Assim como se aprendem os conceitos importantes da Língua Portuguesa, Matemática, História e demais ciências, a Geografia, também, possui conceitos que são fundamentais para o seu estudo.
Logo, neste título, se contemplarão conceitos considerados imprescindíveis para o estudo da Geografia. São eles:
Logo, neste título, se contemplarão conceitos considerados imprescindíveis para o estudo da Geografia. São eles:
Espaço: Muitos acreditam que espaço se refere apenas às estrelas, às distâncias de um lugar a outro, ou ainda, ao tamanho ocupado pelos objetos e pessoas. Na verdade ele é construído por diferentes formas e estas, por sua vez, possuem forma e relação com as pessoas que o habitam. O exemplo disso é percebido a sua volta. Observe a localidade da sua moradia, como muitos espaços por aí afora devem conter ruas, avenidas, casas, prédios comerciais, residenciais e industriais, mas, veja bem, cada um deles serve para alguma coisa. Pelas ruas nos deslocamos, as casas servem de abrigo e moradia, os prédios podem conter lojas e indústrias e nestes se encontra o local de trabalho de grande parte da população.
Você já parou para observar o formato de sua Escola? Certamente, perceberá que é diferente dos demais prédios da sua redondeza, mas isso acontece porque a Escola tem a função, além de guardar com segurança, promover o aprendizado dos alunos, pois nela encontramos salas de aula, ginásio de esportes, cantina, secretaria, biblioteca e o pátio.
Lugar: Pequeno, mas significativo, fragmento daquilo que interage e integra o espaço. Assim, como se tomou anteriormente o exemplo da Escola, quando tratar de uma parte específica dela como a biblioteca, então estará se referindo ao lugar. Portanto, os lugares somados e vistos dentro de um mesmo prisma compõem o espaço.
Região: Você já deve ter percebido que os lugares não são iguais entre si e, por sua vez, são responsáveis por realizar diferentes tarefas. Existem lugares com uma grande quantidade de comércio e lá são realizadas as vendas de mercadorias, como: eletrodomésticos, vestuários e móveis, de forma que este é conhecido por região comercial. Da mesma forma poderia acontecer se houvesse muitas indústrias, então chamaríamos de região industrial. Por outro lado, também podemos diferenciar esses lugares por sua localização, como exemplo, quando a parte da cidade está em um dos extremos, chamamo-la de região Norte, Sul, Leste e Oeste. Dividir o espaço em regiões é bastante útil, pois, permite-nos uma melhor administração pública.
Paisagem: Erroneamente, se acredita que todos os lugares formados por belas cachoeiras, bosques e jardins sejam paisagens. Na verdade a paisagem espelha um momento estático, por exemplo, quando observado o cotidiano de seus familiares em situações como o trabalho doméstico e o lazer e, naquele instante, fotografados obtém-se uma paisagem destas pessoas e do seu lugar. Naquela ocasião, até poderia estar de passagem um ônibus, um carro, ou ainda, uma bicicleta e assim retrataria a dinâmica e as condições de vida das pessoas. Logo, observar esta forma de registro é muito prazeroso, pois, muitos deles nos revelam o momento e remetem a verdadeiras viagens pelo tempo.
Território: Chegou o momento de você tomar aquilo que existe na paisagem, ou seja, a soma dos lugares que faz parte do todo maior que é o espaço, e o cerca com um muro imaginário, em seu redor. Mas por que você faria isso? Provavelmente, as pessoas que lá habitam, apresentam entre si idiomas, tradições, e um modo de vida comum, ou seja, parecido. E, é, neste momento, que se traçam os limites por onde é permitido circular. Quer ver um exemplo mais simples? É como o terreno de sua casa que está cercado por muros e dentro deles vivem as pessoas da família, que, aliás, tem muita coisa em comum.
