domingo, 4 de outubro de 2015

Em Itacoatiara, CDC/Aleam e Procon fiscalizam bancos que não obedecem Leis da Fila

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O deputado estadual e presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Amazonas (CDC-Aleam), deputados estadual Abdala Fraxe (PTN), informou que a CDC e o Procon estadual estiveram no município de Itacoatiara (distante 176 km de Manaus) para atender a uma denúncia de moradores em relação às Leis das Filas e dos Biombos, que não estavam sendo respeitadas pelos bancos no horário de atendimento.
Abdala explicou que a Lei das Filas regulamenta o tempo máximo de espera em fila nos bancos de até 15 minutos em dias normais, 20 minutos em vésperas e após feriados prolongados e em até 25 minutos quando ocorrer pagamentos de funcionários e programas sociais. Informou ainda que em relação à Lei dos Biombos, o banco deve realizar a instalação de uma tela ou parede de proteção física na frente dos caixas, para dar maior segurança aos usuários dos serviços bancários e, com isso, evitar que haja a visão ou exposição para outras pessoas da transação bancária que está ocorrendo entre o cliente e o caixa.
De acordo com o deputado, em Itacoatiara foi feita uma blitz de verificação das denúncias no Bradesco S/A, Banco do Brasil (BB), Banco da Amazônia (Basa) e Caixa Econômica Federal (CEF), onde todas as instituições sendo autuadas por não atenderem as determinações explicitadas em lei.
“A fiscalização foi uma ação conjunta da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa e do Programa Estadual de Proteção e Orientação ao Consumidor (Procon-AM). Desses quatro bancos, um foi autuado por negligência considerada grave e os outros três por falta menor. Contudo, todos não estavam respeitando a Lei das Filas, como foi o caso do Bradesco, que em dia normal estava extrapolando o tempo em mais de 20 minutos além do prazo estabelecido pela Lei e, casos ocorridos no BB, onde o tempo de espera chegou a registrar 1 hora e meia, portanto, muito acima do prazo estabelecido”, assinalou Abdala Fraxe.
O deputado afirmou que ocorreram ainda casos onde a instituição bancária não tinha o Código de Defesa do Consumidor (CDC) impresso em seus murais para conhecimento dos clientes.
Abdala Fraxe afirmou que a blitz dos órgãos de defesa do consumidor nas agências bancárias do município recebeu o apoio da população, que se mostrou satisfeita com a ação. “As autuações foram feitas e os processos no Procon estadual estão tramitando para que não haja reincidência. As operações vão continuar sendo feitas dentro da Região Metropolitana de Manaus (RMM)”. Na próxima semana vamos visitar outros municípios, não só para fiscalizar as Leis das Filas e dos Biombos, mas a aplicação do Código de Defesa do Consumidor em suas diversas áreas de atuação tanto na esfera da prestação de serviços, venda de mercadorias e alimentação, como em outras envolvendo o comércio local”, afirmou Abdala.


fonte: Blog da floresta

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Bairro da Colônia, faz alvorada festiva em comemoração aos 161 anos de aniversário do bairro mais antigo de Itacoatiara.


Paróquia do Divino Espírito Santo  -  Itacoatiara/AM.
Hoje o Bairro mais antigo e querido de Itacoatiara completa mais um aniversário de fundação: BAIRRO DA COLÔNIA 161 anos de história e tradição!!
Hoje a Associação dos Moradores com apoio dos próprios moradores, realizaram na praça da Igreja do Divino Espírito Santo,uma bonita Alvorada Festiva e Café da Manhã comunitário, um momento de confraternização entre as familias do bairro.
Parabéns a todos os moradores que fazem deste bairro um lugar agradável e bom para se viver....Que esta bonita história escrita por ilustres homens e mulheres que no decorrer dos tempos contribuíram para o engrandecimento social e cultural do bairro, seja cada dia mais conhecida e valorizada por todos os itacoatiarenses!


Parabéns Bairro da Colônia!!!! 161 anos de história e tradição!








fonte: Associação de Moradores do Bairro da Colônia

Ministério deve liberar R$ 2,7 milhões para seis hospitais incluindo o de Itacoatiara

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O Ministério da Saúde deve liberar R$ 2,7 milhões para seis unidades de saúde localizadas no estado do Amazonas. O anúncio ocorreu na quarta-feira (24). De acordo com o órgão, a verba é destinada a ações de ampliação do atendimento prestado à população. Distrito Federal e São Paulo também devem receber recuros.
Os valores destinados aos estados, juntos, somam R$ 7 milhões por ano. Os valores liberados foram publicados no Diário Oficial da União de quarta-feira (23).
 
