Apresentação da Exposição Itacoatiara em Mosaico ao Subsecretário de Cultura Bosco Borges e aos membros da Academia Itacoatiarense de Letras. |
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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
Exposição Itacoatiara em Mosaico apresenta uma seleção de fotos antigas da cidade de Itacoatiara, foi lançada no dia 31 de dezembro de 2021 no 2º pavimento da Academia Itacoatiarense de Letras
Participe do lançamento da Exposição Itacoatiara em Mosaico e do lançamento do livro digital Mitos e Lendas de Itacoatiara, hoje às 18h, no segundo andar do prédio da Academia Itacoatiarense de Letras
A Exposição Itacoatiara em Mosaico, apresenta fotos antigas da cidade, fazendo um resgate da memória afetiva dos cidadãos itacoatiarense com o patrimônio histórico e diversas imagens de época.
O livro Mitos e Lendas de Itacoatiara, apresenta estórias do imaginário itacoatiarense, como a lenda da loura que aparecia na estrada, do curupira que apareceu nas matas da Mil madeireira, da alma penitente, da cobra grande da matriz entre outras.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
PARTICIPE DO LANÇAMENTO DO LIVRO MITOS E LENDAS DE ITACOATIARA DO ESCRITOR FRANK CHAVES
O lançamento do Livro ocorrerá às 18:30h no salão de Exposições da Academia Itacoatiarense de Letras, no dia 31 de dezembro de 2021. Localizada na Rua Rui Barbosa, 419 -Centro.
Para ler e acessar o livro grátis em formato digital, clique nos links a baixo
terça-feira, 23 de novembro de 2021
Destilaria de óleos essenciais e aromáticos inaugura em Itacoatiara (AM), gerando negócios de forma sustentável
Confiantes em uma possível mudança de paradigma, o agrônomo radicado em Itacoatiara, Sergio Souza, e o pesquisador paulista, Eduardo Mattoso, uniram esforços para recuperar a produção de óleo essencial de pau-rosa no País, de forma sustentável e legal. Em 2013, deram início ao plantio em uma área nas proximidades de Itacoatiara. Atualmente, o plantio tem aproximadamente 25 mil árvores, com idade entre um e oito anos, distribuídas em 17 hectares.
A produção de óleo essencial de pau-rosa no Estado do Amazonas teve seu auge em meados do séc. XX, quando dezenas de destilarias foram espalhadas nas regiões de Silves, São Sebastião do Uatumã, Maués, Parintins, Presidente Figueiredo e por todo o rio Madeira. A exploração intensa e descontrolada da espécie causou sua inclusão na lista de espécies em perigo de extinção do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), no início dos anos 90, e da Convenção Internacional sobre Espécies da Flora e Fauna Ameaçadas de Extinção (CITES), em 2009.
Uma iniciativa que está sendo desenvolvida no coração da Amazônia, próximo ao município de Itacoatiara, a 176 quilômetros de Manaus, pode ser um novo caminho para incentivar a produção de pau-rosa no Brasil, uma planta nativa presente na lista de espécies ameaçadas de extinção.
É a usina de extração de óleos essenciais da Kaapi Fragrâncias que, depois de oito anos cultivando e pesquisando pau-rosa na região, iniciará sua operação, a partir da procriam semana, no dia 24 de novembro, com a previsão de processar até 300 toneladas de material vegetal por ano, podendo aumentar essa capacidade em até cinco vezes conforme a oferta de material originário das comunidades parceiras.
Localizada na Fazenda Simpatia, no quilômetro 235,5 da estrada AM-010, a aproximadamente 40 minutos de Itacoatiara, a usina é uma esperança de incentivo à produção local, além da geração de renda e emprego. A Kaapi, inicialmente, fará a extração de óleos essenciais de pau-rosa, louro rosa, capim santo e priprioca. Tudo rigorosamente feito a partir de um sistema de manejo sustentável, que respeita a floresta e a conservação ambiental.