Tempo/Espaço: Quando você nasceu, ou seja, veio ao mundo, passou a conhecê-lo à medida que suas habilidades foram desenvolvidas. E, assim, teve a impressão de que as coisas sempre estiveram aí, ou seja, o mundo estava pronto. Mas o que também procuramos estudar na Geografia são as transformações que ocorrem a nossa volta. Algumas delas bastante ligeiras, como a construção de uma casa, outras tão lentas que nem seus mais distantes descendentes poderiam perceber. Portanto, podemos estudar o espaço e constatar que ele foi construído pelas forças da natureza, muito lentas, e pelo trabalho do homem, muito rápidas. Assim, aquelas formas que outrora fizeram parte do espaço, podem estar bem diferentes, pois elas atendem, agora, novas necessidades.
Você já parou para observar o formato de sua Escola? Certamente, perceberá que é diferente dos demais prédios da sua redondeza, mas isso acontece porque a Escola tem a função, além de guardar com segurança, promover o aprendizado dos alunos, pois nela encontramos salas de aula, ginásio de esportes, cantina, secretaria, biblioteca e o pátio.
Lugar: Pequeno, mas significativo, fragmento daquilo que interage e integra o espaço. Assim, como se tomou anteriormente o exemplo da Escola, quando tratar de uma parte específica dela como a biblioteca, então estará se referindo ao lugar. Portanto, os lugares somados e vistos dentro de um mesmo prisma compõem o espaço.
Região: Você já deve ter percebido que os lugares não são iguais entre si e, por sua vez, são responsáveis por realizar diferentes tarefas. Existem lugares com uma grande quantidade de comércio e lá são realizadas as vendas de mercadorias, como: eletrodomésticos, vestuários e móveis, de forma que este é conhecido por região comercial. Da mesma forma poderia acontecer se houvesse muitas indústrias, então chamaríamos de região industrial. Por outro lado, também podemos diferenciar esses lugares por sua localização, como exemplo, quando a parte da cidade está em um dos extremos, chamamo-la de região Norte, Sul, Leste e Oeste. Dividir o espaço em regiões é bastante útil, pois, permite-nos uma melhor administração pública.
Paisagem: Erroneamente, se acredita que todos os lugares formados por belas cachoeiras, bosques e jardins sejam paisagens. Na verdade a paisagem espelha um momento estático, por exemplo, quando observado o cotidiano de seus familiares em situações como o trabalho doméstico e o lazer e, naquele instante, fotografados obtém-se uma paisagem destas pessoas e do seu lugar. Naquela ocasião, até poderia estar de passagem um ônibus, um carro, ou ainda, uma bicicleta e assim retrataria a dinâmica e as condições de vida das pessoas. Logo, observar esta forma de registro é muito prazeroso, pois, muitos deles nos revelam o momento e remetem a verdadeiras viagens pelo tempo.
Território: Chegou o momento de você tomar aquilo que existe na paisagem, ou seja, a soma dos lugares que faz parte do todo maior que é o espaço, e o cerca com um muro imaginário, em seu redor. Mas por que você faria isso? Provavelmente, as pessoas que lá habitam, apresentam entre si idiomas, tradições, e um modo de vida comum, ou seja, parecido. E, é, neste momento, que se traçam os limites por onde é permitido circular. Quer ver um exemplo mais simples? É como o terreno de sua casa que está cercado por muros e dentro deles vivem as pessoas da família, que, aliás, tem muita coisa em comum.
Tempo/Espaço: Quando você nasceu, ou seja, veio ao mundo, passou a conhecê-lo à medida que suas habilidades foram desenvolvidas. E, assim, teve a impressão de que as coisas sempre estiveram aí, ou seja, o mundo estava pronto. Mas o que também procuramos estudar na Geografia são as transformações que ocorrem a nossa volta. Algumas delas bastante ligeiras, como a construção de uma casa, outras tão lentas que nem seus mais distantes descendentes poderiam perceber. Portanto, podemos estudar o espaço e constatar que ele foi construído pelas forças da natureza, muito lentas, e pelo trabalho do homem, muito rápidas. Assim, aquelas formas que outrora fizeram parte do espaço, podem estar bem diferentes, pois elas atendem, agora, novas necessidades.
