domingo, 15 de março de 2015

Dez mil pessoas foram às ruas pedir o impeachment de Dilma Rousseff em Manaus


Mesmo com a chuva, os manifestantes não perderam o embalo – foto: Josemar Antunes

Mais de 10 mil pessoas participam, na manhã deste domingo (15), do movimento ‘Fora Dilma’, que protesta a favor da saída da presidente Dilma Rousseff do governo. O momento acontece na avenida Eduardo Ribeiro, no Centro da capital amazonense.
  

Mesmo com a chuva, os manifestantes não perderam o embalo. De caras pintadas, cartazes nas mãos e entoando palavras de ordem como “vem pra rua Brasil, chega de corrupção”, “acorda Brasil” e “Dilma, o Brasil não precisa de você”, os particpantes reivindicam o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Aproximadamente 150 pessoas estão envolvidas na organização do protesto.
Policiais civis e militares, além do Corpo de Bombeiros, Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) e Departamento Estadual do Trânsito do Amazonas (Detran-AM) fazem parte das ações de segurança dos manifestantes.
No ponto de encontro, a Praça do Congresso, localizado no final da avenida Eduardo Ribeiro, estão sendo recolhidas assinaturas para exigir o impeachment de Dilma. A caminhada percorrerá a rua Monsenhor Coutinho, e as avenidas Getúlio Vargas, Djalma Batista, terminando o movimento na rua Pará, conjunto Vieira Alves, bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul da cidade.

Por Josemar Antunes (especial EM TEMPO Online)
Mais informações em instantes

sábado, 14 de março de 2015

Regras para a regulamentação da profissão de historiador é aprovada

Aprovado projeto que regulamenta profissão de historiador                                                 O Senado aprovou nesta quarta-feira (7) projeto que regulamenta a profissão de historiador. O PLS 368/09, do senador Paulo Paim (PT-RS), estabelece que o exercício é privativo dos diplomados em cursos de graduação, mestrado ou doutorado em História. Os historiadores poderão atuar como professores de História nos ensinos básico e superior; em planejamento, organização, implantação e direção de serviços de pesquisa histórica; e no assessoramento voltado à avaliação e seleção de documentos para fins de preservação.
Aprovado nas comissões de Assuntos Sociais (CAS); de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ); e de Educação, Cultura e Esporte (CE),  o projeto recebeu emenda, em Plenário, do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) que retirou do texto original a referência aos locais onde o trabalho do historiador poderia ser desempenhado.

Discussão
Assim como Pedro Taques (PDT-MT), o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) votou contra o projeto. Ele considerou "um profundo equívoco" dar exclusividade em atividades de ensino e pesquisa, seja em graduação ou pós-graduação, apenas para quem tem formação em História. Na opinião do parlamentar, a situação cria "absurdos" como impedir que economistas, sociólogos, diplomatas ou outros profissionais qualificados ministrem a disciplina, havendo o risco de "engessar" o ensino da História.
– [A História] É a investigação sobre a evolução das sociedades humanas que tem que ser vista sob os mais diferentes prismas. História é política. História é vida. História é pluralismo. Não pode ser objeto de um carimbo profissional – argumentou.
Aloysio Nunes ainda condenou o que chamou de "reserva de mercado" dos profissionais com curso superior em História e a formação de uma "República Corporativa do Brasil", onde cada profissão exige "seu nicho de atividade exclusiva em prejuízo da universalidade do conhecimento".
 
Capacitação
Já a senadora Ana Amélia (PP-RS) defendeu o projeto ao ler relatório do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), aprovado na CCJ, em que este declara que "a omissão do legislador pode permitir que pessoas inabilitadas no exercício profissional coloque em risco valores, objetos ou pessoas."
O texto ressalta ainda a relevância do papel do historiador na sociedade, com "impactos culturais e educativos" capazes de ensejar "a presença de normas regulamentadoras" da profissão. E conclui que não pode permitir que o campo de atividade desses profissionais seja ocupado por pessoas de outras áreas, muitas delas regulamentadas, mas sem a capacitação necessária para exercer o trabalho.
A matéria segue agora para votação na Câmara dos Deputados.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Patrícia Oliveira | 07/11/2012, 20h30 - ATUALIZADO EM 02/02/2015, 19h56         


“O historiador tem o compromisso com a verdade na sua diversidade”, destacou o deputado e professor de história, Chico Alencar.

