FELIZ DIA DA FAMILIA - 08 de Dezembro.




Todo mundo sabe da importância que nossos pais, irmãos, avós, tios, primos e outros parentes tem em nossas vidas. Juntos eles formam a nossa família, e hoje é o dia em que se comemora essa importante instituição!

A família pode ser definida como um grupo de pessoas ligadas por descendência, ou seja, dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco.

Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, que vem de herança de um parente em comum, geralmente bem antigo.
 
A família tem um sentido que vai além das definições que podemos encontrar em dicionários ou enciclopédias. Ela é o primeiro grupo social do qual fazemos parte e é a partir dela que começamos a construir nossa identidade. Pela importância que a família tem na vida de todos nós o dia 8 de dezembro foi a data escolhida para homenageá-la.
Mas, como é formada uma família? É muito simples, veja só...
A família pode ser definida como um grupo de pessoas ligadas por descendência, ou seja, dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco.
Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, que vem de herança de um parente em comum, geralmente bem antigo.

Vamos aprender um pouco sobre os membros da nossa família e identificar quem é quem:
Você nasceu da união dos seus pais, em outras palavras, do seu pai e da sua mãe.
Seus irmãos e irmãs também nasceram da união dos seus pais.
Seus avós maternos, sua avó e seu avô, são os pais da sua mãe.
Seus avós paternos, sua avó e seu avô, são os pais do seu pai.
E seu tios e tias quem são? São os irmãos da sua mãe, que nasceram da união dos seus avós maternos. Estes são seus tios maternos.
Os tios paternos são os irmãos do seu pai, que nasceram da união dos seus avós paternos.
E aí chegaram os primos e primas. Já sabem, são os filhos dos seus tios e tias.
A esta altura a família já esta grande e animada.
Agora muita atenção, pois pode dar confusão. Para entender esta parte, vamos imaginar que o tempo passou e casais se formaram!
Vamos começar por definir sogra e sogro, que são os pais do seu marido ou da sua esposa. Já cunhado é o marido da sua irmã e cunhada a esposa do seu irmão.
Agora você é para a sua sogra e para o seu sogro, Genro, se você é menino.
Vamos dar um exemplo: Pedro é meu Genro já que é casado com a milha filha
Se você é menina, você é para a sua sogra e para o seu sogro, Nora.
Vamos dar um exemplo: Meu filho Thiago e Marina minha nora compraram uma linda casa.
 Agora ficou mais fácil compreender, não?
Transformações na constituição da família
À medida que existem mudanças políticas, econômicas e sociais no mundo, inevitavelmente há mudanças na constituição e dinâmica familiar, pois sempre é necessária a adaptação na sociedade em que vivemos. Um exemplo disso são as modificações que ocorreram na sociedade após a Segunda Grande Guerra, em que os homens tinham que ir para os campos de batalha e as mulheres tiveram que assumir o controle de organização e financeiro da família, os filhos passaram a ficar mais tempo na escola ou aos cuidados de outras pessoas, e dessa forma modificando a rotina das famílias. Dentro dessa linha de raciocínio, vários outros exemplos podem ser dados.
O fato é que a família que conhecemos hoje não é mais a mesma da época dos nossos avós e é importante saber lidar com essas modificações, flexibilizando a forma de pensar e tentando perceber com as pessoas ao nosso redor lidam com essas modificações. É importante observar e analisar para saber separar os comportamentos positivos dos negativos, agindo da forma mais adequada.
Neste aspecto podem surgir várias dúvidas em relação à como abordar assuntos familiares mais sérios, principalmente com crianças e adolescentes. Temas como separação, nova união para os pais, irmãos que surgem de outros casamentos, morte, adoção, sempre causam polêmica.

Como proceder
Os especialistas são bem claros quando fazem orientações neste sentido, colocando que o melhor é agir da forma mais sincera e clara possível sobre qualquer uma dessas questões, esclarecendo as crianças e adolescentes sobre a realidade dos fatos, pois muitas vezes o problema existe somente na cabeça do adulto e as crianças podem entender de forma mais clara e até mesmo com certa maturidade. Esta é a orientação geral, mas é claro que existem exceções que devem ser levadas em consideração pelos os pais e familiares na hora de abordar o assunto.
O principal são os vínculos positivos!
Conviver com o padrasto ou madrasta, com os chamados “meio irmãos”, ou seja, irmão somente por parte de pai ou mãe, com outros tios e tias, tudo isso pode ser bem saudável e prazeroso, contanto que haja respeito e amor entre os elementos de uma família, independente de sua origem. O principal é manter vínculos saudáveis e de o companheirismo nessas relações.