Estudamos importantes conceitos comumente utilizados na Geografia. Assim, para cristalizar este novo conhecimento apresente a imagem a seguir e solicite aos alunos para preencherem os quadros conforme as sugestões abaixo:
Espaço
Lugar
Paisagem
Território
Tempo-espaço
Espaço
Lugar
Paisagem
Território
Tempo-espaço
Meios de Orientação
Você se lembra das primeiras ocasiões quando em passeio visitou outra localidade? Certamente se sentiu um tanto perdido, no entanto, na companhia de pessoas adultas, estas o ajudaram a orientar-se. Normalmente, costumamos assinalar itens que nos chamam bastante a atenção, assim fica mais fácil traçar o caminho. Pois é importante sabermos de onde viemos e para onde vamos. Hoje, podemos nos deslocar facilmente no espaço do bairro, município, Estado e País, pois o Homem Moderno criou símbolos que são capazes de transmitir as informações necessárias que nos permitem um deslocamento seguro. Muito diferente do passado da humanidade quando o Homem tomava como referência, durante o dia, a trajetória do Sol pelo céu, à noite as estrelas, além dos elementos que constituem as paisagens, como: rios, lagos, mares, florestas, rochedos e montanhas.
Orientação pelo Sol
O ponto em que o Sol aparece, diariamente, no horizonte, o Nascente, é conhecido também por Leste, ou Oriente, e o local onde ele se põe, o Poente, corresponde ao Oeste ou Ocidente.
Como, então, podemos orientar-nos pelo Sol?
Você verá que estendendo o braço direito para onde o Sol nasce teremos o leste, o braço
Orientação pelo Sol
O ponto em que o Sol aparece, diariamente, no horizonte, o Nascente, é conhecido também por Leste, ou Oriente, e o local onde ele se põe, o Poente, corresponde ao Oeste ou Ocidente.
Como, então, podemos orientar-nos pelo Sol?
Você verá que estendendo o braço direito para onde o Sol nasce teremos o leste, o braço
Orientação pelo Sol.
esquerdo para onde o Sol se põe, teremos o oeste, a nossa frente fica o norte e as nossas costas, o sul. costas, o sul. Esses quatro pontos de orientação: Norte, Sul, Leste e Oeste constituem os Pontos Cardeais, conforme você pode observar na figura ao lado: Entre os pontos cardeais, foram criados mais quatro pontos de orientação, os colaterais, que são: nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste, que, por sua vez, formam uma figura conhecida pelo nome de rosa-dos-ventos.
Orientação pela Lua
Entretanto, também, podemos orientar-nos pelo nosso satélite natural a Lua. Desta forma, nas noites de lua cheia, quando o céu está limpo, sem nuvens, a Lua tal como o Sol, nasce a leste e se põe no oeste, ou seja, vale a mesma regra como no caso da orientação pelo Sol.
Orientação pelas Estrelas
Talvez você não saiba, mas existem estrelas as quais somente nós cidadãos de Blumenau podemos ver. Isto se deve à curvatura da Terra, aliado ao fato de estarmos abaixo da Linha do Equador.
Esta metade, abaixo do Equador, tem o nome de Hemisfério Sul de onde podemos ver a Constelação do Cruzeiro do Sul, que aponta para o Sul e pode servir-nos como meio de orientação.
A maneira como devemos orientar-nos pela Constelação do Cruzeiro do Sul, consiste em prolongarmos quatro vezes o braço maior da cruz e, desse ponto imaginário, baixa-se uma linha reta em direção ao horizonte. Assim, teremos o Sul. Se nos colocarmos de costas para a Constelação, teremos à frente o norte, à direita o leste e à esquerda o oeste.
Existe ainda a Orientação pela Bússola que é o melhor meio de orientação. É uma invenção já antiga, com vários séculos de existência.
"Você sabia que foram os chineses no século X, que criaram esse instrumento?"
A bússola tem um marcador semelhante a um relógio, só que no lugar das horas estão os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais (Rosa-dos-Ventos). E, em vez de ter dois ponteiros, como relógios, a bússola possui apenas um: uma agulha imantada, e que aponta sempre para o norte.
