O Amazonas produzirá nos próximos anos 2 milhões de toneladas de potássio por ano, a partir da exploração de uma usina que será implantada no município de Autazes (distante a 113 quilômetros de Manaus). Essa é a perspectiva da empresa Potássio do Brasil, responsável pelo “Projeto Potássio Amazonas – Autazes”, que realizou na manhã de hoje (24), a primeira etapa das audiências públicas com objetivo de informar a sociedade sobre as características do projeto – que está em fase de planejamento – e seus impactos ambientais.
O titular da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Sidney Leite, acompanhou a audiência, que contou ainda com a presença dos representantes dos órgãos estaduais ligados ao setor primário: Edimar Vizolli, do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e Sérgio Muniz, da Agência de Defesa Agropecuária Florestal (Adaf). A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), responsável pelo licenciamento ambiental do empreendimento, coordenaram a audiência.
O Projeto Autazes tem por finalidade realizar o aproveitamento econômico do minério de potássio (silvinita), encontrado nessa região a aproximadamente 800 metros de profundidade, o que exige a implantação de uma lavra subterrânea. O potássio é o quinto item de produtos mais importados pelo Brasil e é fundamental para a produção agrícola e agropecuária, 92% desse minério vem de países como Canadá, Rússia, Espanha e Israel.
“De modo geral, 30 países produzem o potássio e 150 países consomem. O Brasil importa anualmente, entre sete e oito milhões de toneladas por ano. A partir do Projeto Autazes, o Amazonas produzirá 2,1 milhões de toneladas por ano, o que atende 30% da necessidade do país”, explicou o diretor de exploração da Potássio do Brasil, José Fanton.
O secretário de Produção Rural do Estado ressaltou que o projeto garantirá o desenvolvimento econômico de Autazes, contribuirá diretamente para o avanço da agricultura e agropecuária e destacou a sua preocupação com os impactos ambientais.
“Não apenas pelos investimentos que serão colocados aqui, mas esse projeto será um marco para o setor primário. Todos nós sabemos da importância desse insumo para a agricultura. Isso representará um ganho para o Amazonas e para o agronegócio brasileiro”, comentou o secretário.
As pesquisas em Autazes iniciaram há cinco anos. Atualmente o projeto está em fase de planejamento, a previsão é que em 2016, inicie a construção da usina. A estimativa é que num primeiro momento as construções gerem 1,2 mil empregos. No segundo momento 4,7 mil empregos e aproximadamente 1,3 mil empregos quando a usina estiver em funcionamento.
O titular da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Sidney Leite, acompanhou a audiência, que contou ainda com a presença dos representantes dos órgãos estaduais ligados ao setor primário: Edimar Vizolli, do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e Sérgio Muniz, da Agência de Defesa Agropecuária Florestal (Adaf). A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), responsável pelo licenciamento ambiental do empreendimento, coordenaram a audiência.
O Projeto Autazes tem por finalidade realizar o aproveitamento econômico do minério de potássio (silvinita), encontrado nessa região a aproximadamente 800 metros de profundidade, o que exige a implantação de uma lavra subterrânea. O potássio é o quinto item de produtos mais importados pelo Brasil e é fundamental para a produção agrícola e agropecuária, 92% desse minério vem de países como Canadá, Rússia, Espanha e Israel.
“De modo geral, 30 países produzem o potássio e 150 países consomem. O Brasil importa anualmente, entre sete e oito milhões de toneladas por ano. A partir do Projeto Autazes, o Amazonas produzirá 2,1 milhões de toneladas por ano, o que atende 30% da necessidade do país”, explicou o diretor de exploração da Potássio do Brasil, José Fanton.
O secretário de Produção Rural do Estado ressaltou que o projeto garantirá o desenvolvimento econômico de Autazes, contribuirá diretamente para o avanço da agricultura e agropecuária e destacou a sua preocupação com os impactos ambientais.
“Não apenas pelos investimentos que serão colocados aqui, mas esse projeto será um marco para o setor primário. Todos nós sabemos da importância desse insumo para a agricultura. Isso representará um ganho para o Amazonas e para o agronegócio brasileiro”, comentou o secretário.
As pesquisas em Autazes iniciaram há cinco anos. Atualmente o projeto está em fase de planejamento, a previsão é que em 2016, inicie a construção da usina. A estimativa é que num primeiro momento as construções gerem 1,2 mil empregos. No segundo momento 4,7 mil empregos e aproximadamente 1,3 mil empregos quando a usina estiver em funcionamento.
Um comentário:
E ITACOATIARA COMO FICA NESSA HISTÓRIA, QUE SEGUNDA AS PESQUISAS, POSSUI A MAIOR RESERVA DE POTÁSSIO, INCLUSIVE MAIS QUE NOVA OLINDA DO NORTE, NINGUÉM DIZ NADA!
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