Curiosidade
O casamento mais longo da história durou 86 anos. Os americanos Lazarus Rowe e Molly Weber, do estado de New Hampshire, Estados Unidos, casaram-se em 1743. Tinham 18 anos. O casamento só acabou quando ele morreu, aos 104 anos.
 

Desejo um feliz Dia a todas as famílias itacoatiarenses e manauaras, amazonenses e de todo Brasil. E que Deus abençoe todos os seus lares! (Frank Chaves)

Parintins inaugura a maior árvore de natal do Amazonas

A árvore possue 30 metros de altura e foi construída por artistas dos bumbás Garantido e Caprichoso
A cidade de Parintins ganha neste domingo (08)  a maior árvore de natal de todo o Amazonas que estará localizada na Praça da Liberdade, centro. A inauguração do símbolo natalino as 19 horas marca também o início da programação oficial da Prefeitura de Parintins de final de ano que contará com decoração de outros pontos da cidade, mostra de pastorinhas entre outras atividades. A estrutura de 30 metros foi produzida por artistas da ilha dos bumbás Garantido e Caprichoso.
A árvore de natal gigante da cidade do maior folclórico do Brasil é uma inovação. De acordo com o prefeito Alexandre da Carbrás, nunca Parintins teve uma árvore de natal oficial e a iniciativa teve como meta dar brilho especial a cidade e valorizar o talento dos artistas locais.
Ao lado da árvore de natal foi montado um presépio em tamanho real que estará a disposição do público para fotografias. Também na Praça da Liberdade será inaugurada a Casa do Papai Noel. Um parque infantil também compõe o cenário que contará com aparato de segurança 24 horas.
Alexandre da Carbrás afirmou não ter dúvida que a cidade ganha um lugar de visitação que se tornará a partir de então em um ponto de referencia para a população e também para visitantes. “Será um espaço privilegiado para as famílias de Parintins e de outras cidades. Todo ano se ouve falar que artistas daqui são responsáveis por criar árvores de natal por todo país e realizar decorações de final de ano em shoppings e em praças. Esse ano resolvemos dar um presente a nossa cidade, aos nossos artistas. Parintins merece”, destacou.
Segundo o subsecretário de cultura e turismo, Junior de Souza, a criação da árvore de natal gigante de Parintins envolveu o trabalho
direto de 16 artistas da criação a finalização, sem contar a parte de iluminação e construção da casa do Papai Noel.
Ele informou que só a árvore de natal conta com aproximadamente 100 mil micro lâmpadas de led. Só na estrela são 2.500 lâmpadas. “É um momento mágico proporcionado pelo prefeito Alexandre da Carbrás ao município de Parintins. O gigantismo da árvore representa muito bem o nosso povo e a nossa arte”, destacou o artista plástico.

Comunidades tradicionais de Itacoatiara e sua identidade cultural


Quanto à questão das comunidades étnicas do município de Itacoatiara, penso que precisam se encontrar caminhos para definir primeiramente suas próprias identidades, enquanto componentes do espaço geográfico, histórico, humano e político em que se encontram! Pois não adianta sair por aí transformando pessoas comuns, principalmente caboclos ribeirinhos em índios ou em descendentes de escravos, sem que eles tenham dentro de suas próprias naturezas e existências étnicas, laços consanguíneos e culturais diretos, que assumam naturalmente e possam faze-los sentirem-se como tal, para que sustentem suas afirmações étnicas. Devemos ter cuidado, principalmente com as comunidades tradicionais, ao se depararem com aqueles indivíduos, que possam chegar invadindo o seu habitat, achando que tem o domínio da verdade absoluta, sem respeitar as individualidades, o contexto social e o cotidiano dos atores sociais envolvidos. O pior erro é querer tornar índios, brancos em sua natureza humana, bem como, tornar negros, aqueles que não querem ter nenhuma relação com os escravos do período colonial.