Orientação pela Lua
Entretanto, também, podemos orientar-nos pelo nosso satélite natural a Lua. Desta forma, nas noites de lua cheia, quando o céu está limpo, sem nuvens, a Lua tal como o Sol, nasce a leste e se põe no oeste, ou seja, vale a mesma regra como no caso da orientação pelo Sol.
Orientação pelas Estrelas
Talvez você não saiba, mas existem estrelas as quais somente nós cidadãos de Blumenau podemos ver. Isto se deve à curvatura da Terra, aliado ao fato de estarmos abaixo da Linha do Equador.
Esta metade, abaixo do Equador, tem o nome de Hemisfério Sul de onde podemos ver a Constelação do Cruzeiro do Sul, que aponta para o Sul e pode servir-nos como meio de orientação.
A maneira como devemos orientar-nos pela Constelação do Cruzeiro do Sul, consiste em prolongarmos quatro vezes o braço maior da cruz e, desse ponto imaginário, baixa-se uma linha reta em direção ao horizonte. Assim, teremos o Sul. Se nos colocarmos de costas para a Constelação, teremos à frente o norte, à direita o leste e à esquerda o oeste.
Existe ainda a Orientação pela Bússola que é o melhor meio de orientação. É uma invenção já antiga, com vários séculos de existência.
"Você sabia que foram os chineses no século X, que criaram esse instrumento?"
A bússola tem um marcador semelhante a um relógio, só que no lugar das horas estão os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais (Rosa-dos-Ventos). E, em vez de ter dois ponteiros, como relógios, a bússola possui apenas um: uma agulha imantada, e que aponta sempre para o norte.
Aprendendo a Fazer
Neste primeiro momento, far-se-á parte da "Rosa-dos-Ventos", cujo procedimento contribui no aprimoramento da coordenação motora fina, além disso, servirá como instrumento de apoio para atividades lúdicas com o aluno.
Desenhe uma cruz com as quatro extremidades todas nas mesmas medidas, depois no centro faça um pequeno "X", em seguida trace as linhas para unir as extremidades. O seu produto final será semelhante a uma estrela com oito pontas.
Agora é o momento de sair a campo, ou seja, fora do ambiente de sala de aula. Em um dia, cujas condições climáticas estejam favoráveis para se observar a trajetória do Sol, o seu nascente e poente, oriente os alunos para direcionar a ponta correspondente ao Leste da Rosa-dos-Ventos para o nascente sob o critério de que este corresponde, aproximadamente, ao Leste.
Assinale alguns pontos de referência importantes e indague ao aluno qual sentido tomar, caso fosse necessário se deslocar. Percebida a competência deste conteúdo, é interessante trabalhar com pré-mapas da Unidade Escolar como a "busca do tesouro", instigando-se a criança a encontrar um tesouro muito valioso e este, por sua vez, como sugestão seria um pequeno livro.
Quando impossibilitado de realizar a orientação pelo espaço, devido às condições instáveis do tempo é possível se valer da bússola. É interessante expor um pouco sobre o campo magnético da Terra que se trata da força resultante das correntes de convecção dos minérios dissolvidos no magma, no interior do nosso Planeta, cujo efeito é semelhante a um motor elétrico. Bom. Agora é hora de construir uma bússola e, para isto, necessitamos dos seguintes itens:
- Agulha imantada
- Rolha
- Tampa plástica
- Caneta para retroprojetor
- Água.
É importante que a agulha esteja imantada, caso contrário, basta friccioná-la num pequeno ímã. Em seguida, transpasse a agulha na rolha colocando-a no centro da tampa plástica e, nesta, deverão estar escritos os pontos cardeais. Despeje uma pequena quantia de água, apenas o suficiente, para a rolha flutuar.
Cessado a turbulência da água, a ponta da agulha imantada se voltará para o Norte Magnético e, imediatamente, sincronize-a com a palavra Norte.
Após a confecção desta é possível aplicar pequenos desafios no próprio espaço escolar, objetivando-se a busca de algo, cognitivamente, precioso.
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