quarta-feira, 27 de abril de 2022

Construindo pontes

 

Conta-se que, certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.

Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.

Durante anos eles percorreram uma estrada estreita e muito comprida, que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois se amavam.

Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão.

Estou procurando trabalho- disse ele. Talvez você tenha um pequeno serviço que eu possa executar.

Sim! - disse o fazendeiro - claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É do meu vizinho. Na realidade, meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.

— Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.

Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.

Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu.

O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra.

O fazendeiro chegou da sua viagem e seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca!

Em vez da cerca havia uma ponte que ligava as duas margens do riacho.

Era realmente um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: você foi muito atrevido construindo essa ponte após tudo que lhe contei.

No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos.

Por um instante permaneceu imóvel de seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte.

O carpinteiro estava partindo com sua caixa de ferramentas quando o irmão que o contratou pediu-lhe emocionado: "espere! fique conosco mais alguns dias".

E o carpinteiro respondeu: "eu adoraria ficar, mas, infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir." ;

E você, está precisando de um carpinteiro, ou é capaz de construir sua própria ponte para se aproximar daqueles com os quais rompeu contato?

Pense nisso!

As pessoas que estão ao seu lado, não estão aí por acaso.

Há uma razão muito especial para elas fazerem parte do seu círculo de relação.

Por isso, não busque isolar-se construindo cercas que separam e infelicitam os seres.

Construa pontes e busque caminhar na direção daqueles que, por ventura, estejam distanciados de você.

E se a ponte da relação está um pouco frágil, ou balançando por causa dos ventos da discórdia, fortaleça-a com os laços do entendimento e da verdadeira amizade. Agindo assim, você suprirá suas carências afetivas e encontrará a paz íntima que tanto deseja.



fonte:

https://www.contandohistorias.com.br/historias/2004077.php


segunda-feira, 21 de março de 2022

A Academia Itacoatiarense de Letras recebeu 13 inscrições para ocupar suas 03 cadeiras vagas. Saiba quem são os candidatos e conheça os atuais membros da AIL

QUEM SÃO OS CANDIDATOS

 



  CALENDÁRIO DOS TRÂMITES DA SELEÇÃO




QUEM SÃO OS ATUAIS MEMBROS DA AIL

1. RAIMUNDO SILVA
Patrono: Machado de Assis

2. CLAUDEMILSON NONATO SANTOS DE OLIVEIRA
Patrono: Euclides da Cunha

3. SYLVIA ARANHA DE OLIVEIRA RIBEIRO
Patrona: Cora Coralina

4. ANTÔNIO VALDINEI BARATA DE LIMA
Patrono: Jorge Amado de Farias

5. ESTER FIGUEIREDO ARAÚJO
Patrono: Paulo Freire

6. TYRSO MUNHOZ DE ARAÚJO
Patrono: Arthur César Ferreira Reis

7. EDIVAL MEIRELES DE ASSIS
Foi ocupada por OSWALDO ARAÚJO DA SILVA
Patrono: Mário Ypiranga Monteiro

8. Cadeira Vaga
Foi ocupada por Francisco Soares Calheiros - felecido
Patrono: Alcides Werk

9. AIME CAVALCANTE CÂMARA
Patrono: José Jéferson Carpinteiro Péres

10. FRANK QUEIROZ CHAVES
Patrono: Isaac José Peres

11. Cadeira Vaga
Foi ocupada por Antônio Silva de Souza - falecido
Patrono: João Valério de Oliveira

12. RAFAEL NEVES DE SOUZA
Foi ocupada por AURICÉLIA ALVES FERNANDES
Patrona: Marina Penalber

13. CARLOS AUGUSTO BARROS
Patrona: Terezinha Edna Peixoto

13. EMANUEL ALTAMOR VIANA DE SOUZA
Patrono: Jorge Eduardo Marskell

15. SÔNIA COSTA MAQUINÉ
Patrona: Mirtes Rosas Mendes de Mendonça Lima

16. ALCINDO ANDRADE LIMA
Patrono: (16) Raul Seixas

17.ALMINO FERREIRA FONSECA
Foi ocupada por ELIEZER FERNANDES FARIAS
Patrono: (17) Castro Alves

18. GUILHERME FERNANDES PEREIRA
 Foi ocupada por Eliezer Fernandes Farias Patrono:
 Aníbal Augusto Ferro de Madureira Beça Neto

