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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Participe do Tacacá Cultural/2014 - Itacoatiara/AM

Local: Galeria Marina Penalber (Atual escritório da AIRMA)
Data: Sexta, 28 de fevereiro de 2014 (sábado)
Horário: 18:00h
Taxa de consumo R$ 7,00 (Vale uma cuia de tacacá)
Programação
Apresentação da História do Tacacá, por Francisco Gomes
Show Musical com Alcindo Andrade e Joyce
No evento serão sorteados livros
Será feito Recital de Poesias
Exposição do Carnaval de Itacoatiara
Exposição do Patrimônio Histórico de Itacoatiara
Exposição e venda de doces regionais do Chef Hamilton
Exposição e Venda de Tacacá
Um pouco sobre sua história
Tacacá é uma iguaria da região amazônica brasileira, em particular do Amazonas, Roraima, Acre, Amapá, Pará e Rondônia
. É preparado com um caldo fino e bem temperado geralmente feito com
sal, cebola, alho, coentro do norte, coentro e cebolinha e,
principalmente, um caldo amarelado, chamado tucupi. Coloca-se esse caldo por cima da goma de tapioca, também servida com camarão seco e jambu. Serve-se muito quente, temperado com pimenta, em cuias.
O tucupi e a tapioca (da qual se prepara a goma), são resultados da
massa ralada da mandioca que, depois de prensada para fazer farinha,
resulta num líquido leitoso-amarelado. Após deixado em repouso, a
tapioca fica depositada no fundo do recipiente e o tucupi na sua parte
superior.
Sua origem é dos indígenas paraenses e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada mani poi. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacá, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos".
Apresentação e consumo
Serve-se em cuias. Coloca-se primeiramente um pouco de tucupi e o
caldo da pimenta-de-cheiro com tucupi. Acrescenta-se a goma e
arranjam-se os ramos do jambu de modo bem distribuído. Colocam-se os
camarões e acrescenta-se mais tucupi até quase completar a cuia.
Toma-se o tacacá – não se diz comer, nem beber – levando-se os lábios
até a cuia, sorvendo em pequenas quantidades o tucupi , misturado com a
goma. Utiliza-se um palitinho de madeira para comer o camarão ou o
jambu.
Dado que esta iguaria é servida muito quente, passou-se a usar uma
pequena cesta na base da cuia - provavelmente a partir da década de 1990
- para proteger as mãos de quem consome o tacacá.
É habitual consumir-se o tacacá no final da tarde, em via pública,
nas tradicionais tacacazeiras. Não é comum servir-se este prato nas
refeições principais.
De acordo com a professora Veruschka Melo, "tomar o tacacá quente é
tradicional. Toma-se a qualquer hora do dia ou da noite, independente da
temperatura e do clima, pois ao contrário dos costumes de outros povos
que somente no inverno costumam ingerir bebidas ou alimentos quentes,
para nós, faça chuva ou faça sol, esteja quente ou frio o tacacá é
sempre consumido quente".
O nosso historiador Francisco Gomes, no evento vai falar mais sobre a origem dessa iguaria, inclusive esclarecerá sua origem tipicamente itacoatiarense, se contrapondo a apropriação cultural dos paraenses!
A iguaria de origem indígena, foi batizada como de origem paraense, fato que será contestado e apontada a sua real origem pelo historiador Francisco Gomes no evento. O povo paraense, que não é besta, cuidou logo de puxar a sardinha pro seu lado e batizar o Tacacá como culinária paraense. Assim como fizeram com a "Castanha do Pará", que agora é a castanha da Amazônia. até mesmo a borracha, no seu período áureo, os paraenses também se apropriaram da posse do produto, pelo fato, de boa parte do escoamento da produção da borracha nativa Amazonense, ser exportada pelo porto do Pará.
O grande Rei do Baião Luiz Gonzaga, também provou do Tacacá, em um de seus shows no Pará, e criou em 1956 a música "Tacacá". Numa demonstração de afeição a iguaria, ao tempo em que mostra a questão do pertencimento do Tacacá culinária paraense.
O delicioso Tacacá, também foi imortalizado na composição do Rei do Carimbó paraense Pinduca, onde descreve a feitura do Tacacá, em sua celebre música "Garota do Tacacá".
O evento está sendo organizado pelos amigos: Luiz Netto e Hiléia Palmeira.
