ANA FLOR
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA
Atualizado às 16h33.
Dilma chegou às 9h no Rolls Royce presidencial ao palanque oficial, em frente aos bloco principal do Ministério da Defesa, onde já a aguardavam autoridades e familiares. Participaram também a filha, Paula, o genro Rafael, e o neto Gabriel, que completará um ano na sexta-feira (9).
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Além dos desfiles militares, houve apresentações de escolas do ensino fundamental e médio, grupos esportivos e culturais. Os nadadores Cesar Cielo e Ana Marcela Cunha desfilaram com a tocha do chamado Fogo Simbólico da Pátria. Depois, foram para o palanque, onde tiraram fotos com ministros e com a presidente.
Dilma permaneceu no local por duas horas, deixando a Esplanada antes do show de encerramento da Esquadrilha da Fumaça.
A exemplo de Dilma, muitos ministros e assessores levaram filhos, netos e crianças para o palanque das autoridades.
Foi o primeiro desfile de Sete de Setembro de Dilma no cargo. Também foi o primeiro de Celso Amorim como titular da pasta da Defesa.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal calcula em cerca de 60 mil o público na Esplanada dos Ministérios durante a manhã desta quarta-feira. Destes, entre 45 mil e 50 mil assistiram ao desfile militar. O público da Marcha da Corrupção, que aconteceu também na manhã de hoje, foi estimado pela secretaria em 12 mil --sendo que parte dele assistiu ao desfile e se integrou ao protesto depois.
Tapumes foram utilizados para fechar a área da Esplanada reservada para o evento, de forma que manifestantes, que haviam organizado uma marcha contra a corrupção, não interrompessem o desfile. Até o momento em que a presidente deixou o local, não era possível perceber a marcha, com concentração marcada para menos de 100 metros do evento.
Ao final do evento, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que, mesmo sem ter ouvido a marcha contra a corrupção, as autoridades "não a ignoraram", porque "sabiam de sua existência". "É legítima e natural. Faz parte da democracia", disse ele.
Já o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), afirmou que a marcha contra a corrupção não "está em contradição" com o evento de Sete de Setembro. "O governo tem sido o maior batalhador contra malfeitos", disse.
fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/971681-petistas-dizem-nao-ignorar-protestos-no-7-de-setembro.shtml
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