio sul e destinado à comercialização de quelônios, iguaria tradicional da culinária amazônica. Totalmente fechado com chapas de ferro, venezianas do mesmo material e vidro, possui coberta, com chapas onduladas, composta de quatro águas que se desdobram nas entradas, formando um pequeno frontão, decorado com ferro fundido e vidro colorido.

Este pavilhão, assim como os outros dois, também é de procedência da mesma firma escocesa. Já no triênio 1911-1913, durante a administração do Prefeito Jorge de Moraes, surgem os dois pequenos pavilhões octogonais, montados próximos às extremidades do Pavilhão das tartarugas, homenageados com os nomes dos Estados do Amazonas e Pará.

Destinaram-se, originalmente, à função de café & botequim e são igualmente procedentes da mesma empresa Walter Macfarlane, de Glasgow. Apesar de não apresentarem nenhuma inscrição, a comparação com os catálogos da firma não deixam a menor dúvida quanto à sua origem. Neste mesmo período, foi instalado o gradil de ferro fundido, oriundo da Praça D.
Pedro II, sobre base em alvenaria de pedra e dois portões, fechando a parte sul (com fachada voltada para o Rio Negro) e construídas duas escadas de alvenaria em Lioznas laterais do edifício e infelizmente desaparecidas anos depois.



O Mercado faz parte do cotidiano da população
Ao longo dos anos, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa serviu a toda a sociedade, transformando-se em um símbolo da arquitetura do período áureo da economia da borracha e uma relíquia, para todo o Brasil, da arquitetura do ferro, tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em nível nacional, um reconhecimento pelo seu inestimável valor arquitetônico e cultural.


A lenda de que é uma cópia do mercado de Paris, não possui fundamento, uma vez que não obedeceu a um projeto, mas na realidade, fora construído aos poucos, em trinta anos, dentro de um mesmo período histórico: A Era da Borracha (1880 –1913), mas que certamente ajudou a fortalecê-lo como um mito.


Parte da cultura amazonense
Para os manauaras, o mercado é até hoje um local de reconhecimento de nossa própria cultura, onde podemos encontrar desde os produtos mais típicos da região, tais como as ervas medicinais e temperos nativos oriundos do interior do Estado, até os saborosos peixes de água doce e o artesanato indígena, tão apreciados não apenas pelos visitantes brasileiros, mas do mundo todo, que buscam saber um pouco mais sobre a cultura e os costumes do povo amazônico. 


Adolpho Lisboa, o prefeito e o mercado



Adolpho Lisboa, o prefeito e o mercado

A memória do Coronel Adolpho Guilherme de Miranda Lisboa é cercada de passagens obscuras. Ele nasceu na Bahia e faleceu há 100 anos, aos 52 anos de idade, depois de ocupar em Belém, no governo Augusto Montenegro, o cargo de comandante do corpo de cavalaria e, em Manaus, o de comandante da brigada militar, no governo do Sr. Silvério Nery, desempenhando também o cargo de superintendente daquela capital na administração do general Constantino Nery. “Um século depois, diz Roberto Mendonça em seu blog, a despeito de toda mudança política, da modernidade alcançada e do avanço sistemático de costumes, o espectro do administrador Adolpho Lisboa, inconvenientemente exorcizado, segue atormentando a tantos e, à procura de julgamento histórico, ainda vaga por ruas e praças de Manaus”. Era um cidadão, ao mesmo tempo, refinado e truculento, a família Cardoso que o diga, com sua gráfica-jornal empastelados impunemente.

 
Sanguinolento e requintado
O professor Mário Ypiranga costumava tremer de lembrar suas atrocidades mas reconhecia sua erudição arquitetônica ao construir o Mercado e o Castelinho da Vila Municipal, hoje transformado numa adega de uma loja de importados. Homem de confiança da família Nery, que tentou mais de uma vez aloprar o governo Eduardo Ribeiro usurpando-lhe a cadeira e a caneta, Lisboa atirava antes de perguntar quem batia à sua porta. Não deixou saudade na tropa nem reserva nos cofres públicos que administrou. De tão arrogante e pouco ético, tratou de colocar seu nome no mercado, uma obra que apenas reformou!