O Projeto de Lei 4699/2012, que regulamenta a profissão de historiador e estabelece os requisitos para seu exercício, foi aprovado ontem 3, na Câmara dos Deputados. O líder do PSOL, deputado Chico Alencar, que é professor de história, destacou a aprovação.
“O historiador tem o compromisso com a verdade na sua diversidade”, afirmou. “Há um provérbio africano que diz que a história dos leões caçados na África só será contada verdadeiramente quando eles próprios puderem contá-la, e não os caçadores.
Eduardo Galeano, nosso vizinho, Uruguai do mundo, diz que a história é como um profeta com o olhar voltado para trás. Pelo o que foi e contra o que foi, anuncio o que será. A aprovação desse projeto aqui ajuda o desenvolvimento da sociedade brasileira, tenho absoluta certeza. Nós, compreendendo a nossa história, podemos ajudar na emancipação da nossa gente”.
O projeto especifica que poderão exercer a atividade de historiador:
os portadores de diploma de curso superior em História, nacional ou estrangeiro com revalidação;
os portadores de diploma de mestrado ou doutorado em História;
os portadores de diploma de mestrado ou doutorado obtido em programa de pós-graduação reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com linha de pesquisa dedicada à História;
os profissionais diplomados em outras áreas que tenham exercido, comprovadamente, há mais de cinco anos, a profissão de historiador, a contar da data da promulgação da futura lei.
Entre as atribuições dos historiadores, o PL prevê o magistério da disciplina de História nas escolas de ensino fundamental e médio, desde que cumprida a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) quanto à obrigatoriedade da licenciatura. O profissional poderá ainda planejar, organizar, implantar e dirigir serviços de pesquisa histórica; assessorar, organizar, implantar e dirigir serviços de documentação e informação histórica; e elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e trabalhos sobre temas históricos.

Senado Federal

Nem 'vale-protesto' salva ato pró-Dilma em São Paulo. Isso é uma vergonha!

Auge da marcha organizada para defender os saqueadores da Petrobras reuniu 12.000 pessoas – bem menos do que os 100.000 que a CUT prometeu levar

VALE-PROTESTO – Integrantes da CUT distribuem camisetas para quem compareceu ao ato pró-Dilma(Eduardo Gonçalves/VEJA.com)
 
Transporte gratuito, distribuição de marmita, camiseta e boné, além de um "vale" que variou de 35 reais a 50 reais. Nem a distribuição do "kit protesto" pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pelo Movimento dos Trabalhadores (MST) e pelos movimentos de sem-teto foi capaz de atrair o público que os aliados do PT esperavam no ato desta sexta-feira na Avenida Paulista, no centro de São Paulo. A passeata foi convocada para tentar se contrapor às manifestações contra a presidente Dilma Rousseff, agendadas para domingo, em 200 cidades do país.
 
Confira os principais momentos da passeata
Segundo a Polícia Militar, o auge da marcha reuniu 12 000 pessoas, número bastante inferior aos 100 000 manifestantes que a CUT alardeava que reuniria na capital paulista. O quórum, aliás, só cresceu porque a marcha que partiu da sede administrativa da Petrobras seguiu em direção ao Masp, onde estavam reunidos professores da rede estadual para deliberar sobre o início de uma greve. Como a Apeoesp (sindicato da categoria) é ligada ao PT, muitos professores se juntaram ao grupo. Mas a adesão não foi unânime: a presidente da Apeoesp, Izabel Noronha, conhecida como Bebel no meio sindical, foi vaiada pelos professores ao discursar em defesa da presidente Dilma Rousseff.
A defesa da presidente justamente foi um dos pontos em questão: os grupos que organizaram o ato tentaram emplacar o absurdo lema de "defesa da Petrobras e da reforma política", quando visivelmente os integrantes da marcha foram convocados - alguns pagos - para elogiar Dilma. Outros, sequer sabiam o que faziam no local: há apenas três meses no Brasil, o africano Muhamed Dukurek, de 44 anos, aceitou vestir a camiseta da CUT e carregar um dos balões da central sindical pelo dinheiro. "Disseram que eu ia receber um pagamento de 40 reais a 50 reais", afirmou ao site de VEJA. Falando poucas palavras em português, ele disse que um ônibus foi buscá-lo em sua casa no bairro do Brás, pela manhã. Foi liberado às 17 horas do trabalho na Paulista quando a CUT recolheu os balões.
 
Por: Eduardo Gonçalves - Atualizado em

A LUTA PELO DIREITO FAZ DE UM POVO HERÓI DA SUA HISTÓRIA


Maldito é povo que se torna verme porque não pode reclamar por ser pisado. A luta pelo Direito é uma ação subversiva porque pela radicalidade de suas ações é capaz de transformar o mundo e as pessoas, visando à formação de uma cultura qualificada historicamente. Foi assim e tem sido em todas as batalhas, a luta social transforma o mundo e mobilizam as pessoas a cerrarem fileiras para fazer valer a liberdade, a igualdade e a Justiça Social, não só como valor, mas, sobretudo, em se tratando da luta pela superação das desigualdades sociais, busca-se inaugurar novos processos sociais e políticos centrados na produção e distribuição de riqueza.
 
