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Cabo Maciel parabeniza aumento do orçamento para educação

Por entender que a Segurança Pública não só se faz com ações de polícia, são igualmente importantes às
intervenções dentro do processo educacional. O presidente da Comissão
de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas(Aleam),
deputado Cabo Maciel parabenizou o governador reeleito José Melo ao
confirmar que seu próximo governo será voltado para o fortalecimento da
educação.
No orçamento do Estado para 2015, que prevê R$ 15,6 bilhões, a pasta terá a maior fatia do bolo, com 16,83% ou R$ 2,6 bilhões.
Disse Cabo Maciel que a previsão do governador é chegar aos 30% com a soma dos recursos federais. O aumento na cota da educação é de 4,56% em relação ao ano passado (12,27%), mas a diferença em valores é de R$ 900 milhões a mais.
No orçamento do Estado para 2015, que prevê R$ 15,6 bilhões, a pasta terá a maior fatia do bolo, com 16,83% ou R$ 2,6 bilhões.
Disse Cabo Maciel que a previsão do governador é chegar aos 30% com a soma dos recursos federais. O aumento na cota da educação é de 4,56% em relação ao ano passado (12,27%), mas a diferença em valores é de R$ 900 milhões a mais.
Mais escolarizadas, mulheres recebem 69,1% da renda dos homens no AM
Os dados foram divulgados na pesquisa Estatísticas de Gênero, do IBGE
As mulheres no Estado chegam mais ao nível superior ( 9,46%) do que os homens (7%). Foto: Wilson Dias/ ABr
Com índices de escolaridade superiores aos dos homens, as mulheres do Amazonas continuam atrás quando analisados o rendimento e a inserção no mercado de trabalho. Os dados constam na pesquisa Estatísticas de Gênero, divulgada nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e correspondem a uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010.
Além de terem menor taxa de analfabetismo, de 9,6% contra 10,3% dos homens, as mulheres no Estado chegam mais ao nível superior ( 9,46%) do que os homens (7%). Mas o rendimento médio das mulheres ainda é de 69,1% do rendimento dos homens.
Em 2000, a disparidade de rendimento entre sexos, que permanece alta apesar do maior ganho para mulheres, era de disparidade era de 73,4%. Entre as mulheres da população parda, a disparidade ainda era de 70,4%, em 2010. Em 2002, era de 73,52%.
A pesquisa também mostra que, no Amazonas, a média do percentual do rendimento das mulheres na família em relação ao rendimento familiar total subiu de 32,3% em 2000, para 41,1% em 2010, passando da média nacional, de 40,9%.
Brasil
Além da valorização do salário mínimo, houve aumento real do rendimento médio de todas as fontes na comparação entre 2010 e 2000.
As mulheres tiveram o maior aumento relativo (12,0% frente a 7,9% dos homens), e a maior variação ocorreu na região Centro-Oeste (22,1%).
O crescimento do rendimento feminino reduziu um pouco as disparidades entre os sexos, mas não foi uniforme em todo o País.
Em 2010, o rendimento médio era de R$ 1.587 para os homens e R$ 1.074 entre as mulheres (67,7% do rendimento masculino).
Nas cidades com mais de 500 mil habitantes, a desigualdade de rendimento entre mulheres e homens é menor comparativamente às cidades menos populosas. Quase todas as capitais demais apresentaram redução na desigualdade de rendimentos por sexo entre 2000 e 2010, com exceção de Porto Velho e João Pessoa.
Além das disparidades regionais, dado que o rendimento médio das pessoas no Nordeste (R$ 881) é 43% menor que o rendimento médio das pessoas no Sudeste (R$ 1.575), a componente racial é um importante atributo.
O rendimento médio das mulheres pretas ou pardas (R$ 727) correspondia a 35,0% do rendimento médio dos homens brancos (R$ 2.086).
As mulheres rurais são as que apresentam os rendimentos mais baixos (R$ 480), valor inferior ao salário mínimo vigente no período (R$ 510).
No Brasil, o rendimento médio das mulheres com os 20% maiores rendimentos é de R$ 3.367, equivalente a 20,5 vezes o rendimento médio das mulheres com os 20% menores rendimentos.
No caso dos homens, essa relação é 14,1 vezes, o que mostra que a distribuição do rendimento entre as mulheres é mais desigual comparativamente à dos homens.
A desigualdade de rendimentos por sexo é mais acentuada entre os 20% mais pobres (45,3%). Neste grupo, a maior desigualdade de rendimentos entre mulheres e homens é observada na região Norte (40,9%), e a menor, na região Sul (71,9%).
