sábado, 26 de fevereiro de 2022

Balsas estão trazendo material da obra de recuperação da pista do Aeroporto de Itacoatiara-AM, que logo será reativado!

 

Os insumos para as obras de recuperação do pavimento da pista de pousos e decolagens já estão a caminho do Aeroporto Municipal Mariano Arico Barros, localizado no município de Itacoatiara (AM).

O serviço faz parte do contrato firmado entre o Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC/MInfra), e a Infraero para o desenvolvimento de três aeroportos da Região Amazônica: Itacoatiara, Maués e Fonte Boa.

O material a ser usado em Itacoatiara está a caminho por meio de balsas pelo Rio Amazonas. No total, 2.000 m³ de areia e brita estão sendo transportadas para compor a mistura do novo pavimento do aeroporto.

Governo Federal anuncia pacote de obras nos aeroportos do Amazonas – Foto: revista Flap Internacional.

Melhorias

As intervenções no Aeroporto de Itacoatiara foram iniciadas em dezembro de 2021, com os trabalhos de limpeza, cercamento operacional, terraplenagem e licenciamento ambiental.

Essas etapas iniciais prepararam o caminho para a renovação da pista de pouso propriamente dita, a qual tem previsão de conclusão em junho deste ano. No total, são investidos R$ 10 milhões, provenientes do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac).

Todas as etapas desse empreendimento previstas em contrato estão em desenvolvimento pela Infraero, o que inclui estudos preliminares, planejamento, projetos executivos, licenciamento ambiental, licitação e fiscalização das obras, até sua homologação.

Em breve, Itacoatiara será melhor e mais rápido viajar de avião para Manaus, do que enfrentar a estrada AM-010. Também será possível pegar uma avião em Itacoatiara e saltar no aeroporto de Santarém (PA), incentivando o turismo regional.

  Prefeito Mario Abrahim, representante da INFRAERO e o
Sec. Jeordane da SEMDE - Foto: ASCOM/Ney

Parabéns ao prefeito Mário Abrahim, que tem se empenhado desde os primeiros dias de seu governo, a destravar e por em prática o projeto de reativação do aeroporto de Itacoatiara, completando o modal aéreo do município, que já conta com o terrestre e fluvial.

fonte: Infraero com contribuição do Blog Frank Chaves

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

O que um quintal cimentado tem a ver com as enchentes nas cidades?

 



Arquiteto e urbanista explica como esse mau hábito de muitas famílias, que optam pela "praticidade", não é nem um pouco sustentável

Você se muda para uma bela casa num condomínio horizontal, com um gramado bonito, uma árvore ou jardim ornamentando sua fachada. Mas com um ano você resolve optar pela praticidade, derruba a árvore, acaba com o jardim, tira a grama e cimenta tudo. Essa mudança pode até ser prática no começo, mas não tem nada de sustentável e a longo prazo irá trazer muito mais dor de cabeça e trabalho para você e sua cidade.

Estamos falando da falta de permeabilidade do solo, um problema que cada vez mais afeta os grandes centros urbanos que reduzem drasticamente a cobertura vegetal e impermeabiliza o solo com asfalto e concreto, o que contribui para a ocorrência de enchentes e enxurradas nos períodos de chuva; e para a escassez de água e aumento excessivo de temperatura nos tempos de seca.

Mas o que o meu quintal cimentado tem a ver com as fortes enchentes que têm ocorrido neste período de chuvas, ou então com a falta d'água durante o tempo de seca? Quem explica é o arquiteto e urbanista Paulo Renato Alves. “A área permeável no terreno é responsável pelo processo de drenagem das águas das chuvas e o abastecimento dos lençóis freáticos. Quando essa água da chuva cai e não encontra um solo permeável para absorvê-la, ela não tem para onde ir, e acaba indo para o asfalto e virando enxurradas ou alagamentos”, esclarece. 