A forma mais qualificada para se edificar este empreendimento social tem sido a Democracia, que entre as piores é a melhor, porque está centrada na soberania popular, que embora organizada em estruturas sociais diferenciadas funda-se em princípios que comprometem a todos quanto à responsabilidade com a coisa pública. Fala-se da gestão do Estado moderno, que prima pela impessoalidade o que dá relevância a força do Direito Positivo em atenção à cidadania, quebrando com as relações pessoais das lideranças carismáticas como também da cultura de massa do populismo corporativo tão arraigado no Brasil e no continente Latino Americano.
 
A conjuntura brasileira queira ou não estamos envolvidos, ela traz em si rescaldo da nossa história das velhas oligarquias que tomaram de assalto à república velha e que depois de 30 alguns se fantasiaram de “modernos” investindo em patrimônios urbanos criando dialeticamente a classe operária brasileira seguida de um fenômeno urbano que até hoje os governantes não conseguiram definir políticas públicas que dessem respostas objetivas aos problemas das grandes cidades.
A narrativa histórica registra golpe pra cá e golpe pra lá. Mas, depois de 64, a Nação levanta-se pela luta da redemocratização. Neste embate vários companheiros se firmaram politicamente e outros tombaram acreditando que morreriam, mas, os filhos desta Pátria continuariam com determinação e coragem a luta social pela afirmação dos Direitos políticos e pela conquista da autodeterminação, que é a força de um povo livre e soberano.
 
A Constituinte e por fim a promulgação da Constituição Federal, a Constituição Cidadã, como bem qualificou o doutor Ulisses Guimarães, em 5 de outubro de 1988, foi e tem sido o nosso porto seguro. Dela aqueles que lutam politicamente pela liberdade, igualdade e Justiça Social não se distanciam, ao contrário fazem de tudo para cumprir os seus mandamentos, exigindo dos poderes constituintes e, em particular dos governantes, os meios necessários para honrá-la junto ao povo.
Nesta trajetória vários lobos com cara de cordeiro, usando dos instrumentos eleitorais tentaram ludibriar o nosso povo. No entanto, como a mentira tem pernas curtas certo dia a máscara cai e o povo começa a conhecer, a despertar e conceber que é hora de dar o troco, de voltar às ruas e reconquistar os espaços coletivos para afirmar de forma altiva a sua dignidade e cobrar dos eleitos a responsabilidade que fora depositada nas urnas.
 
A manifestação de domingo (15) por todo Brasil significa exatamente a retomada, a cobrança, o posicionamento contra a imoralidade política que o PT instalou no Brasil com os seus partidos aliados. Assim sendo, o grito das ruas com absoluta certeza será uníssono FORA DILMA, o que pode resultar em mudanças estruturais se o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal estiverem qualificados para operar este processo com a mesma autonomia e determinação que o povo tem tido frente à corrupção, a impunidade e os desmandos perpetrados pelo governo Dilma Rousseff que faz nesta hora o nosso povo sangrar de dor e de indignação a gritar FORA DILMA.

Ademir-Ramos

sexta-feira, 13 de março de 2015

Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa elege nova diretoria

ELEIÇÃO NA ASSALE (3)
Nova diretoria da Assale comemora a vitória. Presidente eleita, Silvete Alves, venceu com 538 votos, contra 56 votos
A Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Amazonas (Assale) escolheu sua nova diretoria para o quadriênio 2015/2018, nesta sexta feira (13), elegendo a candidata da chapa 1, Silvete Alves da Silva, psicóloga do setor de Recursos Humanos da Assembleia, como a nova presidente da entidade. Silvete Alves venceu com 538 votos, contra 56 votos da chapa 2, encabeçada pelo servidor José Laan, assessor técnico da Comissão de Esportes da Aleam, que obteve 56 votos. Cinco votos foram anulados pela comissão eleitoral. A Assale conta hoje com dois mil associados, mas somente 600 podiam votar.
O primeiro vice-presidente eleito é Paulo José Reis Moraes; Marlias Teotônio será a 2ª vice-presidente; Daniel Tavares, 1º tesoureiro; Jean Duarte Machado, 2º tesoureiro; Raimundo Xisto Nina, 1º secretário e Sira Paiva Bandeira, a 2ª secretária.
Proclamado o resultado, a nova presidente disse que união será a palavra de ordem de sua administração. “Precisamos estar unidos para buscar um plano de saúde onde todos servidores poderão aderir. Unidos, podemos lutar com força para uma reestruturação do plano de cargos, carreiras e remuneração”, ressaltou. Silvete ainda fez questão de afirmar que outra prioridade é a inclusão do servidor comissionado na diretoria, pois para ela, “quem vota tem o direito de ser votado”.
O clima durante a votação foi de cordialidade entre as duas chapas. No final, em discurso de saudação pela vitória, a ex-presidente da Assale, Socorro Lopes, garantiu que Silvete Alves, recebe a associação, completamente saneada, sem nenhum débito com fornecedores. “Essa sorte, você está tendo. Acredito que seja um grande passo rumo a uma grande administração em prol dos funcionários da Assembleia”, explicou.