A iguaria de origem indígena, foi batizada como de origem paraense, fato que será contestado e apontada a sua real origem pelo historiador Francisco Gomes no evento. O povo paraense, que não é besta, cuidou logo de puxar a sardinha pro seu lado e batizar o Tacacá como culinária paraense. Assim como fizeram com a "Castanha do Pará", que agora é a castanha da Amazônia. até mesmo a borracha, no seu período áureo, os paraenses também se apropriaram da posse do produto, pelo fato, de boa parte do escoamento da produção da borracha nativa Amazonense, ser exportada pelo porto do Pará.
O grande Rei do Baião Luiz Gonzaga, também provou do Tacacá, em um de seus shows no Pará, e criou em 1956 a música "Tacacá". Numa demonstração de afeição a iguaria, ao tempo em que mostra a questão do pertencimento do Tacacá culinária paraense.
O delicioso Tacacá, também foi imortalizado na composição do Rei do Carimbó paraense Pinduca, onde descreve a feitura do Tacacá, em sua celebre música "Garota do Tacacá".
O evento está sendo organizado pelos amigos: Luiz Netto e Hiléia Palmeira.
Participe. vamos valorizar a cultura itacoatiarense!
GIZ ESCOLAR - E sua utilidade doméstica!
Dicas práticas! Quem já não sofreu com o mofo nos armários?
Simples: giz penduradinho num gancho no guarda-roupa.
Mas, pode ser que você não tenha este ganchinho no armário.
E, então, como fazer? – Não se desespere.
Em dias chuvosos a casa toda fica mofada (armários, gavetas, sandálias, tudo… tudo). Dizem por aí que passar vinagre pode ajudar, mas, e o cheiro que fica depois?
Sobre o assunto "MOFO" a solução é o "GIZ BRANCO"; isso mesmo; aquele que se usa na escola – é vendido nas Livrarias em caixas com 50 unidades cada. Compre 1 metro de filó, corte em triângulos. Compre também aqueles arames emborrachados… (daqueles que você usa para fechar a boca de embalagens com alimentos – tem na casa das embalagens e são vendidos por peso, bem baratinhos).
Depois, faça umas trouxinhas com 5 unidades de giz em cada uma e espalhe-as por todas as gavetas, por todas as repartições do guarda-roupa e/ou do armário.
Você vai se espantar com os resultados. E o mais importante é que não suja nada e nem mancha as roupas de branco.
Preste atenção nesta dica importante.
Quando o mofo acaba, para onde vai a umidade? É claro que ela fica presa no giz que é um material altamente higrosgópico (que atrai umidade). Então, vai chegar um momento em que o giz ficará saturado de umidade (água) e não vai mais funcionar, isto é, não vai mais atrair a umidade.
Olha só a solução:
Coloque o giz num forninho em temperatura branda para retirar a umidade do giz e volte a usá-lo como se fosse novo. Esta é a grande vantagem do giz – ele pode se recuperar.
Simples: giz penduradinho num gancho no guarda-roupa.
Mas, pode ser que você não tenha este ganchinho no armário.
E, então, como fazer? – Não se desespere.
Em dias chuvosos a casa toda fica mofada (armários, gavetas, sandálias, tudo… tudo). Dizem por aí que passar vinagre pode ajudar, mas, e o cheiro que fica depois?
Sobre o assunto "MOFO" a solução é o "GIZ BRANCO"; isso mesmo; aquele que se usa na escola – é vendido nas Livrarias em caixas com 50 unidades cada. Compre 1 metro de filó, corte em triângulos. Compre também aqueles arames emborrachados… (daqueles que você usa para fechar a boca de embalagens com alimentos – tem na casa das embalagens e são vendidos por peso, bem baratinhos).
Depois, faça umas trouxinhas com 5 unidades de giz em cada uma e espalhe-as por todas as gavetas, por todas as repartições do guarda-roupa e/ou do armário.
Você vai se espantar com os resultados. E o mais importante é que não suja nada e nem mancha as roupas de branco.
Preste atenção nesta dica importante.
Quando o mofo acaba, para onde vai a umidade? É claro que ela fica presa no giz que é um material altamente higrosgópico (que atrai umidade). Então, vai chegar um momento em que o giz ficará saturado de umidade (água) e não vai mais funcionar, isto é, não vai mais atrair a umidade.
Olha só a solução:
Coloque o giz num forninho em temperatura branda para retirar a umidade do giz e volte a usá-lo como se fosse novo. Esta é a grande vantagem do giz – ele pode se recuperar.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Pra Sempre - Begê Muniz (uma produção feita em parceria com o itacoatiarense Marinho Jr.)