Aproximadamente R$ 4 milhões foram investidos na construção da usina, que possui três mil metros quadrados, além de R$ 2 milhões no plantio, em uma área de 17 hectares.
“Um dos principais destaques dessa destilaria é a extração do óleo essencial de pau-rosa a partir de galhos e folhas. Trata-se de um modelo de negócio sustentável que pretende ser um modelo inspirador para outros empreendedores na região.”, afirma Eduardo Mattoso, um dos idealizadores do projeto e responsável pela Kaapi.
É esse modelo de extração do óleo de pau-rosa, feito de forma sustentável, respeitando a floresta e sem degradação, que está sendo desenvolvido na destilaria da Kaapi Fragrâncias, que será inaugurada nesta quarta-feira, dia 24 de novembro. Após mais de oito anos de pesquisas e adaptações para a região, a destilaria apresenta uma proposta viável no coração da floresta amazônica, apta a ser replicada por pequenos produtores.
Sobre a Kaapi
A paixão pelo Brasil, o respeito pelas pessoas e pela natureza são os valores fundamentais que guiam as ações da Kaapi na construção de uma sociedade mais justa e sustentável.
Inicialmente, a empresa fará a produção dos óleos essenciais de pau-rosa, louro rosa, capim santo e priprioca. Tudo rigorosamente feito a partir de manejo sustentável, que respeita a floresta e a conservação ambiental.
“Estamos implantando um modelo que respeita o meio ambiente e as peculiaridades da região amazônica. Queremos incentivar produtores locais a conhecerem o projeto e fornecerem material vegetal para a usina. Além de gerar renda de forma sustentável, a iniciativa trará outras oportunidades de uso da terra, além daquelas tradicionais na região, como a criação de gado e o cultivo da mandioca.”, comentou o pesquisador, idealizador do projeto e responsável pela Kaapi, Eduardo Mattoso.
sábado, 18 de setembro de 2021
NO DIA DOS SÍMBOLOS NACIONAIS, APROVEITE PARA CONHECER OS SÍMBOLOS DE ITACOATIARA
A bandeira e o brasão de Itacoatiara, foram oficializados pela Lei nº 14 de 18 de maio de 1982. de autoria do ex-vereador Getúlio Borsa Lima e a arte de Antonildes Mendonça, na administração do ex-prefeito Chibly Abrahim. O hino foi criado em 1945, pela Madre Rita de Cássia Dias, professora de artes da antiga escola N. Sra. do Rosário de Fátima, que era dirigido pelas irmãs Dorotéia de Itacoatiara. A partitura musical foi feita em 1997, pelo Maestro Geraldo Dias da Rocha Junior, bacharel em musica pela Universidade da Paraíba, que para execução em flauta. No período em que coordenou a banda municipal de Itacoatiara.
Patrimônio histórico de Itacoatiara - Casa da família Auzier Ramos
terça-feira, 24 de agosto de 2021
Biblioteca Pública de Itacoatiara Manuel Anísio Jobim
Salão de eventos da Casa da Cultura de Itacoatiara - foto: Frank Chaves 2017
Biblioteca Pública Manuel Anísio Jobim - foto: Frank Chaves 2017 |
A primeira biblioteca publica de Itacoatiara funcionou na sede da Prefeitura, na década de 20 do século passado, o ex-prefeito Isaac Peres foi um dos últimos prefeitos a mantê-la, partir do acervo do Sr. Abdias Paiva. Mas que lamentavelmente na sequência não tivemos a sorte de termos administradores letrados para conservar o acervo, que foi desfeito com o passar dos anos.