No Amazonas, serão R$ 2,7 milhões destinados aos Hospitais. O hospital Geral José Mendes, localizado na cidade de Itacoatiara (R$ 22.284,43); ao Hospital e Pronto-Socorro da Criança Zona Leste de Manaus (R$ 120.076,34); ao Hospital Pronto-Socorro 28 de Agosto, que receberá o maior valor em recursos (R$ 1.596.665,70); ao Hospital e Pronto-Socorro da Criança Zona Oeste (R$ 27.076,5), ao Hospital e Pronto-Socorro Dr. João Lúcio P. Machado (R$ 719.585,11) e ao Hospital e Pronto-Socorro Dr. Jaristóteles Platão Bezerra de Araújo ( R$ 226.176,92).
Na capital federal, serão destinados R$ 3,7 milhões. Para o estado de São Paulo, a portaria prevê R$ 580,6 mil.
 
 
Fonte: G1 Amazonas - Via Amazonfest

Obras da nova Eduardo Ribeiro começam na segunda-feira

Obras da nova Eduardo Ribeiro começam na segunda, 5
Obras da nova Eduardo Ribeiro começam na segunda, 5

 
As obras de revitalização da Avenida Eduardo Ribeiro, no Centro, começam na próxima segunda-feira, 5, no primeiro trecho que vai da rua Monsenhor Coutinho até a 24 de Maio. Nesta quinta-feira, 1°, representantes dos órgãos da Prefeitura de Manaus envolvidos no projeto se reuniram com lojistas para definir e detalhar a execução dos serviços.
De acordo com o subsecretário de Obras Públicas da Seminf, Antônio Nelson, o projeto é caracterizado pelo resgate do pavimento original da avenida Eduardo Ribeiro. “Com a retirada das camadas de asfalto da via, o nível das pedras originais, como as do tipo lioz e paralelepípedo, será elevado. Vamos reintegrar os paralelepípedos nos cruzamentos e faixas laterais próximas ao meio-fio. Na pista, eles serão complementados com paver (peças pré-moldadas de concreto destinadas à pavimentação intertravada)”, explica.
 
Obra seccionada
Os trabalhos serão divididos em etapas. O primeiro trecho da operação na Eduardo Ribeiro vai da Monsenhor Coutinho a 24 de Maio, deixando livre a passagem de veículos nas duas vias (Monsenhor Coutinho e 24 de Maio).  Nessa fase serão bloqueados os seguintes acessos da rua José Clemente para a avenida Eduardo Ribeiro e da rua Dez de Julho para a avenida Eduardo Ribeiro.
Antes e durante a interdição, agentes do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans) vão atuar no ordenamento do espaço para que seja causado menos impacto ao trânsito no local, sinalizando rotas e caminhos alternativos à população. As rotas alternativas já estão sendo definidas pelo órgão.
 
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Segundo o presidente do Implurb, Roberto Moita, os tapumes para delimitar o perímetro da obra serão colocados de sarjeta à sarjeta na Eduardo Ribeiro. Sem comprometer a calçada. Inicialmente serão feitos os trabalhos de raspagem do asfalto, buscando recuperar os antigos paralelepípedos na via.
Os trabalhos na calçada só serão realizados após o fechamento das lojas, durante o período noturno. Já durante o dia, o trecho da calçada que estiver com obra em andamento será fechado com pranchões de madeira e o fluxo de pedestres ocorrerá normalmente.
Conforme o trecho for sendo finalizado na pavimentação e drenagem, a área será liberada. Na sequência, os trabalhos seguem para os demais quarteirões da Eduardo Ribeiro, descendo até chegar à avenida Marquês de Santa Cruz.
 
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Recursos
A nova Eduardo Ribeiro tem orçamento de R$ 9,2 milhões, sendo os recursos provenientes do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (FMDU), que compõe a estrutura do Implurb. A obra será executada pela empresa Progresso e os trabalhos serão fiscalizados pela Seminf.