Uma produção feita em parceria com meu brother Begê Muniz.
Direção: Begê e Marinho Jr.
Edição, Finalização e Produção Musical: Marinho Jr.
Diretor de Fotografia: Emerson França.
Audio Gravado, Mixado e Masterizado no Studio KZA.
Gravação de voz: Studio ABM.
Locação do Clipe: Digital Verde Studio.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Moradores de Humaitá estão isolados com cheia do Rio Madeira
Chuvas fortes vêm afetando o município desde dezembro do ano passado, e ameaçam cortar o suprimento de energia elétrica que alimenta casas e lojas
Cheia do rio Madeira já prejudica acesso a cidades do Amazonas e Rondônia
(Jota Gomes/ Diário da Amazônia)
Moradores
do município de Humaitá, a 363 km de Manaus, que nos últimos meses
sofreram com as tensões entre brancos e índios, agora enfrentam um
problema de origem natural. Desde dezembro do ano passado, as fortes
chuvas que castigam o estado de Rondônia fizeram o Rio Madeira
transbordar, alagando estradas e portos e atingindo em cheio a cidade,
que fica na fronteira entre os estados.
Segundo o caminhoneiro Élcio Aparecido de Oliveira, de 48 anos, conhecido como “Preto”, as chuvas vêm dificultando todas as atividades do município, até as mais rotineiras. “A rota que eu faço, de Humaitá a Porto Velho (capital de Rondônia) está complicada. Eu preciso usar a balsa, mas o porto de Humaitá está alagado, e tem sido perigoso atravessar. O pessoal colocou uma pedra, pra usar como ponte pros carros, mas não duvido nada que a chuva carregue essa pedra nos próximos dias”, relata o caminhoneiro.
Ainda de acordo com Élcio, o percurso que ele costuma fazer em duas horas e meia agora leva 12 horas, e ele está muito preocupado com a situação. “Não é só eu (sic). Tudo está parado em Humaitá. Dizem que a energia da cidade está pra acabar, e as pessoas não sabem o que fazer. Já não entra carreta, ônibus, só carro”, conta.
O taxista de Rondônia Christian Paiva da Silva, 36, vive a mesma situação, só que do lado oposto. “Em Guajará-Mirim (cidade onde reside), as pessoas estão completamente isoladas. Eu e outros motoristas temos usado estradas de chão, de lama, cortando pela floresta, pra conseguir chegar a outras cidades. Em Porto Velho, se abrirem as comportas, vai alagar tudo. É contar com a ajuda de Deus e esperar”, admite, resignado.
Nesta segunda-feira (17), as chuvas fizeram o rio atingir a marca histórica de 17,71 metros acima do nível normal. O governo do estado de Rondônia já mobilizou as forças de segurança para conduzir o resgate e o abrigo de moradores afetados pelas chuvas.
Segundo o caminhoneiro Élcio Aparecido de Oliveira, de 48 anos, conhecido como “Preto”, as chuvas vêm dificultando todas as atividades do município, até as mais rotineiras. “A rota que eu faço, de Humaitá a Porto Velho (capital de Rondônia) está complicada. Eu preciso usar a balsa, mas o porto de Humaitá está alagado, e tem sido perigoso atravessar. O pessoal colocou uma pedra, pra usar como ponte pros carros, mas não duvido nada que a chuva carregue essa pedra nos próximos dias”, relata o caminhoneiro.
Ainda de acordo com Élcio, o percurso que ele costuma fazer em duas horas e meia agora leva 12 horas, e ele está muito preocupado com a situação. “Não é só eu (sic). Tudo está parado em Humaitá. Dizem que a energia da cidade está pra acabar, e as pessoas não sabem o que fazer. Já não entra carreta, ônibus, só carro”, conta.
O taxista de Rondônia Christian Paiva da Silva, 36, vive a mesma situação, só que do lado oposto. “Em Guajará-Mirim (cidade onde reside), as pessoas estão completamente isoladas. Eu e outros motoristas temos usado estradas de chão, de lama, cortando pela floresta, pra conseguir chegar a outras cidades. Em Porto Velho, se abrirem as comportas, vai alagar tudo. É contar com a ajuda de Deus e esperar”, admite, resignado.