Com índices de escolaridade superiores aos dos homens, as mulheres do Amazonas continuam atrás quando analisados o rendimento e a inserção no mercado de trabalho. Os dados constam na pesquisa Estatísticas de Gênero, divulgada nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e correspondem a uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010.
Além de terem menor taxa de analfabetismo, de 9,6% contra 10,3% dos homens, as mulheres no Estado chegam mais ao nível superior ( 9,46%) do que os homens (7%). Mas o rendimento médio das mulheres ainda é de 69,1% do rendimento dos homens.
Em 2000, a disparidade de rendimento entre sexos, que permanece alta apesar do maior ganho para mulheres, era de disparidade era de 73,4%. Entre as mulheres da população parda, a disparidade ainda era de 70,4%, em 2010. Em 2002, era de 73,52%.
A pesquisa também mostra que, no Amazonas, a média do percentual do rendimento das mulheres na família em relação ao rendimento familiar total subiu de 32,3% em 2000, para 41,1% em 2010, passando da média nacional, de 40,9%.
Brasil
Além da valorização do salário mínimo, houve aumento real do rendimento médio de todas as fontes na comparação entre 2010 e 2000.
As mulheres tiveram o maior aumento relativo (12,0% frente a 7,9% dos homens), e a maior variação ocorreu na região Centro-Oeste (22,1%).
O crescimento do rendimento feminino reduziu um pouco as disparidades entre os sexos, mas não foi uniforme em todo o País.
Em 2010, o rendimento médio era de R$ 1.587 para os homens e R$ 1.074 entre as mulheres (67,7% do rendimento masculino).
Nas cidades com mais de 500 mil habitantes, a desigualdade de rendimento entre mulheres e homens é menor comparativamente às cidades menos populosas. Quase todas as capitais demais apresentaram redução na desigualdade de rendimentos por sexo entre 2000 e 2010, com exceção de Porto Velho e João Pessoa.
Além das disparidades regionais, dado que o rendimento médio das pessoas no Nordeste (R$ 881) é 43% menor que o rendimento médio das pessoas no Sudeste (R$ 1.575), a componente racial é um importante atributo.
O rendimento médio das mulheres pretas ou pardas (R$ 727) correspondia a 35,0% do rendimento médio dos homens brancos (R$ 2.086).
As mulheres rurais são as que apresentam os rendimentos mais baixos (R$ 480), valor inferior ao salário mínimo vigente no período (R$ 510).
No Brasil, o rendimento médio das mulheres com os 20% maiores rendimentos é de R$ 3.367, equivalente a 20,5 vezes o rendimento médio das mulheres com os 20% menores rendimentos.
No caso dos homens, essa relação é 14,1 vezes, o que mostra que a distribuição do rendimento entre as mulheres é mais desigual comparativamente à dos homens.
A desigualdade de rendimentos por sexo é mais acentuada entre os 20% mais pobres (45,3%). Neste grupo, a maior desigualdade de rendimentos entre mulheres e homens é observada na região Norte (40,9%), e a menor, na região Sul (71,9%).
Prédio histórico da Academia Itacoatiarense de Letras – AIL é destacado no Jornal do Comércio como símbolo do Município de Itacoatiara.
A edição especial do Jornal do Comércio de 24 de outubro de
2014, editado especialmente em uma caixa comemorativa ao aniversário da cidade
de Manaus, que contém o título: “Manaus
345 Anos – A história dos seus bairros e da Região Metropolitana”. Trás
estampado em sua capa promocional, um elenco de imagens e símbolos, que representam
os municípios integrantes da Região Metropolitana de Manaus - RMM. Apresentando
como destaque principal o Teatro Amazonas e a Arena da Amazônia, simbolizando o
Estado do Amazonas e a cidade de Manaus, seguido da fachada do prédio da
Academia Itacoatiarense de Letras ao lado esquerdo do Cristo Redentor de Rio Preto da Eva, que compõe os diversos símbolos representativos
dos municípios da RMM. Sendo destacados por monumentos arquitetônicos que os
identificam.
Como membro da Academia Itacoatiarense de Letras, sinto-me
honrado em saber que o esforço que nossa entidade fez para conseguir e
restaurar o prédio histórico que abriga nossa entidade, hoje se destaca como
símbolo da cidade de Itacoatiara, o que muito honra todos os membros da AIL e
nos da cada vez mais orgulho de sermos itacoatiarenses.
Frank Chaves
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