Blog da fLoresta - -

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Prefeitos do interior do AM ameaçam demitir servidores caso crise no País persista


Crise econômica foi debatida durante encontro de prefeitos Foto: Divulgação

Prefeitos do interior do Amazonas afirmam que demissões deverão ocorrer se a crise financeira do País não for resolvida, até o final do ano. Segundo os gestores municipais, cortes estão sendo feitos para evitar as demissões, mas a queda na arrecadação do Estado agrava a situação que levará à necessidade de se realizar demissões. Segundo o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), Iran Lima, alguns prefeitos já confirmaram os cortes com pessoal.

Os prefeitos alertaram sobre a situação, ontem, durante a realização do 1º Encontro da Rede Municipalista. O evento, que contou com a presença de apenas 12 prefeitos do Amazonas, foi realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) em parceria com a AAM, e ocorreu no Hotel Intercity Premium Manaus. Iran Lima, também prefeito do município de Boca do Acre, salientou que cortes estão sendo feitos pelas prefeituras para se evitar as demissões, mas “está ficando difícil suportar”.

“Todos os municípios fizeram os cortes que foram possíveis. (Alguns estão) Cortando gastos com pessoal. Todos os municípios estão parados. Agora, nós estamos seguindo para um caminho que não é muito bom. Se continuar, nós vamos ter que cortar na educação, transporte escolar, alunos ficarão sem aulas e sem merenda escolar. Tudo isso não é porque queremos é porque não temos recursos”, exclamou Iran Lima.

O presidente da AAM disse que os municípios são os mais atingidos com a crise financeira, pois são os que estão em contato direto com a população. O principal motivo para as demissões é pela diminuição da arrecadação do Estado, que reduz o repasse orçamentário do governo estadual para os municípios.

“Quando a arrecadação baixa, temos dificuldades com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a folha aumenta, você fica fora da lei. O que vai acontecer é que todos os prefeitos vão ficar inelegíveis e o Ministério Público fiscaliza muito em relação a isso e não vamos poder cumprir”, ressaltou Iran Lima.

O prefeito de Presidente Figueiredo, Neilson Cavalcante (PSB), afirmou que a dificuldade no fechamento da folha, com a obrigação de respeitar a LRF, poderá levar a demissões no município, mas que seja a última alternativa a ser tomada. “Antes de demitir, temos obrigações de cortar o que podemos, como horas extras, adicionais, licenças prêmios, deixar de pagar vantagens, gratificações, reduzir carga horária. Isso tenho obrigação de cortar e reduzir. Agora, se com os cortes não entrar na lei, aí vamos começar a demitir. Mas a demissão eu quero que seja a última decisão a tomar”, ressaltou.

Para não demitir servidores o prefeito de Itamarati, João Campelo (PROS), afirmou que reduziu o próprio salário e de secretários para não mexer com o cidadão. “Antes de mexer com o pai de família, cortei o meu salário, do vice-prefeito e secretários, assim consegui equilibrar um pouco, mas os recursos acabaram caindo. Mesmo com os cortes, vamos acabar demitindo. Ainda não cheguei a demitir, mas isso acaba virando uma bola de neve”, lamentou.

A prefeita de Benjamin Constant, Iracema Silva (PSD), disse que providências contra a crise deverão ser tomadas, chegando ao ponto das demissões. “A partir desse mês de setembro, a gente percebe uma nuvem escura e precisamos encontrar novas medidas para diminuir os custos. Os repasses estão caindo e as despesas continuam. Nós estamos entre a cruz e a espada. Sabemos que, infelizmente, teremos que adotar outras providências que passam por demissões”, alertou.

Prefeitos do interior do Amazonas afirmam que demissões deverão ocorrer se a crise financeira do País não for resolvida, até o final do ano. Segundo os gestores municipais, cortes estão sendo feitos para evitar as demissões, mas a queda na arrecadação do Estado agrava a situação que levará à necessidade de se realizar demissões. Segundo o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), Iran Lima, alguns prefeitos já confirmaram os cortes com pessoal.

Os prefeitos alertaram sobre a situação, ontem, durante a realização do 1º Encontro da Rede Municipalista. O evento, que contou com a presença de apenas 12 prefeitos do Amazonas, foi realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) em parceria com a AAM, e ocorreu no Hotel Intercity Premium Manaus. Iran Lima, também prefeito do município de Boca do Acre, salientou que cortes estão sendo feitos pelas prefeituras para se evitar as demissões, mas “está ficando difícil suportar”.