Nesta segunda-feira (17), as chuvas fizeram o rio atingir a marca histórica de 17,71 metros acima do nível normal. O governo do estado de Rondônia já mobilizou as forças de segurança para conduzir o resgate e o abrigo de moradores afetados pelas chuvas.
Humaitá (AM), 18 de Fevereiro de 2014
RENILDO RODRIGUES
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Australianos criam máquina que vai salvar milhões de árvores. E o mundo todo ficou com vergonha de não ter pensado nisso antes.
É difícil não ficar apaixonado pelo engenho que a empresa australiana Vicroads criou
para transportar árvores que, por algum motivo, precisam sair de um
ponto para outro. Neste caso, as obras entre duas estradas em Berwick,
nos arredores de Melbourne, obrigava à recolocação de algumas árvores.
De forma rápida e eficaz, e sem agredir o ambiente, a Vicroads tratou do
assunto.
O trabalho consiste em levar o caminhão, com um equipamento especial,
para junto da árvore, cavar em volta e levá-la sem danificar as raízes.
Depois o caminhão se desloca para o novo lugar e faz a cova onde ela
será plantada.
O trabalho foi feito como parte das obras pra atualização da estrada
entre Clyde High Street e Kangan Drive, na Austrália. Essa máquina
poderia ser capaz de evitar o corte de diversas árvores, que muitas
vezes acabam sendo derrubadas para realização de obras pela
impossibilidade de serem transportadas.
Dá uma olhada no vídeo:
fonte: http://portalinvest.com.br/noticia/internacional/australia
Programação cultural de Manaus para Copa do Mundo inclui 1,2 mil eventos
Expectativa de Secretaria da Cultura do AM é a criação de 55 mil empregos.
Ruínas do Hotel Cassina devem ser transformadas em centro de arte popular.
Manaus vai contar com 1.200 eventos para a Copa do Mundo de 2014. Serão
20 espaços com atrações culturais de 1º a 13 de julho. Espetáculos de
dança, teatro e show musicais com artistas locais estão incluídos na
programação divulgada pelo secretário de cultura do Amazonas, Robério
Braga, na manhã desta terça-feira (18). A expectativa da secretaria é de
que 55 mil postos de trabalho sejam gerados durante o mundial de
futebol.
Serão 178 espetáculos teatrais, 47 espetáculos de dança moderna, folclórica, rituais indígenas e performances, 213 shows de música popular e erudita, 223 apresentações de cultura popular (capoeira, hip hop, Tambor de Crioula, Samba de Roda, Maculelê, Maracatu e Pastorinhas), nove atividades circenses, 163 sessões de cinema, 12 sessões de literatura, 85 sessões de atividades infantis, dez exposições, oito jantares temáticos e 152 atividades diversas, como estátua viva, lambe lambe, caricaturas, desenho a lápis, e aquarela.
As atividades ocorrerão em praças, parques, museus, teatros, centros culturais, bibliotecas e outros espaços que devem funcionar das 9h às 22h na época do mundial de futebol. Um dos destaques será a revitalização de um dos principais pontos do centro histórico de Manaus, atualmente abandonado: as ruínas do Hotel Cassina, que serão cenário para o "point do samba" durante a Copa de 2014. De acordo com Braga, utilizar escombros históricos para atividades culturais é comum em diferentes países. O secretário disse que resolveu apostar nesse espaço e observar a reação da população local até que ocorra a restauração.
Serão 178 espetáculos teatrais, 47 espetáculos de dança moderna, folclórica, rituais indígenas e performances, 213 shows de música popular e erudita, 223 apresentações de cultura popular (capoeira, hip hop, Tambor de Crioula, Samba de Roda, Maculelê, Maracatu e Pastorinhas), nove atividades circenses, 163 sessões de cinema, 12 sessões de literatura, 85 sessões de atividades infantis, dez exposições, oito jantares temáticos e 152 atividades diversas, como estátua viva, lambe lambe, caricaturas, desenho a lápis, e aquarela.
As atividades ocorrerão em praças, parques, museus, teatros, centros culturais, bibliotecas e outros espaços que devem funcionar das 9h às 22h na época do mundial de futebol. Um dos destaques será a revitalização de um dos principais pontos do centro histórico de Manaus, atualmente abandonado: as ruínas do Hotel Cassina, que serão cenário para o "point do samba" durante a Copa de 2014. De acordo com Braga, utilizar escombros históricos para atividades culturais é comum em diferentes países. O secretário disse que resolveu apostar nesse espaço e observar a reação da população local até que ocorra a restauração.