É importante reconhecer que não adianta simplesmente criar aldeias indígenas e comunidades quilombolas pura e simplesmente por criar, e depois deixa-los entregues a sua própria sorte! E por fim toda essa discussão ideológica, parece-me servir mais para marcar território. Penso que uma ação histórica que envolve a mudança de vida das pessoas, principalmente no que tange a criação de novos grupos étnicos é coisa muito séria. Até porque conheço muito bem as duas áreas em voga e acompanho os seus desdobramentos a muito tempo. A criação da Comunidade Indígena do Rio Urubu e sua demarcação, causou sérios prejuízos para os moradores da região, apenas um pequeno grupo se beneficiou. Antes tinham uma realidade mas tinham autonomia para movimentar sua economia e as terras onde moravam eram suas por lei, agora estão confinados dentro de uma área geográfica, na qual seu modo de vida teve que ser totalmente alterado, as terras onde moram, agora pertencem ao governo federal e tudo isso, porque chegou um padre um dia lá e resolveu transformar o seu habitat em uma reserva indígena. E agora aquele padre não está mais lá, para ajudá-los a se adaptarem e a sobreviverem dentro de uma nova realidade econômica, étnica e cultural. Quando vejo as discussões sobre os afrodescendentes do lago de Serpa, baseado no que aconteceu e no que está acontecendo com os moradores da área demarcada pela FUNAI, assinada pelo ex-presidente Lula. Minhas preocupações se voltam, para aquele povo humilde e pacato, que vive em total harmonia com a natureza, sem nenhum tipo de amarras ideológica, econômica e cultural do lago de Serpa. Que vivem de forma comum, e isso não afetou nem um pouco os seus traços genéticos, nem tampouco maculou suas origens étnicas em todo seu contexto. Uma coisa é fazer pesquisa, outra é colocar com suas próprias palavras e opinião, uma situação que não foi resolvida de forma determinante, pelo próprio grupo étnico estudado. Pois desde a criação da reserva indígena Mura do Rio Urubu, ainda há muitas controvérsias e falta de uma determinação consolidada, por parte dos moradores do lugar, se se aceitam como índio ou não, se usam o Rani ou a identidade branca, conforme suas conveniências. Da mesma forma, acontece no lago de Serpa, onde é notória a recusa por uma considerável parte dos seus moradores, sobre a aceitação de serem descendentes de escravos africanos. Fora a questão ideológica, é importante se refletir no que eram no passado, como vivem no presente, e como serão no futuro, após a assinatura de um ato jurídico que pode modificar suas vidas, deixando-os a mercê de sua própria sorte, como estão os ditos “índios do Rio Urubu”. Ate porque o Governo Federal parece incentivar essas práticas, mas no final das contas, não arca com as consequências e foge a sua verdadeira responsabilidade.
Aqui em Manaus por exemplo, a sede FUNAI foi ocupada pelos índios a mais de dois meses e continua ocupada, para reivindicarem seus direitos e auxilio das famosas políticas publicas para o beneficio de sua comunidade, que ficam pura e simplesmente no mundo das ideias e no discurso hipócrita de certos cientistas sociais e do ministério da igualdade racial, que elaboram discursos ideológicos e ufanistas, e depois, ficam jogando a responsabilidade para os governos, estadual e municipal. Ter direitos a saúde, educação e a proteção do estado em todas suas vertentes, todos temos, a constituição brasileira preconiza isso independente do grupo étnico em que esteja. Penso que devemos encontrar soluções mais práticas para minorar suas dificuldades de subsistência e para a melhoria de sua qualidade de vida, acho pouco louvável arranjar-se fórmulas iluminadas para colocarmos comunidades tradicionais em pior situação do que já estão. Pois prezo pela manutenção de suas tradições, pelo uso sustentado do meio ambiente e para que as comunidades tradicionais gozem de sua cidadania plena e que de fato o governo federal, estadual e municipal façam a sua parte. Pois essas comunidades são guardiães de nosso meio ambiente e da singeleza de se viver em harmonia com a natureza e com seus semelhantes. E por fim, concordo que a pesquisa deve ter embasamento científico e um instrumental teórico metodológico apropriado. Mas que sobre tudo, deve ter responsabilidade, equidade e deve contribuir para o bem das comunidades em estudo, deve também especialmente servir de fonte para pesquisas futuras. É nesse contexto que se encontra o legado do pesquisador social. Pelo menos é o eu penso e cujo caminho me esforço em trilhar.

Projeto realiza oficinas de artes cênicas, dança e teatro em Itacoatiara

O Sesc Amazonas, em parceria com Sebrae, promove, no período de 02 a 07 de dezembro, o projeto “Formação de Empreendedores Culturais”. O projeto compreende oficinas práticas e palestras relacionadas às artes cênicas, artes visuais, dança e teatro voltadas para jovens artistas e estudantes. As atividades ocorrem no Sesc Ler do município de Itacoatiara (a 175,5 quilômetros da capital).

O objetivo do projeto é proporcionar aos participantes, conhecimentos básicos referentes à organização, registros, leis e detalhes da política cultural brasileira (municipal, estadual, federal). As atividades são gratuitas. Serão promovidas oficinas de Criação de Texto, Natureza da Cena, Estética e Linguagem Áudio Visual e a palestra Noções de Empreendedorismo.

No encerramento das atividades, os alunos irão apresentar um espetáculo produzido por eles durante as oficinas. Eles irão conferir ainda a apresentação do espetáculo teatral ‘O Fiscal Federal’, encenado pelo Teatro Experimental do Sesc (Tesc), com direção de Márcio Souza.

Jornal Diário do Amazonas

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