19. LEONOR FERREIRA NETA TORO
Foi ocupada por Heloisa Chaves Pinto

20. LEONORA DA CUNHA MACEDO
Patrono: (20) Francisco Fiúza Lima

21. Elizângela Silva de Oliveira
Patrono: Rui Barbosa

22. Floriano Ferreira da Silva
Patrono: Moysés Israel

23. Izidória S. dos Santos Amorim
Patrono: Monteiro Lobato

24. Marusca Wisler Ianuzzi
Patrono: Aurélio Buarque

25. Walfredo de O. Rêgo Filho
Patrono: Paulo Figueiredo

26. Salomão Amazonas Barros
Patrono: João Cabral de Melo Neto

27. Alexandre de Oliveira Rocha
Patrono: Samuel Benchimol

28. Maria José Nice Paiva Lima
Patrono: Raquel de Queiróz

29. Leonildes Conceição de Oliveira
Patrono: Padre José de Anchieta

30. Maria Regina de S. Lima
Patrono: Ariano Suassuna


         

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Balsas estão trazendo material da obra de recuperação da pista do Aeroporto de Itacoatiara-AM, que logo será reativado!

 

Os insumos para as obras de recuperação do pavimento da pista de pousos e decolagens já estão a caminho do Aeroporto Municipal Mariano Arico Barros, localizado no município de Itacoatiara (AM).

O serviço faz parte do contrato firmado entre o Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC/MInfra), e a Infraero para o desenvolvimento de três aeroportos da Região Amazônica: Itacoatiara, Maués e Fonte Boa.

O material a ser usado em Itacoatiara está a caminho por meio de balsas pelo Rio Amazonas. No total, 2.000 m³ de areia e brita estão sendo transportadas para compor a mistura do novo pavimento do aeroporto.

Governo Federal anuncia pacote de obras nos aeroportos do Amazonas – Foto: revista Flap Internacional.

Melhorias

As intervenções no Aeroporto de Itacoatiara foram iniciadas em dezembro de 2021, com os trabalhos de limpeza, cercamento operacional, terraplenagem e licenciamento ambiental.

Essas etapas iniciais prepararam o caminho para a renovação da pista de pouso propriamente dita, a qual tem previsão de conclusão em junho deste ano. No total, são investidos R$ 10 milhões, provenientes do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac).

Todas as etapas desse empreendimento previstas em contrato estão em desenvolvimento pela Infraero, o que inclui estudos preliminares, planejamento, projetos executivos, licenciamento ambiental, licitação e fiscalização das obras, até sua homologação.

Em breve, Itacoatiara será melhor e mais rápido viajar de avião para Manaus, do que enfrentar a estrada AM-010. Também será possível pegar uma avião em Itacoatiara e saltar no aeroporto de Santarém (PA), incentivando o turismo regional.

  Prefeito Mario Abrahim, representante da INFRAERO e o
Sec. Jeordane da SEMDE - Foto: ASCOM/Ney

Parabéns ao prefeito Mário Abrahim, que tem se empenhado desde os primeiros dias de seu governo, a destravar e por em prática o projeto de reativação do aeroporto de Itacoatiara, completando o modal aéreo do município, que já conta com o terrestre e fluvial.

fonte: Infraero com contribuição do Blog Frank Chaves

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

O que um quintal cimentado tem a ver com as enchentes nas cidades?

 



Arquiteto e urbanista explica como esse mau hábito de muitas famílias, que optam pela "praticidade", não é nem um pouco sustentável

Você se muda para uma bela casa num condomínio horizontal, com um gramado bonito, uma árvore ou jardim ornamentando sua fachada. Mas com um ano você resolve optar pela praticidade, derruba a árvore, acaba com o jardim, tira a grama e cimenta tudo. Essa mudança pode até ser prática no começo, mas não tem nada de sustentável e a longo prazo irá trazer muito mais dor de cabeça e trabalho para você e sua cidade.

Estamos falando da falta de permeabilidade do solo, um problema que cada vez mais afeta os grandes centros urbanos que reduzem drasticamente a cobertura vegetal e impermeabiliza o solo com asfalto e concreto, o que contribui para a ocorrência de enchentes e enxurradas nos períodos de chuva; e para a escassez de água e aumento excessivo de temperatura nos tempos de seca.