Nessa época administrava o município o prefeito Jurandir Pereira da Costa, no governo militar do presidente General Emílio Garrastazu Médici, período em que presidia o Conselho Federal de Cultura o pesquisador e historiador Arthur Cesar Ferreira Reis, que fazia parte do Governo Federal/MEC, que era pesquisador e escritor, nessa época foi construída a Biblioteca Pública Municipal Anísio Jobim, que funciona desde a década de 70 na Casa da Cultura, localizada na Rua Isaac Peres, esquina com a rua Rui Barbosa - Centro. Na edificação construída tipicamente de madeira, porém com traços arquitetônicos do período modernista da lavra do arquiteto Severiano Mario Porto. Importante lembrar que na época, foi construída também no mesmo modelo arquitetônico, uma outra Casa da Cultura com biblioteca em Manacapuru, cujas instalações abrigam além a biblioteca pública, um salão de eventos, para realização de palestras, conferências e apresentações culturais. Na Casa de Cultura de Itacoatiara, funcionou o primeiro curso universitário de pedagogia da antiga UA, na década de 90, implementado pela Universidade Federal do Amazonas. A biblioteca Municipal Anísio Jobim, tem esse nome em homenagem ao escritor e juiz, que fez um livro versando sobre alguns dos principais municípios do Amazonas, pois além de juiz era exímio pesquisador. Fez livros versando sobre as histórias dos municípios: Itacoatiara, Manacapuru, Tefé, entre outros. Para nosso município fez a obra: ITACOATIARA, estudo social, político e geográfico, que faz uma belíssima abordagem detalhada sobre esses importantes aspectos do município. A nossa biblioteca pública Anísio Jobim, está registrada no Sistema Nacional de Bibliotecas, com n° SNIIC: ES-3645. Na nossa, tem uma cópia do interessante livro de Jobim, entre outras mais de 8 mil obras diversas, que servem de suporte para a rede escolar, universitários e pesquisadores. Além da biblioteca pública da Casa da Cultura, tem a biblioteca comunitária da Associação D. Jorge Marskell, na 7 de setembro que atende no horário comercial o mesmo perfil de público. E mais recentemente em 2020, foi inaugurada a biblioteca pública Oscar Ramos, que está instalada, no prédio da Estação Cidadania e Cultura Oscar Ramos - ECCOAR, localizada no bairro de São Francisco, ao lado do TRE, próximo ao posto de saúde do Mutirão. Essa biblioteca pelo pouco acervo disponível na época de sua inauguração, quando estava subsecretário de cultura e coordenador da ECCOAR, montei com parte do acervo excedente da biblioteca Anísio Jobim, somados a campanha de doação que fiz na comunidade, para adquirir livros, para compor o acervo, que inclusive possui livros em braille para deficientes visuais, mas que está sendo pouco utilizada. Também montei a biblioteca comunitária da Galeria de Artes Terezinha Peixoto em 2006, que funcionou no antigo prédio da Galeria, onde inclusive fundamos a Academia Itacoatiarense de Letras. Hoje esse acervo encontra na sede da Academia Itacoatiarense de Letras, onde parte do acervo doei para a AIL e parte continua a disposição da comunidade nesta edificação, localizada na rua Rui Barbosa, 419 - Centro. No município maior parte das escolas públicas estaduais, possuem bibliotecas para atender seu alunado, assim como a UFAM, que possui na biblioteca Moyses Israel, um notável acervo que atende a sua classe universitária. A UEA também tem um acervo menor, assim como o IFAM também possui biblioteca, para atender seus alunos. A escola Municipal Jamel Amed, também tem um pequeno acervo, mas nota-se a deficiência de acervo bibliográfico na maioria das escolas municipais. Na zona rural inclusive, é praticamente ausente a biblioteca, com exceção das escolas situadas nas vilas maiores e mais populosas como: Novo Remanso, Lindóia e Batista, levando em consideração que o município tem mais de 112 escolas espalhadas na zona rural. Cuja deficiência nesse quesito é basicamente suprida com o auxílio do livro didático, que apesar de ser limitado a grade curricular nacional, atende com eficiência a todas escolas da rede pública de ensino do município.