As recentes descobertas em nosso subsolo, aliadas à ciência, tecnologia e pesquisa, colocarão, como certeza, o Amazonas em um seleto grupo de Estados que desenvolverão a indústria de transformação.
A Zona Franca de Manaus, modelo que sustenta a nossa economia, em breve, terá ao seu lado a chamada ‘Indústria de Transformação’. Sonho? Não, quase realidade!
A Zona Franca de Manaus, modelo que sustenta a nossa economia, em breve, terá ao seu lado a chamada ‘Indústria de Transformação’. Sonho? Não, quase realidade!
Estou falando das grandes reservas de gás natural e do potássio (sal gema). De um lado, o nosso gás, rico em nitrogênio, alimentando mega-usinas de geração de energia, transformando nosso Estado em exportador de energia, via Linhão de Tucuruí e oferecendo a matéria-prima básica para uma indústria de gás química, além de fornecer um dos insumos de produção de fertilizantes (NPK), no caso, nitrogênio.
De outro lado, as grandes jazidas de silivinita (potássio) que abrangem os municípios de Nova Olinda do Norte, Autazes, Itacoatiara (Região do Arari), parte de Maués, Silves e Itapiranga oferecendo o ‘P’do NPK (Potássio), levando o Amazonas inexoravelmente, a produzir fertilizantes, livrando o Brasil da dependência de importações, que hoje é de 80% do utilizado pelo nosso País em sua produção agrícola.
Gerando assim emprego, renda e desenvolvimento em nosso Estado.
Tudo está acontecendo neste momento: Descobre-se mais gás natural, a exploração da silvinita saindo do papel e o governo federal definindo novas regras para a exploração mineral. Na outra ponta, o projeto de exploração da silvinita pelo grupo ‘X’, do empresário Eike Batista, implodiu na Argentina.
A hora é de arregaçar as mangas! Todas as esferas do governo, os políticos e empresários. A riqueza está aqui, a espera de que cada um faça a sua parte.
Por Manoel Bessa
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