ALEAM /

Terminal Rodoviário de Manaus pode ser construído em terreno próximo à ponte Rio Negro



Após anos de críticas devido ao serviço prestado que não agrada a maioria da população, o Terminal Rodoviário Huascar Angelim, no bairro de Flores, Zona Centro-Sul, pode ter um novo destino. Ao contrário da reforma, prometida diversas vezes pelo poder público, a nova sugestão prevê também a mudança definitiva do local para um dos terrenos na cabeceira da ponte Rio Negro, Zona Oeste.
A ideia será levada a uma audiência pública das comissões de transporte da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) e da Câmara Municipal de Manaus (CMM). A temática resurge após Manaus se candidatar a receber jogos da Olimpíada 2016.

Em 2014, quando a capital recebeu jogos da Copa do Mundo, o terminal passou por uma reforma que incluiu pintura e alguns ajustes 11 dias antes do início da competição na cidade e, mesmo assim, continuou sendo alvo de crítica dos usuários.

Velhos problemas
Para os usuários do transporte intermunicipal de Mancapuru, Iranduba e Novo Airão, caso o projeto se torne realidade, a viagem para a região metropolitana será um sacrifício a menos. O aposentado Edson de Moura, 77, é um dos moradores de Manacapuru que uma vez por semana vem a Manaus. Quando não utiliza a rodoviária ele prefere ficar nas proximidades da Ponte. “Entre ir para lá e ficar aqui na parada de ônibus, prefiro esperar aqui porque é quase a mesma dificuldade”, ressalta Edson.

Os problemas com a estrutura atual são muitos. Eles vão desde a falta de iluminação adequada até os problemas do banheiro. Não há um sistema de ventilação que consiga melhorar as condições do local e alguns dos usuários relatam até goteiras nos telhados. A sujeira do ambiente também incomoda quem precisa utilizar o local para embarque e desembarque.

O carpinteiro Raimundo Nonato de Oliveira, 63, disse se incomodar com a forma como os passageiros são tratados tanto na rodoviária quanto na área que existe hoje próximo à Ponte Rio negro. No local, há apenas uma parada de ônibus que, segundo ele, está sempre lotada. “Faço esse caminho todo dia e aqui está sempre lotado. A gente se espreme pra não ficar na rua”, lembra.

A opinião do ajudante farmacêutico Rodolfo Braga, 40, vai a favor de uma análise para que a mudança não prejudique outros viajantes que desembarcam em Manaus. “Tem gente que vem de Itacoatiara, Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo que também não podem ser prejudicados”, lembrou.


Jornal acritica

quinta-feira, 12 de março de 2015

Senado acaba com coligação em eleições para deputados

Pela decisão, também ficam proibidas coligações para eleição de vereadores

Pela proposta, também não haverá mais substituição de parlamentar eleito por um suplente de outro partido  Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
Pela proposta, também não haverá mais substituição de parlamentar eleito por um suplente de outro partido  Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
O Senado aprovou nessa terça-feira (10), em primeiro turno, a Proposta de emenda à Constituição (PEC) 40, que acaba com as coligações eleitorais em eleições proporcionais. Elas valerão apenas para as eleições majoritárias. A PEC 40 é uma das que fazem parte da reforma política.  
 
Na prática, a PEC estabelece que os partidos só poderão se coligar nas eleições para cargos do Executivo – federal, estadual e municipal – e para o Senado. Dessa forma, ficam proibidas as coligações para as disputas à Câmara dos Deputados, assembleias legislativas, Câmara Legislativa do Distrito Federal e câmaras de vereadores municipais.
  
Pela proposta, não será mais possível, por exemplo, que dois partidos que não alcançaram o número necessário de votos para atingir o coeficiente eleitoral se unam para eleger um candidato. Também não haverá mais substituição de parlamentar eleito por um suplente de outro partido.
  
A PEC foi aprovada em primeiro turno, mas somente o texto base, sem a análise das emendas apresentadas. Um calendário especial para a conclusão da votação de primeiro turno e para o segundo turno também foi aprovado pelos senadores. A expectativa é que a votação final aconteça na próxima semana, quebrando os interstícios das três sessões de discussão necessárias para sua votação.

Consulta de opinão

ALBUM DE ITACOATIARA