O prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto, esteve reunido com a diretoria da Caixa Econômica Federal para dar maior celeridade no processo de aprovação do PAC Cidades Históricas na capital. A reunião ocorreu no prédio da Caixa Econômica da rua Ramos Ferreira, no Centro, com a presença do superintendente do banco federal, Carlos Alberto Bonin, além de secretários municipais e outros técnicos envolvidos no projeto.
“O meu sentimento é que, brevemente, nós já teremos a possibilidade de licitar esses projetos, pelo andamento das coisas e pela forma correta e justa com que trabalhou o superintendente da Caixa Econômica e sua equipe. Faltam alguns detalhes, mas meu sentimento me diz que estamos muito perto de uma solução favorável a Manaus, que vai se refletir no embelezamento da cidade e em mais turismo para nossa Região”, afirmou o prefeito.
Ainda segundo Arthur, cinco dos dez projetos que compõem o PAC Cidades Históricas estão no Iphan. Em janeiro, ele também estará reunindo com os dirigentes do órgão para encerrar pendências que impedem o início das obras. “Resgatar o Centro é resgatar a história da cidade e vamos fazer isso com a ajuda de todos”, pontuou.
De acordo com o superintendente da Caixa Econômica, o programa sairá do papel antes do que se esperava. “Nossa reunião hoje foi para concluir as tratativas, que já estavam adiantas. Mais de 80% dos cinco projetos, que estão sob nossa gerência, já estavam aprovados. Agora faltam apenas alguns detalhes a serem ajustados para que Manaus se torne uma cidade ainda melhor e mais bonita”, destacou Bonin.
Centro Histórico – Entre os monumentos e prédios que serão contemplados com as obras de requalificação do PAC Cidades Históricas estão: o Pavilhão Universal, o prédio da antiga Câmara Municipal de Manaus, o antigo edifício do Corpo de Bombeiros, o Hotel Cassina e a requalificação urbanística das Praça Dom Pedro II, praça da Matriz e o Relógio Municipal, a praça Adalberto Vale e a praça Tenreiro Aranha, bem como o entorno do Mercado Municipal Adolpho Lisboa. Juntos os projetos somam R$ 34.108.827,86 em recursos.
“Nas tratativas iniciais, definimos que os projetos para logradouros e praças ficariam na Caixa Econômica e os demais projetos de prédios históricos ficariam no Iphan de Brasília. Estamos tendo um empenho desdobrado para aprovar essas demandas. Na praça Dom Pedro II, por exemplo, identificamos a questão de um sítio arqueológico que requer um cuidado ainda maior. Acreditamos que, em 2015, estaremos no ano de resgatar, de fato, a história de Manaus com o Centro Histórico ganhando vida nova”, concluiu o diretor de Engenharia da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Antônio Nelson.
Blog da Floresta
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