“Todos os municípios fizeram os cortes que foram possíveis. (Alguns estão) Cortando gastos com pessoal. Todos os municípios estão parados. Agora, nós estamos seguindo para um caminho que não é muito bom. Se continuar, nós vamos ter que cortar na educação, transporte escolar, alunos ficarão sem aulas e sem merenda escolar. Tudo isso não é porque queremos é porque não temos recursos”, exclamou Iran Lima.

O presidente da AAM disse que os municípios são os mais atingidos com a crise financeira, pois são os que estão em contato direto com a população. O principal motivo para as demissões é pela diminuição da arrecadação do Estado, que reduz o repasse orçamentário do governo estadual para os municípios.

“Quando a arrecadação baixa, temos dificuldades com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a folha aumenta, você fica fora da lei. O que vai acontecer é que todos os prefeitos vão ficar inelegíveis e o Ministério Público fiscaliza muito em relação a isso e não vamos poder cumprir”, ressaltou Iran Lima.

O prefeito de Presidente Figueiredo, Neilson Cavalcante (PSB), afirmou que a dificuldade no fechamento da folha, com a obrigação de respeitar a LRF, poderá levar a demissões no município, mas que seja a última alternativa a ser tomada. “Antes de demitir, temos obrigações de cortar o que podemos, como horas extras, adicionais, licenças prêmios, deixar de pagar vantagens, gratificações, reduzir carga horária. Isso tenho obrigação de cortar e reduzir. Agora, se com os cortes não entrar na lei, aí vamos começar a demitir. Mas a demissão eu quero que seja a última decisão a tomar”, ressaltou.

Para não demitir servidores o prefeito de Itamarati, João Campelo (PROS), afirmou que reduziu o próprio salário e de secretários para não mexer com o cidadão. “Antes de mexer com o pai de família, cortei o meu salário, do vice-prefeito e secretários, assim consegui equilibrar um pouco, mas os recursos acabaram caindo. Mesmo com os cortes, vamos acabar demitindo. Ainda não cheguei a demitir, mas isso acaba virando uma bola de neve”, lamentou.

A prefeita de Benjamin Constant, Iracema Silva (PSD), disse que providências contra a crise deverão ser tomadas, chegando ao ponto das demissões. “A partir desse mês de setembro, a gente percebe uma nuvem escura e precisamos encontrar novas medidas para diminuir os custos. Os repasses estão caindo e as despesas continuam. Nós estamos entre a cruz e a espada. Sabemos que, infelizmente, teremos que adotar outras providências que passam por demissões”, alertou.


Geraldo Farias - DIÁRIO do Amazonas / portal@d24am.com Crise econômica foi debatida durante encontro de prefeitos Foto: Divulgação

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

População desconhece a história dos principais monumentos do Centro da cidade

A maioria dos patrimônios estão localizados no Centro da cidade, onde a história pode ser vivida a cada esquina