Segundo Robério, o projeto de restauração do Hotel Cassina foi entregue
à Prefeitura de Manaus, em dezembro de 2012, e pleiteia investimento do
Governo Federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC). O espaço também sediou o Cabaré Chinelo e é considerado
Patrimônio Cultural de Manaus. O objetivo dos governos municipal e
estadual é transformar o local em um centro de arte popular.
O espaço deve contar com exposição sobre os escombros desde o período áureo do ciclo da borracha até o projeto de restauração do novo prédio. "Até mesmo o Coliseu, em Roma, já recebeu atividades culturais. Vamos usar o espaço para o samba por causa da Escola de Samba Sem Compromisso que desfilou, no ano passado, com um enredo sobre o Cabaré Chinelo", disse o secretário Robério Braga. À noite, o espaço deve contar com shows musicais.
O espaço deve contar com exposição sobre os escombros desde o período áureo do ciclo da borracha até o projeto de restauração do novo prédio. "Até mesmo o Coliseu, em Roma, já recebeu atividades culturais. Vamos usar o espaço para o samba por causa da Escola de Samba Sem Compromisso que desfilou, no ano passado, com um enredo sobre o Cabaré Chinelo", disse o secretário Robério Braga. À noite, o espaço deve contar com shows musicais.
Entre as atividades, o secretário explicou que estão previstos também
lançamentos e exposições de livros amazonenses que poderão ser
encontrados a preços reduzidos. "Não estamos inventando uma programação
exclusivamente para a Copa do Mundo, mas estamos concentrando uma parte
da nossa programação para que o turista conheça a diversidade das
nossas ações culturais", disse o secretário Robério Braga.
A programação para a Copa do Mundo deve alterar ainda o calendário
anual de festivais realizados pela SEC. O 18º Festival Amazonas de Ópera
seguirá de abril até a primeira semana de junho, e o 9º Festival
Amazonas Jazz será realizado em junho. Acontecerá ainda a 4ª Mostra de
Cultura Popular e o Festival Folclórico do Amazonas. O 49º Festival
Folclórico de Parintins deverá ser mantido no último fim de semana de junho.
Para o secretário, a maioria das visitas devem ocorrer no Teatro
Amazonas. Por conta disso, na época da Copa do Mundo, o espaço terá três
bilheterias e novos circuitos de visitação para os turistas. O Centro
Cultural Povos da Amazônia, na Zona Sul de Manaus, será o local de
recebimento dos ingressos para os jogos do mundial.
A estrutura planejada objetiva aproveitar a época do mundial de futebol para atrair turistas de todo o mundo. "Nós precisamos fortalecer e ampliar o turismo para criarmos um polo cultural, que um grupo maior de pessoas possa vir visitar Manaus. Além disso, nosso povo precisa, cada vez mais, usufruir desses bens culturais", afirmou Braga.
A estrutura planejada objetiva aproveitar a época do mundial de futebol para atrair turistas de todo o mundo. "Nós precisamos fortalecer e ampliar o turismo para criarmos um polo cultural, que um grupo maior de pessoas possa vir visitar Manaus. Além disso, nosso povo precisa, cada vez mais, usufruir desses bens culturais", afirmou Braga.
Editais
Serão realizados dez editais públicos para contemplar artistas, técnicos e produtores selecionados para as atividades. Os editais determinam a contratação de serviços, envolvendo a quantidade de eventos que precisam ser feitos, onde e quando, conforme os valores estipulados pela Secretaria de Cultura do Amazonas.
Segundo Robério Braga, haverá cadastro de 500 artesãos (300 para exposições ao ar livre e 200 para exposições em ambientes fechados). A expectativa da secretaria é que sejam contratados 200 estagiários e 40 técnicos bilíngües em regime temporário.
Serão realizados dez editais públicos para contemplar artistas, técnicos e produtores selecionados para as atividades. Os editais determinam a contratação de serviços, envolvendo a quantidade de eventos que precisam ser feitos, onde e quando, conforme os valores estipulados pela Secretaria de Cultura do Amazonas.
Segundo Robério Braga, haverá cadastro de 500 artesãos (300 para exposições ao ar livre e 200 para exposições em ambientes fechados). A expectativa da secretaria é que sejam contratados 200 estagiários e 40 técnicos bilíngües em regime temporário.
Girlene Medeiros
Do G1 AM
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