 
O glamour do mercado
De acordo com Lúcia Gaspar, em seu trabalho sobre a história do Mercado Adolpho Lisboa, o abastecimento alimentar de Manaus, em meados do século XIX, era suprido por produtos da região, comercializados numa feira localizada às margens do rio Negro, em local conhecido como Ribeira dos Comestíveis, onde se vendiam peixes, carnes, farinhas, frutas, legumes, grãos, além de outras mercadorias, produzidas em municípios próximos. No entanto, com o crescimento da cidade, foi necessário ampliar o ponto de venda, transformando-o em mercado, o que ocorreu em 1869, por ordem do então presidente da Província do Amazonas, João Wilkens de Matos, o Barão de Maruiá. Com a ampliação, a feira mudou-se para a Praça da Imperatriz, local onde funcionou por doze anos.

 
Belle époque
O desenvolvimento de Manaus, na chamada época áurea da borracha, propiciou diversas melhorias urbanas. Em 1881, na gestão do presidente Satyro de Oliveira Dias, foi desapropriado um terreno de 5.400 metros quadrados, próximo ao porto, situado na Rua dos Barés, antigo bairro dos Remédios, dando-se assim o primeiro passo para a edificação de um mercado público coberto, com adequados padrões sanitários e comerciais, iniciada em agosto de 1882, na gestão do então presidente Alarico José Furtado. Após diversos editais de concorrência para a realização das obras, o governo Provincial firmou um contrato com a Backus & Brisbin, empresa que atuava em Nova Orleans (EUA), no México e em Belém, no Pará. O contrato previa a construção de um galpão coberto (91.476 m2), com paredes de alvenaria, sustentado por colunas e com a fachada voltada para o rio Negro.

 
Inauguração e autopromoção
Inaugurado em 15 de julho de 1883, o Mercado Público de Manaus tinha um frontão de pedra, em estilo neogótico e um relógio de fabricação alemã acima do lanternim do galpão. Sua parte interna, com vinte boxes destinados à exposição e à venda de mercadorias, era calçado com pedras de Lioz (tipo raro de calcário originário de Portugal) e paralelepípedos. Com o passar do tempo, o Mercado começou a ficar inadequado, sendo necessário ampliá-lo para atender a demanda da população. Em 1902, começou uma obra para ampliação do prédio, cuja nova fachada seria voltada para a Rua dos Barés e não para o rio Negro, como anteriormente. A obra só foi concluída em 1906, sendo inaugurada pelo então prefeito Adolpho Lisboa, que colocou seu nome na nova fachada. A partir dessa data, O Mercado Adolpho Lisboa passou a ostentar duas fachadas: uma para o rio Negro – onde havia um embarcadouro para descarregar as mercadorias – outra para a Rua dos Barés.
Peixe, carne e tartarugas
Com a crise da economia amazonense, a partir de 1910, vários prédios públicos foram destruídos. O Mercado Adolpho Lisboa resistiu devido aos seus frequentadores. Com o advento e o sucesso da Zona Franca de Manaus, no início da década de 1970, grandes cadeias nacionais e estrangeiras de supermercados se instalaram na cidade, porém o manauara continuou fiel às compras no Grande Mercado, como passou a ser conhecido, adquirindo produtos frescos e de qualidade para o preparo dos pratos da típica culinária do Norte do Brasil. Situado no centro histórico de Manaus, com 3.500 metros quadrados de área construída, o conjunto arquitetônico do Mercado Adolpho Lisboa é composto por quatro pavilhões de ferro importados da Europa: o Central, o da Carne, o do Peixe e o das Tartarugas.