Ele também explica que ter uma cobertura vegetal maior e mais árvores também ajuda no controle da velocidade com que essa água chega ao solo, já que as folhas irão aparar as gotas da chuva e essa corrente pluvial terá menos velocidade, evitando a ocorrência de enxurradas fortes que sobrecarregam e danificam as redes pluviais.

Períodos de seca
Também na época de seca, a falta de áreas permeáveis e com cobertura vegetal é um problema, pois agrava os efeitos típicos desse período, como calor, baixa umidade e escassez de água. “A maior parte da água que usamos vem dos lençóis freáticos, principalmente durante as épocas de estiagem, quando mais precisamos de água. Esses aquíferos subterrâneos alimentam as nascentes de rios e os poços artesianos que usamos”, salienta o urbanista.

À medida que se tem mais áreas gramadas e com árvores, seja um simples quintal ou um parque público, isso diminui significativamente a sensação térmica dentro do que se conhece como microclima local, conforme explica Paulo Renato. “Goiânia até tem um bom índice de áreas verdes por habitante, mas isso é mal distribuído na cidade. Você tem regiões tão impermeáveis e sem áreas verdes e que formam ilhas de calor, que chegam a registrar uma temperatura 4ºC maior do que em outras localidades onde você tem mais cobertura verde”, exemplifica.

Chuvas e crise hídrica
Paulo Renato afirma que a preservação dos lençóis freáticos é uma questão primordial para a manutenção da água potável no mundo. Ele lembra inclusive que a crise hídrica que vivemos no ano passado e os desastres registrados em várias cidades brasileiras no começo de 2022 são, em grande parte, fruto da histórica falta de gestão pública dos recursos hídricos e maus hábitos da própria população. 

“Na maioria das residências pela cidade, a área permeável que a prefeitura exige nos terrenos, depois que o proprietário tem o habite-se, é toda cimentada. Então o que acontece com a água da chuva? Ela vai para o chão, sai desse terreno e vai para a rede pluvial, que não suporta e acaba danificada pelas enxurradas. Então essa água não volta para o lençol freático. Portanto, além do uso exagerado, há uma interrupção desse ciclo natural da água, o que com tempo reflete nesse desequilíbrio hídrico que estamos vendo hoje ”, explica o arquiteto e urbanista.


Arquiteto e urbanista Paulo Renato Alves

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Você sabia que Barão do Rio Branco, foi responsável pela instalação da Mesa de Rendas e Alfandega do Porto de Itacoatiara em 1873. E foi no seu gabinete que foi criada a Lei do ventre Livre em 1871.

 
Há 110 anos, a morte de um carioca adiou o carnaval. Em 10 de fevereiro de 1912, faleceu no Rio de Janeiro José Maria da Silva Paranhos Júnior, mais conhecido como Barão do Rio Branco. Ele nunca abandonou o título recebido da princesa Isabel em 20 de maio de 1888.

Rio Branco nasceu no Rio de Janeiro em 20 de abril de 1845, filho de José Maria da Silva Paranhos, visconde do Rio Branco, um dos grandes estadistas brasileiros. Estudou no Colégio Pedro II e cursou Direito, formando-se em 1866. Em 1869, foi nomeado promotor em Nova Friburgo. Nesse ano, seguiu como secretário do pai para o Sul, onde participou das negociações de paz com o Paraguai.
Em 1876, foi nomeado cônsul-geral do Brasil em Liverpool. Em 1884, conheceu o herdeiro do trono russo, o futuro czar Nicolau II, na Exposição Internacional de São Petersburgo, onde foi delegado. Ele escreveu diversas obras sobre história do Brasil. Publicou no Jornal do Brasil a coluna Efemérides Brasileiras, que posteriormente viraria um livro, e foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia Brasileira de Letras.
Em 1893, defendeu as pretensões brasileiras sobre a região das Missões e conseguiu ganho de causa. Em 1900, resolveu a questão do Amapá contra a França e nesse mesmo ano foi nomeado ministro plenipotenciário em Berlim. Em 1902, tornou-se ministro das Relações Exteriores, cargo em que permaneceu até a sua morte. Em 1903, incorporou definitivamente o Acre com o Tratado de Petrópolis. Se perdeu sobre a Guiana Inglesa, solucionou os conflitos territoriais com quase todos os vizinhos, definindo o mapa do Brasil que conhecemos até hoje, com poucas variações. Além de manter a cooperação com os EUA, Rio Branco era um pan-americanista e fez de tudo para estreitar os laços entre o Brasil e os países da América do Sul.
Para desgosto de seu pai, Rio Branco não se casou com uma moça da elite brasileira para criar uma dinastia. Em 1872, em um cabaré no Rio de Janeiro, ele conheceu a dançarina belga Marie Philomène Stevens, de 22 anos. Ele a instalou em Paris, tiveram vários filhos, mas só se casaram em 1889.


