Mais de R$ 2 milhões em indenização: Cabo de aço foi testado pela própria Jackeline, diz ex-diretor de arena.

jac
Jacqueline Soares de Oliveira Kul (ex-cunhá poranga do Garantido)
O artista e pretenso candidato a presidência da Associação Folclórica Boi Bumbá Garantido em 2014, Ito Teixeira o Carajás, enviou nota a reportagem comentou alguns pontos sobre o episódio na qual resultou na queda da ex-cunhá poranga do Vermelho e Branco Jacqueline Soares de Oliveira Kul, dia 29 de junho de 1994, na qual o Garantido foi sentenciado a pagar após 19 anos, mais de 2 milhões de reais em indenização.
Segundo a nota de Ito Karajas, que na época do incidente, era diretor de arena do Boi do Povão “após a fixação do cabo foi testado duas vezes por voluntários e então foi  testado pela própria Jackeline que acompanhou a colocação do cabo para depois ser dado o ok pelos bombeiros par a apresentação”. O cabo estava fixado na tribuna de honra e não na alegoria, informa Ito, e a queda seria de cerca de 6 metros. A reportagem Ito Teixeira também informa que Jacqueline em 1993 tinha se apresentado num modulo alegoria com um cabo de aço da mesma forma como em 94.
Na nota o artista diz que o laudo não chegou a uma conclusão em quais circunstâncias foi o rompimento do cabo de aço e ressalta que realmente a associação já deveria ter resolvido essa situação ao invés de esta empurrando com a barriga.
Dia 14 de agosto O Tribunal de Justiça do Amazonas negou o mandado de Segurança à Associação Boi Bumbá Garantido que pedia a suspensão em andamento da dívida no valor de R$ 2.092.160,56 (dois milhões noventa e dois mil cento e sessenta reais e cinquenta e seis centavos).  Os desembargadores do Tribunal de Justiça do Amazonas não julgaram a questão sobre as circunstâncias da queda e nem de quem a alegoria e sim a negligência das diretorias em indenizar a ex-cunhã poranga.

Acompanhe a nota do artista.
“Gostaria de esclarecer como ocorreu este episodio para evitar interpretações maldosas e de repente alguém queira se aproveitar de tal fato para denegrir a imagem ou trabalho de alguém.
A alegoria não era minha, eu era diretor de arena e tinha que supervisionar os trabalhos. Como sempre fiz enquanto ocupei esta função.  como você citou na matéria.O cabo não estava na alegoria o mesmo foi instalado fixo na tribuna passando por cima da arena e novamente preso na parte mais alta da arquibancada bem na divisa das torcidas de garantido e caprichoso e estava a uma altura de seis metros, não era dez. O trabalho todo foi feito pelo funcionário do boi (ajudante, que cujo mesmo instalou o cabo na apresentação do ano anterior) junto com os bombeiros. Uma vez que a colocação do cabo acontecia somente no dia que fosse ocorrer a apresentação, e os bombeiros ajudavam nesses trabalhos que envolvia risco de vida.Após a fixação do cabo foi testado duas vezes por voluntários e então foi  testado pela própria jackeline que acompanhou a colocação do cabo para depois ser dado o ok pelos bombeiros par a apresentação. Desse momento em diante ficou seguranças para vigiar o cabo para evitar qualquer tipo de sabotagem. No momento da apresentação o cabo arrebentou na parte que ficava entre as duas torcidas.Ate hoje a pericia não chegou a uma conclusão se foi sabotagem ou fadiga do cabo. Foi uma fatalidade, apesar de ter sido tomado todas as precauções possíveis. E realmente a associação já deveria ter resolvido essa situação ao invés de esta empurrando com a barriga.Caso alguém tenha duvida as fitas do festival estão ai. A festa já era transmitida ou filmada. Ito Teixeira Carajás”. 

Blog da floresta - Hudson Lima.

Vereador Raimundo Silva solicita a pavimentação da estrada AM 010, no trecho entre Vila de Lindóia e a cidade Itacoatiara.