Mas o que o meu quintal cimentado tem a ver com as fortes enchentes que têm ocorrido neste período de chuvas, ou então com a falta d'água durante o tempo de seca? Quem explica é o arquiteto e urbanista Paulo Renato Alves. “A área permeável no terreno é responsável pelo processo de drenagem das águas das chuvas e o abastecimento dos lençóis freáticos. Quando essa água da chuva cai e não encontra um solo permeável para absorvê-la, ela não tem para onde ir, e acaba indo para o asfalto e virando enxurradas ou alagamentos”, esclarece. 

Ele também explica que ter uma cobertura vegetal maior e mais árvores também ajuda no controle da velocidade com que essa água chega ao solo, já que as folhas irão aparar as gotas da chuva e essa corrente pluvial terá menos velocidade, evitando a ocorrência de enxurradas fortes que sobrecarregam e danificam as redes pluviais.

Períodos de seca
Também na época de seca, a falta de áreas permeáveis e com cobertura vegetal é um problema, pois agrava os efeitos típicos desse período, como calor, baixa umidade e escassez de água. “A maior parte da água que usamos vem dos lençóis freáticos, principalmente durante as épocas de estiagem, quando mais precisamos de água. Esses aquíferos subterrâneos alimentam as nascentes de rios e os poços artesianos que usamos”, salienta o urbanista.

À medida que se tem mais áreas gramadas e com árvores, seja um simples quintal ou um parque público, isso diminui significativamente a sensação térmica dentro do que se conhece como microclima local, conforme explica Paulo Renato. “Goiânia até tem um bom índice de áreas verdes por habitante, mas isso é mal distribuído na cidade. Você tem regiões tão impermeáveis e sem áreas verdes e que formam ilhas de calor, que chegam a registrar uma temperatura 4ºC maior do que em outras localidades onde você tem mais cobertura verde”, exemplifica.

Chuvas e crise hídrica
Paulo Renato afirma que a preservação dos lençóis freáticos é uma questão primordial para a manutenção da água potável no mundo. Ele lembra inclusive que a crise hídrica que vivemos no ano passado e os desastres registrados em várias cidades brasileiras no começo de 2022 são, em grande parte, fruto da histórica falta de gestão pública dos recursos hídricos e maus hábitos da própria população. 

“Na maioria das residências pela cidade, a área permeável que a prefeitura exige nos terrenos, depois que o proprietário tem o habite-se, é toda cimentada. Então o que acontece com a água da chuva? Ela vai para o chão, sai desse terreno e vai para a rede pluvial, que não suporta e acaba danificada pelas enxurradas. Então essa água não volta para o lençol freático. Portanto, além do uso exagerado, há uma interrupção desse ciclo natural da água, o que com tempo reflete nesse desequilíbrio hídrico que estamos vendo hoje ”, explica o arquiteto e urbanista.


Arquiteto e urbanista Paulo Renato Alves

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Você sabia que Barão do Rio Branco, foi responsável pela instalação da Mesa de Rendas e Alfandega do Porto de Itacoatiara em 1873. E foi no seu gabinete que foi criada a Lei do ventre Livre em 1871.

 
Há 110 anos, a morte de um carioca adiou o carnaval. Em 10 de fevereiro de 1912, faleceu no Rio de Janeiro José Maria da Silva Paranhos Júnior, mais conhecido como Barão do Rio Branco. Ele nunca abandonou o título recebido da princesa Isabel em 20 de maio de 1888.

Rio Branco nasceu no Rio de Janeiro em 20 de abril de 1845, filho de José Maria da Silva Paranhos, visconde do Rio Branco, um dos grandes estadistas brasileiros. Estudou no Colégio Pedro II e cursou Direito, formando-se em 1866. Em 1869, foi nomeado promotor em Nova Friburgo. Nesse ano, seguiu como secretário do pai para o Sul, onde participou das negociações de paz com o Paraguai.
Em 1876, foi nomeado cônsul-geral do Brasil em Liverpool. Em 1884, conheceu o herdeiro do trono russo, o futuro czar Nicolau II, na Exposição Internacional de São Petersburgo, onde foi delegado. Ele escreveu diversas obras sobre história do Brasil. Publicou no Jornal do Brasil a coluna Efemérides Brasileiras, que posteriormente viraria um livro, e foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia Brasileira de Letras.
Em 1893, defendeu as pretensões brasileiras sobre a região das Missões e conseguiu ganho de causa. Em 1900, resolveu a questão do Amapá contra a França e nesse mesmo ano foi nomeado ministro plenipotenciário em Berlim. Em 1902, tornou-se ministro das Relações Exteriores, cargo em que permaneceu até a sua morte. Em 1903, incorporou definitivamente o Acre com o Tratado de Petrópolis. Se perdeu sobre a Guiana Inglesa, solucionou os conflitos territoriais com quase todos os vizinhos, definindo o mapa do Brasil que conhecemos até hoje, com poucas variações. Além de manter a cooperação com os EUA, Rio Branco era um pan-americanista e fez de tudo para estreitar os laços entre o Brasil e os países da América do Sul.
Para desgosto de seu pai, Rio Branco não se casou com uma moça da elite brasileira para criar uma dinastia. Em 1872, em um cabaré no Rio de Janeiro, ele conheceu a dançarina belga Marie Philomène Stevens, de 22 anos. Ele a instalou em Paris, tiveram vários filhos, mas só se casaram em 1889.


