A Câmara Municipal de Parintins aprovou na Sessão Ordinária de ontem, quinta-feira (15), o Projeto de Lei do executivo que estima a receita e fixa despesa do Orçamento para o exercício financeiro de 2012. Pela estimativa de receita, o prefeito terá a disposição R$ 116.672.340,00 (cento e dezesseis milhões, seiscentos e setenta e dois mil e trezentos e quarenta reais). Os vereadores da situação e oposição entraram em consenso sobre o limite de 30% de remanejamento a disposição do prefeito Bi Garcia (PSDB), que queria 40%. No remanejamento, o chefe do executivo pode fazer investimentos de recursos sem a necessidade de pedir nova autorização da Câmara. Segundo o líder do prefeito, vereador Tony Albuquerque (PP), a bancada da situação poderia aprovar o orçamento na totalidade, mas preferiu ouvir a bancada da oposição, que é minoria, mas que deve ser respeitada.
No orçamento de 2012 teve duas emendas. A primeira do vereador Flávio da Costa Farias do PT, tratando da alteração do artigo sétimo decorrentes de anulação parcial ou total de adoções na forma definida da Lei de Diretrizes Orçamentárias. A segunda emenda, de autoria do vereador Mateus Assayag (PMDB), reduz os valores das despesas na Secretaria de Obras e Saneamento Básico, Secretária de Indústria, Comércio, Cultura e Turismo, a mesma emenda dá acréscimo de R$ 500.00,00 ao orçamento da Secretaria de Produção e Abastecimento.
Para o vereador Carlos Augusto das Neves (PSD), o orçamento não é participativo e não tem nada de valores destinados ao turismo e apenas quatro milhões em investimentos para infra-estrutura.
Na avaliação de Nelson Campos (PRTB), a votação de orçamento deve estar acima das questões partidárias e defender os reais interesses do povo. Segundo Nelson, o cidadão comum não tem obrigação de entender de finanças, contabilidade, mas os vereadores devem entender e explicar aos cidadãos o motivo do voto seja contrário ou de aprovação.
A aprovação do orçamento, segundo Juliano Petro Velho (PDT) teve o voto pela parte da consciência, respeito e responsabilidade, não apenas pelo respeito com os recursos do governo federal, estadual e municipal, mas pelo respeito com o povo.
O presidente Juscelino Melo Manso (PSB) afirmou que o Poder Legislativo fez a parte constitucional em analisar, propor, debater, votar e aprovar a Lei Orçamentária. Na avaliação dele a partir da aprovação do orçamento cabe a cada vereador o papel de acompanhar e contribuir no sentido de todas as metas, tendo as receitas serem realizadas em prol a população.
Os vereadores Mateus Assayag (PSDB), Henrique Medeiros (PSD), Marcos Vila Real (DEM), Vanessa Gonçalves (PMDB) e Flavio Farias PT também destacaram o papel fundamental do Legislativo exercido durante a tramitação do Projeto Orçamentário do Executivo.(Hudson Silva)
No orçamento de 2012 teve duas emendas. A primeira do vereador Flávio da Costa Farias do PT, tratando da alteração do artigo sétimo decorrentes de anulação parcial ou total de adoções na forma definida da Lei de Diretrizes Orçamentárias. A segunda emenda, de autoria do vereador Mateus Assayag (PMDB), reduz os valores das despesas na Secretaria de Obras e Saneamento Básico, Secretária de Indústria, Comércio, Cultura e Turismo, a mesma emenda dá acréscimo de R$ 500.00,00 ao orçamento da Secretaria de Produção e Abastecimento.
Para o vereador Carlos Augusto das Neves (PSD), o orçamento não é participativo e não tem nada de valores destinados ao turismo e apenas quatro milhões em investimentos para infra-estrutura.
Na avaliação de Nelson Campos (PRTB), a votação de orçamento deve estar acima das questões partidárias e defender os reais interesses do povo. Segundo Nelson, o cidadão comum não tem obrigação de entender de finanças, contabilidade, mas os vereadores devem entender e explicar aos cidadãos o motivo do voto seja contrário ou de aprovação.
A aprovação do orçamento, segundo Juliano Petro Velho (PDT) teve o voto pela parte da consciência, respeito e responsabilidade, não apenas pelo respeito com os recursos do governo federal, estadual e municipal, mas pelo respeito com o povo.
O presidente Juscelino Melo Manso (PSB) afirmou que o Poder Legislativo fez a parte constitucional em analisar, propor, debater, votar e aprovar a Lei Orçamentária. Na avaliação dele a partir da aprovação do orçamento cabe a cada vereador o papel de acompanhar e contribuir no sentido de todas as metas, tendo as receitas serem realizadas em prol a população.
Os vereadores Mateus Assayag (PSDB), Henrique Medeiros (PSD), Marcos Vila Real (DEM), Vanessa Gonçalves (PMDB) e Flavio Farias PT também destacaram o papel fundamental do Legislativo exercido durante a tramitação do Projeto Orçamentário do Executivo.(Hudson Silva)
16 Dezembro 2011
Posted in Política- Blog da Floresta
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