Dr-RaimundoO vereador Raimundo Silva formulou pedido ao governo do Estado do Amazonas para pavimentação da AM 010 no trecho de Lindóia à Itacoatiara, onde estão surgindo muitos buracos, e também a sinalização horizontal e vertical nos trechos da estrada onde não existe.  Inclusive as placas de sinalização vertical estão todas prejudicadas na sua visibilidade pela vegetação que as esconde dos motoristas.
O Vereador se articulou também junto à Ouvidoria Geral do Estado para que seja implantado em Itacoatiara o serviço de pronto atendimento ao cidadão para colaborar com o PAC municipal que não atende a todas as necessidades do cidadão com relação a documentos e reclamações.

Ascom - Câmara cidadã

O Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia de Itacoatiara (ICET) está promovendo a segunda etapa do curso de nivelamento acadêmico para os calouros do Campus Universitário Moysés Israel - ICET/UFAM - Itacoatiara/AM



O nivelamento acadêmico é parte do projeto intitulado Tecnologias de Gestão como Instrumento de Inovação Tecnológica na Gestão Universitária com Foco na Retenção, coordenado pelo Técnico Administrativo em Educação (TAE), Firmino Rosas.
A iniciativa conta com o apoio de monitores do Programa Institucional de Apoio Pedagógico (PIAP) e professores do ICET permitindo que os novos alunos tenham um primeiro contato com as áreas escolhidas, estudando inicialmente matemática, estatística, física, química, pré-cálculo e lógica, disciplinas estas, que normalmente, são consideradas mais difíceis para os iniciantes.
Melhorar a ‘base’ de conhecimento dos calouros, é que afirma a monitora Bruna dos Santos. “Percebemos por experiência própria, que disciplinas que são pré-requisitos, apresentam um índice alto de retenção acadêmica, nossa intenção é fundamentar bem os alunos nessas disciplinas consideradas chaves e minimizar as reprovações”, explicou.
A oferta do curso de nivelamento tem como objetivo contribuir para o aprendizado dos novos acadêmicos, que iniciarão suas aulas em novembro deste ano e visa relembrar alguns assuntos do ensino médio necessários para uma boa fundamentação e melhor aproveitamento das disciplinas no curso de graduação.
O calouro de Química Industrial João Pedro Gomes que antecipou sua vinda de Belém para cursar o nivelamento afirma estar animado com a estrutura que encontrou. “Tenho visto uma estrutura muito boa, eu já pesquisei algumas coisas em relação ao meu curso, sobre matriz curricular, bolsas que a Universidade oferece, pretendo aproveitar bastante o nivelamento, estudar muito, não reprovar e formar no tempo mínimo do curso”, comentou.
Segundo Firmino, com o projeto os alunos se ambientam mais rapidamente ao meio acadêmico. “Os alunos expressam que o projeto está contribuindo e vai contribuir com a vida acadêmica quando seus cursos começarem, porque puderam se aclimatar ao ambiente universitário”, contou.
Com as ações vislumbra-se minimizar um dos grandes problemas da Universidade garante Firmino, “nós almejamos com isso obter resultados que venham a minimizar o problema da retenção, enxugando o tempo de ciclo na formação de recursos humanos”, finalizou.

Fonte: Comunicação​o ICET

Linhão bilionário fica pronto, mas Norte continua isolado do resto do País

Oficialmente, linha de transmissão de R$ 3,5 bilhões para ligar a região a sistema elétrico nacional foi entregue há um mês, mas como a Amazonas Energia, da Eletrobrás, atrasou obras, Tesouro ainda banca subsídio de R$ 2 bilhões por ano
A linha de transmissão Tucuruí-Macapá-Manaus é uma obra fascinante. Suas 3.351 torres, que chegam a ter 295 metros de altura - o equivalente a um prédio com 100 andares -, atravessam quase 1,8 mil quilômetros de selva. Mas os R$ 3,5 bilhões investidos na construção tinham um objetivo ainda mais grandioso: interligar a maior parte da Região Norte ao sistema elétrico nacional. 