Como o patrono do Itamaraty ajudou a maquiar as crises da República

Na Roma antiga, Terminus é o deus protetor das fronteiras. Foi essa a alcunha escolhida pelo jurista Rui Barbosa para homenagear o seu coetâneo José Maria da Silva Paranhos Júnior, o barão do Rio Branco (1845-1912).

Mas a vida do mais notável diplomata brasileiro não se resume às tratativas que asseguraram a incorporação ao país de cerca de 700 mil km², uma área maior do que toda a região Sul.

Em “Juca Paranhos, o Barão do Rio Branco”, primeira biografia do patrono do Itamaraty desde 1959, o diplomata e historiador Luís Cláudio Villafañe G. Santos, 58, narra a sua vida desde o início da vida adulta à sombra do pai, o influente político conservador visconde de Rio Branco, até os dez anos no comando das Relações Exteriores, quando também cuidou de calibrar a relação com os EUA, precisou contornar disputas com a Argentina e buscou maquiar a imagem da República incipiente, imersa em crises políticas e sociais.

Astuto, empregou o insuspeito naturalista suíço Emílio Goeldi para espionar seus compatriotas que arbitravam a disputa com a França em torno da Questão do Amapá.

Santos, atual embaixador do Brasil em Manágua, na Nicarágua, esmiúça também a visão de mundo de Rio Branco. À frente de um ministério que, no Rio, contava só com 27 funcionários (incluindo o porteiro) em 1903, apostou na diplomacia para encontrar um lugar ao país durante a Era dos Impérios, na periodização consagrada por Eric Hobsbawm.

Leis criadas no gabinete do barão do Rio Branco, que tiveram ligação direta com Itacoatiara-AM:

  • Lei nº 2.040 de 28 de setembro de 1871: Lei do Ventre Livre, declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a data desta lei, libertos os escravos da nação e dá outras providências sobre a criação e tratamento daqueles filhos menores e sobre a libertação anual de escravos.

  • Decreto nº 5.204 de 25 de janeiro de 1873: Permite aos navios mercantes de todas as nações subirem até ao porto de Santo Antônio, no rio Madeira, e cria aí uma mesa de rendas e no porto de Serpa (Itacoatiara) uma alfândega.

  • Decreto nº 5.655 de 3 de junho de 1874: Aprova as instruções para a revalidação das vendas de terras públicas, já efetuadas nas províncias do Amazonas, Pará, Piauí e Mato Grosso, e regulariza das que o forem.

Alfândega de Serpa

O Decreto de 25/1/1873, criou uma alfândega no porto fluvial de Serpa, no Rio Amazonas, ao mesmo tempo em que estabelecia uma Mesa de Rendas em Santo Antônio, no Rio Madeira. Essas providências eram efeitos tardios da abertura do Amazonas à navegação internacional. Alguns funcionários dessa aduana foram identificados, o que leva a crer que ela chegou a ser implantada. Pouco depois, o Decreto n. 6.272, de 2/8/1876, aboliu a Alfândega de Serpa, transformando-a numa Mesa de Rendas de 1.a Ordem, sediada em Itacoatiara.


fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gabinete_Rio_Branco
https://www.acre.com.br/como-o-patrono-do-itamaraty-ajudou-a-maquiar-as-crises-da-republica/

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Reciclagem de idéias! Estrutura de uma antiga máquina Singer, é adaptada como aparador, que tal?

 

Uma antiga perna de maquina Singer que estava jogada em um quintal, adquirimos e demos um trato com lixa, ante-ferrugem e pintura com tinta preta. Apresentava alguns quebrado na estrutura, soldamos, colocamos rodinhas nos pés e um tampo de pedra de granito verde. E pronto, ficou pronta para um novo uso como aparador.

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