IMMT renova sinalização de trânsito em Itacoatiara

O Instituto Municipal de Trânsito e Transporte, Autarquia da Prefeitura de Itacoatiara e responsável pelo trânsito na Velha Serpa, renova a sinalização em vias principais da cidade. O intuito é coibir os condutores de motos e carros a trafegarem em ruas na contramão e estacionarem em locais não apropriados.
Hoje em Itacoatiara mais de 20.000 veículos trafegam diariamente na cidade e com o excesso de veículos foi necessário estabelecer novo direcionamento transformando ruas de mão dupla em mão única para melhorar o escoamento do tráfego e dar mais segurança tanto para os condutores como para os transeuntes. Outra ação empregada pela IMTT foi além de revitalizar a pintura de sinais no asfalto como o “Pare” e a faixa de pedestres, manutenção dos serviços de semáforos em locais de maior fluxo de veículos, agora também está revitalizando os postes de sinalizações nas esquinas das principais ruas com proibição de estacionamento e setas que direcionam para onde dar andamento ao fluxo dos veículos demonstrando as ruas de mão única.

A sinalização vai melhorar o fluxo e disciplinar o trânsito

O Prefeito Mamoud Amed já está buscando na Capital do Amazonas, junto ao Governo do Estado, a aquisição de novos semáforos que serão distribuídos em outros locais da cidade que estão com fluxo de veículos muito grande. No momento, enquanto não chegam os novos semáforos a IMTT aproveita os serviços dos “Azulzinhos” (guarda de trânsito muicipal) que controlam o tráfego nas vias de maior tráfego, principalmente depois que começou o ano letivo das escolas estaduais e municipais./// Texto e Fotos: Sérgio Azevedo

Tudo pela Amazônia

Tudo pela Amazônia

Se a Amazônia está de cócoras para o mundo, como dizia nos anos 60 o coronel Jarbas Passarinho, referindo-se à inércia deste patrimônio natural, é porque o Brasil está de costas para a Amazônia, como dizem os fatos. Já naquela época, esse acreano que, a seu modo, mobilizou a força do regime militar para a formulação de um projeto para a região, Nascia a ZFM.
Aniversário
Hoje temos o PIM, com seus resultados vitais para a manutenção das receitas federais e nossa combalida sobrevivência ou subsistência. E até isso querem nos tirar e nos jogar no esquecimento pela falácia das políticas federais para a Hiléia.
Enganados
O presidente da Fieam, Antonio Silva, considerou equivocada a intenção da União Europeia (UE) de entrar com processo na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra as zonas francas no Brasil. Definiu como “um grande mal entendido igualar a ZFM a outros sistemas tributários dedicados exclusivamente à exportação”.
Pagadora de impostos
ZFM é uma área de processamento industrial, cuja grande parte de sua produção é para atender o comércio interno e substituir importações. Na região, somos os maiores arrecadadores de impostos, taxas e emolumentos sem a contrapartida na infraestrutura de transporte e logística.
Floresta tributária
Uma das poucas vozes que se levanta em defesa do nosso modelo é a do presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas, Wilson Périco, observou que programas como Lei de Informática, PADIS, PATVD entre outros, só contribuíram para tirar competitividade da ZFM.
Exigências
“Lembro que a OMC foi provocada por conta de medidas de contrapartida exigidas pelo governo brasileiro na aplicação do PPB que exigia a aquisição ou fabricação de alguns itens ou insumos no mercado local/nacional como contrapartida aos incentivos fiscais oferecidos”, disse Périco.
Alheios
Infelizmente nossa representação no congresso é pífia e omissa por questões políticas compressivas, mas inaceitáveis já que todo o bloco parlamentar é governista. Pelo menos brasileiro, pois temos um paraense, um potiguar e uma catarinense. Ou não?
Ninguém Merece!!!
• Os únicos políticos a se manifestarem foram os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) com a pressão da EU.
• Os vereadores destacaram o sucesso ambiental da ZFM e cobraram a prorrogação dos incentivos fiscais do modelo.
• Temos três senadores governistas que despacham e tomam café, almoçam e jantam com a presidenta Dilma.
• Eduardo é líder, Alfredo é só sorriso, Vanessa é companheira e vigia dos interesses palacianos do senado.
• Mais oito deputados federais que apoiam todos os seus projetos e desejos. E aí, cambada não está na hora de se mexer?
Blog do Makate

Brasil piorou sua posição no ranking mundial da corrupção

Capa do relatório de 2013 da Ong Transparência Internacional sobre percepção da corrupção no mundo.
Capa do relatório de 2013 da Ong Transparência Internacional sobre percepção da corrupção no mundo.
Foto: Divulgação

Em seu relatório sobre a percepção da corrupção do setor público divulgado nesta terça-feira, a Ong Transparência Internacional revela que a prática piorou no Brasil com o país caindo três posições no ranking. De 69ª no ano passado, o Brasil ocupa agora a 72ª posição este ano e está no grupo de países onde a corrupção é crônica.