Oficialmente, a conexão ocorreu em 9 de julho com a conclusão da linha. Mas, na prática, não é bem assim. O Norte segue consumindo cerca de R$ 2 bilhões por ano para pagar o combustível de 27 térmicas. O motivo: a Amazonas Energia, distribuidora do grupo Eletrobrás, atrasou a sua parte das obras.  
O Brasil tinha dois sistemas isolados ao Norte; o Acre/Rondônia, que foi interligado em 2009, e o Manaus/Macapá, que inclui Amazonas, Amapá e o oeste do Pará, e está sendo interligado agora. Como o sistema local é obsoleto, ficou a cargo da Amazonas Energia a compra e a instalação de novos equipamentos, mais potentes.
O prazo para cumprir o trabalho foi longo. Desde a licitação até a conexão no mês passado, a instalação do linhão levou cinco anos, três a mais do que o previsto. Nesse meio tempo, a distribuidora não fez quase nada. Das cinco novas subestações previstas, só uma foi concluída. De quatro linhas de transmissão projetadas, duas estão em obras. Por causa do atraso, só 10% da capacidade do linhão é utilizada.
Como o abastecimento de energia da Região Norte oficialmente deixou de ser isolado do resto do País, criou-se um impasse financeiro: os R$ 2 bilhões gastos com a compra do combustível das térmicas deveriam ser pagos exclusivamente pelos consumidores locais. Como o mercado é diminuto, o custo poderia chegar a R$ 70 MW/h. Para as famílias, significaria um adicional na conta de luz de R$ 15 a R$ 20 por mês - um valor alto, considerada a renda média da região.
Para as indústrias, o custo de produção daria um salto olímpico. No Norte estão a Zona Franca de Manaus e importantes empresas que são grandes consumidores de energia. A lista inclui a Vale, que tem na Amazônia a maior exploração de minério de ferro. "O custo de produção aumentaria de tal maneira que poderia inviabilizar a produção de muitas empresas", diz um executivo.
Para evitar o rombo local, o Ministério de Minas e Energia publicou em 2 de agosto uma portaria criando um regulamento diferente para o Norte. A medida determina que a região, apesar de estar tecnicamente interligada ao sistema nacional, permanece subordinada às regras do sistema isolado até a conclusão das obras de distribuição. No setor, agora se diz que no Norte vigora "sistema semi-isolado" de abastecimento.
Economia suspensa. O mais grave nesse limbo técnico e regulatório é que a prometida economia de R$ 2 bilhões vai ficar para depois - e que parte da conta será paga pelo Tesouro Nacional. Até o ano passado, os recursos para cobrir o custo das térmicas nas região do sistema isolado eram cobrados na conta de luz de todos os brasileiros e depositados na Conta de Consumo de Combustíveis (CCC).
No início do ano, a CCC foi absorvida por outro encargo, a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), também cobrada na conta de luz. Como o governo prometeu reduzir o valor da energia, parte da CDE passou a ser coberta com recursos do Tesouro Nacional.
Há outra questão em suspenso: já não é possível garantir que o fim do sistema isolado vai render a prometida economia de R$ 2 bilhões. Segundo Hermes Chipp, diretor do Operador Nacional do Sistema (ONS), que monitora o abastecimento no País, as térmicas ficarão ligadas após a conclusão da interligação para garantir a segurança do abastecimento. A linha de transmissão feita para suportar 1.800 MW/h vai operar com 700 MW/h e picos eventuais de 900 MW/h. O restante do consumo será mantido pelas térmicas.
A prioridade será usar as térmicas a gás. Hoje há oito em operação. Mas, dependendo da demanda - local e nacional -, nada impede que sejam acionadas algumas ou todas as 19 térmicas a diesel e óleo combustível, as mais caras, cuja energia chega a custar R$ 1 mil o MW/h. (Jornal O Estado de S.Paulo - ALEXA SALOMÃO)

Consulta de opinão

ALBUM DE ITACOATIARA