 
Restauros e polêmicas
Com recursos da Prefeitura de Manaus, o Mercado fez uma pequena reforma em 1977 e, em dezembro de 2006, iniciou outra reformulação bem maior, por meio de um convênio entre a Prefeitura e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Para a realização das obras, seus 378 permissionários foram transferidos para o armazém 20, próximo ao Porto Privatizado de Manaus, nas margens do rio Negro. Na gestão Arthur Neto, enfim, a reforma passa a ser encarada pra valer sob a responsabilidade de profissionais que trabalham freneticamente para reproduzir e restaurar a fisionomia original do prédio, buscando ao mesmo tempo reformas e adaptações que possam dotá-lo de padrões sanitários atuais. Fechado desde 2006, a conclusão da obra do Mercado Adolpho Lisboa foi adiada diversas vezes, em meio a polêmicas envolvendo a Prefeitura Municipal, a Câmara de Vereadores, o Ministério Público e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

 
Presente para Manaus
As pedras de Lioz, piso original do Mercado, serão mantidas na nave central e no calçamento em torno do prédio e o restante será substituído por cerâmica. Serão conservados também os dois quiosques de ferro, localizados nos cantos da calçada da Rua dos Barés, com telhas de metal em forma de pétalas, que eram usados para vender fumo, jornais e bombons. O prefeito de Manaus anunciou e vai cumprir a entrega do Mercado, em outubro, no aniversário da cidade, com duas praças de alimentação e 163 boxes. Tombado pelo IPHAN, no dia 1º de julho de 1987, o Mercado Público Adolpho Lisboa é um dos mais significativos exemplares da arquitetura de ferro do País.

 
MERCADÃO MOSTRA A CARA
Tapumes são retirados e Mercado Adolpho Lisboa ‘renasce’ no Centro da cidade
A arquitetura do Mercado Municipal Adolfo Lisboa já pode ser vista novamente. No final da noite desta quinta-feira, 11, o prefeito Arthur Virgílio Neto acompanhou a retirada dos primeiros tapumes que encobriam a fachada do prédio, revelando o presente que a cidade vai receber no 344º aniversário. Agora, faltam 13 dias para que a população possa entrar mais uma vez no Mercadão após ficar fechado por sete anos.
“O mercado está praticamente pronto. É com muito orgulho que estou aqui vendo os ajustes finais desta obra. No dia 1o de janeiro eu disse que o Adolpho Lisboa seria entregue no aniversário da cidade e aí está. Conseguimos resolver todas as pendências que faltavam. Está muito bonito. Manaus merece este presente que vai receber. Este é apenas o começou do resgate do nosso Centro. É o que queremos”, afirmou Arthur.
Está sendo preparada uma programação para valorizar a história do mercado, que se mistura com a história dos permissionários. Para a reinauguração, a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) montará um palco do lado de fora do mercado com diversas atrações em comemoração a entrega da obra e o aniversário da cidade.
O secretário municipal do Centro, Raphael Assayag, disse que todos os detalhes arquitetônicos foram respeitados, a pedido do prefeito Arthur Neto. De acordo com ele, também será instalado do lado de dentro do Adolpho Lisboa um mural contando a história do mercado, que renasce para atrair ainda mais turistas ao Amazonas.
“O mercado vai ser o local de referência da venda de produtos e mercadorias de qualidade além de artesanato aos turistas. Será um ponto para quem vem de fora e quer conhecer Manaus e também um local para quem é da cidade e quer comprar ou comer bem”, completou.
O mercado aindapossui um plano de gestão de resíduos sólidos e tratamento de esgoto que servirá de referencia para que seja implantado em outras zonas da cidade.

 
Finalização
Segundo o subsecretário da Secretaria Municipal do Centro (Semc), Glauco Francesco de Souza, os detalhes para o termino da obra são arremate de pintura e instalação de equipamentos.
“A instalação da Estação de Tratamento de Esgoto está sendo finalizada. Os equipamentos como as câmeras frigoríficas também estão sendo instalados, assim como bancadas e a iluminação interna”, disse Glauco.
Os 182 permissionários também estão se preparando para a reinauguração do mercado. Encerra nesta sexta-feira, 11, o curso de qualificação que envolveu disciplinas como o atendimento ao cliente, em especial ao turista, e na manipulação de produtos. 
 
 
fonte: Jornal Maskate

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