Como o patrono do Itamaraty ajudou a maquiar as crises da República

Na Roma antiga, Terminus é o deus protetor das fronteiras. Foi essa a alcunha escolhida pelo jurista Rui Barbosa para homenagear o seu coetâneo José Maria da Silva Paranhos Júnior, o barão do Rio Branco (1845-1912).

Mas a vida do mais notável diplomata brasileiro não se resume às tratativas que asseguraram a incorporação ao país de cerca de 700 mil km², uma área maior do que toda a região Sul.

Em “Juca Paranhos, o Barão do Rio Branco”, primeira biografia do patrono do Itamaraty desde 1959, o diplomata e historiador Luís Cláudio Villafañe G. Santos, 58, narra a sua vida desde o início da vida adulta à sombra do pai, o influente político conservador visconde de Rio Branco, até os dez anos no comando das Relações Exteriores, quando também cuidou de calibrar a relação com os EUA, precisou contornar disputas com a Argentina e buscou maquiar a imagem da República incipiente, imersa em crises políticas e sociais.

Astuto, empregou o insuspeito naturalista suíço Emílio Goeldi para espionar seus compatriotas que arbitravam a disputa com a França em torno da Questão do Amapá.

Santos, atual embaixador do Brasil em Manágua, na Nicarágua, esmiúça também a visão de mundo de Rio Branco. À frente de um ministério que, no Rio, contava só com 27 funcionários (incluindo o porteiro) em 1903, apostou na diplomacia para encontrar um lugar ao país durante a Era dos Impérios, na periodização consagrada por Eric Hobsbawm.

Leis criadas no gabinete do barão do Rio Branco, que tiveram ligação direta com Itacoatiara-AM:

  • Lei nº 2.040 de 28 de setembro de 1871: Lei do Ventre Livre, declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a data desta lei, libertos os escravos da nação e dá outras providências sobre a criação e tratamento daqueles filhos menores e sobre a libertação anual de escravos.

  • Decreto nº 5.204 de 25 de janeiro de 1873: Permite aos navios mercantes de todas as nações subirem até ao porto de Santo Antônio, no rio Madeira, e cria aí uma mesa de rendas e no porto de Serpa (Itacoatiara) uma alfândega.

  • Decreto nº 5.655 de 3 de junho de 1874: Aprova as instruções para a revalidação das vendas de terras públicas, já efetuadas nas províncias do Amazonas, Pará, Piauí e Mato Grosso, e regulariza das que o forem.

Alfândega de Serpa

O Decreto de 25/1/1873, criou uma alfândega no porto fluvial de Serpa, no Rio Amazonas, ao mesmo tempo em que estabelecia uma Mesa de Rendas em Santo Antônio, no Rio Madeira. Essas providências eram efeitos tardios da abertura do Amazonas à navegação internacional. Alguns funcionários dessa aduana foram identificados, o que leva a crer que ela chegou a ser implantada. Pouco depois, o Decreto n. 6.272, de 2/8/1876, aboliu a Alfândega de Serpa, transformando-a numa Mesa de Rendas de 1.a Ordem, sediada em Itacoatiara.


fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gabinete_Rio_Branco
https://www.acre.com.br/como-o-patrono-do-itamaraty-ajudou-a-maquiar-as-crises-da-republica/

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Reciclagem de idéias! Estrutura de uma antiga máquina Singer, é adaptada como aparador, que tal?