O estudo da ONG analisou a percepção da corrupção em 177 países. Mais de dois terços dos países avaliados atingiram um índice abaixo de 50 de uma escala que vai de 0 (percebido como altamente corrupto) até 100 ( percebido como menos exposto à corrupção). O Brasil, no índice divulgado pela Ong, registrou 42 pontos, um a menos do que no ranking passado.
Esse índice é uma combinação de pesquisas e avaliações de especialistas sobre corrupção durante um ano. As informações são checadas de acordo com os critérios da Transparência Internacional. A maior abertura dos países a seus sistemas de informação e regras da conduta de seus governos podem ajudar a melhorar o índice, enquanto a falta de transparência das atividades do setor público e a ineficiência de entidades de controle e investigação prejudicam a percepção de combate à corrupção.
Pelos critérios adotados, os países menos corruptos são, pela ordem: Dinamarca e Nova Zelândia, que somaram 91 pontos, e Finlândia com 89. Por outro lado, os país mais corruptos são Somália, Coreia do Norte e Afeganistão com apenas 8 pontos.
Pedidos
Para a Transparência Internacional a corrupção no setor público continua sendo um problema gravíssimo e um desafio para o mundo, principalmente em relação ao financiamento de partidos políticos, à polícia e ao sistema judiciário.
A Organização também pede que instituições públicas sejam mais abertas em relação à divulgação de suas atividades e tomadas de decisões. Apesar de contar com uma rede de entidades e especialistas, a Transparência Internacional constata que ainda é muito difícil identificar e investigar casos de corrupção
“O índice 2013 de Percepção da corrupção mostra que todos os países ainda enfrentam a ameaça de corrupção em todos os níveis de governo, desde a liberação de documentos locais até o reforço de leis e regras”, afirmou Huguette Labelle, presidente da Transparência Internacional, em comunicado divulgado à imprensa. 
A ONG pede que instituições como o G20 lutem contra a lavagem de dinheiro e para que governos e empresas.  “É hora de acabar com atos de corrupção. As brechas legais e a falta de vontade política do governo facilitam tanto a corrupção interna e além das fronteiras dos países, e exigem que intensifiquemos nossos esforços para combater a impunidade dos corruptos ", disse Labelle.

FGV: Brasil foi único país na América Latina que piorou


O Brasil foi o único da América Latina que inspirou menor otimismo sobre o clima econômico no trimestre até janeiro deste ano. Em todos os outros dez países pesquisados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o instituto alemão Ifo, o indicador que monitora as tendências da economia melhoraram ou ficaram estáveis (como Argentina e Venezuela).

O Índice de Clima Econômico (ICE) do Brasil recuou 6,3%, para 89 pontos. "Ninguém piorou além do Brasil. Mas, mesmo havendo essa piora, a avaliação ainda é melhor do que em julho de 2013 (75 pontos)", destacou a coordenadora de projetos do Centro de Estudos do Comércio Exterior do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Lia Valls.

Segundo Lia, a piora é sentida tanto em relação ao consumo quanto ao investimento, na situação atual e no futuro. "Há perspectivas de crescimento econômico menor, desvalorização cambial, inflação maior. Isso contribui para uma avaliação não favorável do momento atual de consumo e investimento, e também das expectativas", disse Lia, acrescentando que o cenário macroeconômico brasileiro ainda tem um fator complicador para este ano: as eleições.

O Brasil ainda aparece como um dos mais vulneráveis e sujeitos a turbulências em função da normalização da política monetária dos Estados Unidos, o tapering. Como o País sustenta juros mais elevados do que outros lugares, a maior liquidez internacional financiou grande entrada de capital, além de ter ajudado a impulsionar os preços das commodities (que o Brasil exporta em grande volume), ressaltou Lia.

"Agora mudou o cenário totalmente com a perspectiva de aumento dos juros americanos. Temos ainda questões internas, como inflação, política fiscal. Isso configura um cenário menos favorável para o Brasil."

Para Lia, a fragilidade do Brasil e de outros países da América Latina se dá porque a taxa de poupança é muito pequena, e há déficit em conta corrente. "Ao contrário da Ásia, que tem a poupança maior, a América Latina fica numa situação mais vulnerável", afirmou Lia. Apesar disso, ela ressaltou que, quando a pesquisa foi realizada, não havia ocorrido a recente turbulência no mercado de câmbio - o que, ela não descarta, pode afetar a próxima sondagem.

Cenário externo

A alta dependência das exportações brasileiras em relação à China também pode estar contribuindo para essa deterioração na avaliação dos especialistas, já que a própria China registra recuo no indicador de clima econômico (de 112 para 107 pontos, ainda na zona favorável acima dos 100 pontos). "O Brasil está mais atrelado à China, que está em desaceleração, enquanto o México está mais atrelado aos Estados Unidos, que apresenta trajetória de melhora e recuperação", disse Lia. O México registrou crescimento de 15,7%, de 89 para 103 pontos.

Peru e Colômbia, segundo Lia, inspiram boas perspectivas. "Algumas pessoas associam isso ao comprometimento em participar do Acordo Transpacífico", disse. No caso da Colômbia, ainda, conta o aumento de Investimento Estrangeiro Direto (IED) no setor de petróleo e gás. Chile, por sua vez, aguarda com um pouco de cautela o início do novo governo de Michelle Bachelet.

Paraguai e Uruguai mostraram melhora no clima econômico, o que reforça, segundo Lia, a ideia de que o contágio devido a crise na Argentina não é tão simples. "Apesar de 8% das exportações do Uruguai irem para a Argentina, o país compensa facilmente exportando para outros lugares. É diferente de 2001, quando o reflexo veio no fluxo de capital."


Agencia Estado / Portal do Holanda

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