  • A figura em bronze de Eduardo Ribeiro, um dos principais governadores da História do Amazonas passa despercebido
    FOTO: Márcio Silva
  • Poucos manauenses prestigiam as obras monumentais espalhadas principalmente pelo centro da cidade. A história das obras também é desconhecida pela maioria
    FOTO: Márcio Silva
Um monumento é construído para homenagear figuras ilustres ou para marcar acontecimentos históricos, compondo os espaços públicos das cidades. Também são símbolos de patriotismo em toda parte do mundo. No entanto, muitos manauenses não sabem o significado dos monumentos históricos da capital e justificam que falta mais informação.
A maioria dos patrimônios estão localizados no Centro da cidade, onde a história pode ser vivida a cada esquina. Na praça do Congresso, duas pessoas foram questionadas sobre um dos monumentos instalados no local, mas nenhuma soube dizer quem foi Eduardo Ribeiro, um dos grandes governadores do Amazonas.
“Eu sei que é Eduardo Ribeiro porque tem o nome dele, mas não tem uma história explicando quem foi”, justificou o auxiliar de serviços gerais José Vieira Sampaio, 28.
Durante a gestão de Eduardo Ribeiro, que era ativamente republicano, mandou construir o Teatro Amazonas, Reservatório do Mocó, o Palácio da Justiça, a Ponte de Ferro da Sete de Setembro, entre outras edificações.
Na Praça da Saudade, o monumento do primeiro presidente da província do Amazonas, Tenreiro Aranha - inaugurado em 5 de setembro de 1907 - é constantemente alvo de vândalos. Em 2012, dois anos depois de ser revitalizado, o monumento foi pichado.
Mais zelo
A Prefeitura chegou a remover as pichações na ocasião, mas os vândalos voltaram e o monumento segue pichado. “Acho que falta conscientização. Se esses monumentos estão aí, é porque tem alguma representatividade histórica e a população e o poder público deveriam olhar com mais zelo para esses monumentos”, comentou o estoquista José Raimundo, 28.
O monumento que homenageia Aranha é uma peça em bronze, de aproximadamente dois metros de altura, com base em granito. Foi trazido da Itália e montado em 1907 na antiga Praça Tamandaré (hoje Praça Adalberto Vale, ou Praça Tenreiro Aranha). Foi transferido para a Praça da Saudade em 1932. É uma obra do final do período áureo da borracha.
Vandalismo é reprovado por visitante
A geógrafa Ana Caroline Nunes, 33, estava visitando o monumento da Abertura dos Portos às Nações Amigas, na Praça São Sebastião, diante do Teatro Amazonas. “Esses monumentos devem ser preservados, pois a história está contida neles. Infelizmente, hoje em dia vemos muitas cidades acabando com seus centros históricos”.
Para Ana, o significado dos monumentos deveriam ser melhor ensinados nas escolas, com aulas externas. “Também falta um resumo próximo aos monumentos, onde toda a história, localização, fossem explicados para quem estiver visitando”.
O monumento foi inaugurado em 1900 para comemorar a liberação dos portos do Rio Amazonas ao comércio exterior, em 1866.

Jornal Acritica

Parintins: Liceu completa 2 anos de implantação

cartaz liceu
Os dois anos da unidade de Parintins do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro serão comemorados da maneira que os alunos e professores mais gostam: com arte. O pontapé inicial para as comemorações será dado no próximo sábado (12) com a realização de um espetáculo gratuito na arena do Bumbódromo, feito pelos alunos e professores do liceu e a abertura de uma exposição inédita que retrata o trabalho desenvolvido naquela unidade. O Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro é um programa criado e gerido pelo Governo do Amazonas / Secretaria de Estado da Cultura e somente em Parintins já beneficiou quase 8 mil estudantes em mais de 20 cursos oferecidos gratuitamente ao longo desses dois anos.
Essas aulas são a oportunidade que a Secretaria de Estado da Cultura dá aos jovens de mudarem drasticamente sua expectativa de vida e ao longo desses dois primeiros anos já temos inúmeros exemplos de como a arte pode mudar a vida da comunidade como um todo. Esses alunos não adquirem apenas um novo ofício, mas vivenciam a arte de uma maneira intensa, profissional e de um ponto de vista capaz de fazer com que eles deixem de lado um comportamento que poderia ser danoso para o seu futuro e optarem por uma formação artística e cultural profissional”, afirmou o secretário de Estado da Cultura, Robério Braga.
Atualmente mais de 2,3 mil alunos fazem cursos gratuitos na unidade de Parintins do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro, que fica dentro do Bumbódromo. O Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro é a maior escola de formação artística gratuita da região Norte do País.
Programação
Com o tema “Arte – caminho de transformação”, alunos e professores encenarão a partir das 19h do dia 12 uma apresentação que é um verdadeiro mix de todas as formas de arte oferecida aos alunos do Liceu. Através de uma cantata, eles apresentarão um espetáculo envolvendo dança, música, teatro, canto e capoeira. O espetáculo, com duas horas de duração, é gratuito e aberto à toda a comunidade.
“O diferencial desse espetáculo é que o Liceu de Artes e Ofícios será o personagem principal da apresentação e servirá como cenário para o espetáculo. Através na junção dessas formas artísticas a população vai poder ver qual o verdadeiro impacto que o Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro já trouxe à Parintins”, afirmou a coordenadora da unidade parintinense de Parintins, Andressa Silva.
Ainda no dia 12 será dado início à uma exposição formada por trabalhos dos alunos do núcleo de artes plásticas. Através de pinturas, eles abordam o trabalho que o centro de formação de arte realiza em Parintins. A exposição ficará em cartaz até o dia 18, dentro do próprio Liceu.

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ALBUM DE ITACOATIARA