 

Uma antiga perna de maquina Singer que estava jogada em um quintal, adquirimos e demos um trato com lixa, ante-ferrugem e pintura com tinta preta. Apresentava alguns quebrado na estrutura, soldamos, colocamos rodinhas nos pés e um tampo de pedra de granito verde. E pronto, ficou pronta para um novo uso como aparador.

Túnel verde de Itacoatiara é revitalizado e revela seu esplendor!


Nosso Túnel Verde, o maior cartão postal turístico, histórico e paisagístico de Itacoatiara, mostra seu esplendor com a valorização e intervenção urbanística feita pela administração Mario Abrahim

Iluminação nova, mais potente e econômica de Led, pintura total e reposição de bancos. E a nova forragem de grama, deu um embelezamento ímpar ao nosso maior patrimônio, que é o Túnel verde da Avenida Parque.


 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Imagem/ Raidi Pascarelli


O município de Itacoatiara distante 270 quilômetros de Manaus, será o segundo município a ser beneficiado com o projeto PRATO CHEIO, RESTAURANTE POPULAR,  o intuito é beneficiar pessoas em situação de vulnerabilidade social, com alimentação boa e de baixo custo.

A inauguração do Restaurante Popular, acontecerá nesta quarta-feira, 02/02, com a presença do Governador do Estado do Amazonas Wilson Lima, do prefeito de Itacoatiara Mario Jorge Bouez Abrahim e demais autoridades do Estado e do Município.

As pessoas inscritas no projeto, terão que contribuir com apenas R $1,00 em cada refeição feita, e serão apenas 400 pessoas diariamente contempladas. Então chegue no horário certo para adquirir sua senha.

Como chegar no local

Mapa: Frank Chaves - 2022

Local do prédio e Início das inscrições.

Rua Francisco Fiúza Lima- Próximo ao mercadinho Jobson & Mayra

Bairro de São Francisco - Mutirão.

Início das Inscrições: 02/02/2022 no local

Horários de Funcionamento.

Atendimento / Cadastro- 8h às 17h

Entrega de Senhas- A partir das 8h

Almoço- 11h às 13h

Documentos necessários.

RG, CPF e COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA



De acordo com Wilson Lima, mais de 20 municípios serão contemplados com o projeto, a cidade de Manacapuru foram as primeiras.

O Restaurante Popular, estava no nosso plano de governo e agora com a parceria do Governo do Amazonas, se torna uma realidade e isso vai ajudar muitas pessoas que precisam dessa politica pública alimentar de qualidade e de valor acessível, comemora a administração Mário Abrahim.


fonte: https://portalonlinemultimidia.com.br

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Mangueiras centenárias da orla de Itacoatiara, preciosa o "pau do cemitério", a castanheira da estrada - AM-010 e o bosque das seringueiras da UFAM! Você conhece alguma árvore que fez parte de sua história de vida ou que representa um ícone da história da cidade, da sua rua ou do seu bairro?

A centenária árvore, conhecida como o pau grande do cemitério pelos antigos moradores da cidade, foi por muito anos ponto de referência dos navegantes, visto que até 1965, quando foi inaugurada a estrada AM-010, a única forma de se chegar e sair de Itacoatiara, era de barco e de avião anfíbio, para os mais afortunados da cidade. diziam que ao se aproximarem de barco na região da boca do Rio Madeira, avistavam a imensa árvore, que se posicionava na parte mais alta do cemitério Divino Espirito Santo. O povo antigo tinha o costume de se tratar com ervas medicinais, onde as cascas da arvores preciosa e pau d´arco, eram utilizadas como banhos para asseio feminino e chás, que segundo a tradição popular, tinha efeito  anti-inflamatório. E tinham até algumas pessoas mais supersticiosas, que diziam que saía sangue do tronco da arvore, que consumia o sangue dos mortos. O fato é que, de tanto tirarem cascas do tronco da árvore de forma agressiva, circundando a totalidade do entorno de seu velho tronco, que acabaram matando a árvore, que ficou com galhos secos por muitos anos. E que começaram a se desprender e cair sobre as sepulturas. Foi então que a pedido das famílias que tinham sepulturas no raio de ação da arvore, pediram ao administrador do cemitério para que fosse derrubada para evitar acidentes. Em 2002, a Prefeitura então determinou que fosse feito o corte da velha árvore, que mesmo seca, acabou fazendo parte da paisagem do bairro da colônia. Por isso na época do corte, houveram manifestações de algumas pessoas, contrárias a derrubada da árvore, por achar que a arvore fazia parte da história da cidade e do cemitério Divino Espirito Santo. Mesmo assim, a arvore foi derrubada.


Seringueiras da UFAM - Havia um bosque de seringueiras, na entrada do Campus Universitário Moyses Israel, atual ICET de Itacoatiara. As arvores foram plantadas na década de 40 compondo um campo experimental de diversas variedades da hevea brasilienses. Mas com a necessidade da construção dos demais blocos de sala de aula e laboratórios, biblioteca e auditório compondo o novo Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), que mesmo protegidas por Lei, foi determinada a derrubada das seringueiras para erguer a nova estrutura acadêmica, composta de 3 blocos de 3 pavimentos. E assim, o bosque das seringueiras da antiga fazenda Cacaia, que foi antiga propriedade particular do empresário Moysés Israel, que doou toda área e inclusive, sua própria casa para a UFAM. A força do progresso para atender os ditames da ciência, subtraiu o bosque  para dar lugar a ambientes estrutural concretado, para atender o comunidade acadêmica da UFAM.

 

 

A castanheira centenária da estrada Am-10, media mais de 60m de altura e serviu de muitos anos de referência para os viajantes da estrada, que ao avistarem a gigantesca castanheira, já sabiam que a sede do município de Itacoatiara estava próximo. Em 2018, um incêndio acidental duvidoso, tomou conta da área em torno da arvore, alcançando o seu velho tronco, matando criminosamente a árvore e deixando consequentemente, os usuários da estrada sem a referência de distância da sede municipal de Itacoatiara. Após o sinistro, houve investigação pata apurar o responsável pelo crime ambiental e até hoje não se sabe quem foi o culpado. Um órgão público, assumiu a responsabilidade de replantar várias mudas da mesma espécie no local, como forma de compensação ambiental, mais isso nunca foi feito! Só ficaram as imagens como recordação dessa árvore gigante, que faz parte do brasão do município de Itacoatiara, portanto, sendo a mesma, árvore símbolo do município.



As centenárias mangueiras da orla da cidade, por muitos anos  serviram de referência para os transeuntes do centro histórico da cidade de Itacoatiara. Segundo depoimento do Sr. Silvio Barros, antigo morador da rua 7 de setembro, que possui mais de 80 anos, que reside próximo da orla da cidade, ele lembra dessas mangueiras, de seus tempos de criança, brincando em torno de seus grandes troncos já em sua tenra idade. Eram 3 árvores da mesma espécie perfiladas no mesmo local, se posicionando de frente para o Rio Amazonas, no barranco de pedras da antiga praia do pecado, que foi parcialmente  soterrada pela construção do muro de contenção da orla da cidade. Com o passar do tempo, se instalou em uma das arvores uma casa de cupim, que matou uma arvore e a outra foi atingida por um raio, que partiu e também matou a arvore, restando das três, apenas uma, que foi parcialmente, atingida pelo raio que afetou a segunda arvore, por isso teve que ser podada, pois estava soltando galhos podres, ameaçando a cair sobre os transeuntes que passeiam pela orla. A medida salvou a arvore, mas precisa de manutenção, no sentido de combate ao cupim, que costuma atacar arvores antigas.

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