Cabo Maciel inicia uma serie palestra sobre drogas nas escolas públicas para ajudar famílias


Segundo Maciel, o objetivo é que os pais e os adolescentes conheçam os riscos que os esperam no mundo das drogas
Segundo Maciel, o objetivo é que os pais e os adolescentes conheçam os riscos que os esperam no mundo das drogas
Como os adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contato com as drogas. Devido o ambiente em que vivem, a começar pelas companhias erradas, que favorece o contato e as primeiras experiências com as drogas. O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas(Aleam), Deputado Cabo Maciel(PR) iniciou uma série de palestra nas escolas da rede pública para conversar com os pais sobre o perigo das drogas na escola.
O objetivo – disse Maciel -, é que os pais e os adolescentes conheçam os riscos que os esperam, entre eles a horrível possibilidade de experimentarem a droga e de entrarem na turma dos dependentes. Os adolescentes precisam de alguém que os ame de verdade, independentemente de suas indecisões e estranhezas.
Cabo Maciel acrescenta a frequente ausência dos pais, que cria condições favoráveis para que os filhos adolescentes se sintam livres para aventuras deste tipo, sem pensar muito nas consequências futuras que retornam para o seio da família.
Lembra Cabo Maciel, autor do Projeto que criou a implantação do Proerd nas escolas da rede pública do estado e do município, que em sua palestra fala que os jovens nesta fase da vida afirmam sua personalidade: novas descobertas, novo corpo, explosões de emoção e o temperamento contribuem para o surgimento de novos e difíceis problemas.​

Que Pena! Que Retrocesso! Os trabalhadores do Brasil não merecem isso

Manipulados pelas  Cut da vida
Manipulados pelas Cut da vida

O que aconteceu – e isso só não vê quem é cego – é que o PT, ao contrário do rei Midas da mitologia grega, aquele que transformava em ouro o que tocava, corrompe e transforma em esterco tudo que vai encontrando pela frente.

1º de Maio, no mundo inteiro, é o dia consagrado ao trabalhador. Nessa data, os trabalhadores, sob a liderança dos seus sindicatos promovem manifestações com o objetivo de discutir questões do interesse da classe como, por exemplo, reduzir a atual jornada de trabalho para 40 horas, melhoria salarial, reivindicar segurança no trabalho, entre outras reivindicações justas.
Em todas as cidades do mundo, a exemplo de Paris, Roma e Nova Iorque, os trabalhadores se reúnem em praças ou no âmbito do seu sindicato para discutir a forma de luta a ser enfrentada pela melhoria da classe. No Brasil era assim até coisa de 12 anos, quando o PT chegou ao poder com a eleição de Lula para presidente da República. Daí em diante as coisas mudaram de feição e tomaram rumo absolutamente diferente do que acontecia antes em nosso País.
Aqui, tais reuniões reivindicatórias deixaram de existir. O sindicalismo, tão presente no passado na luta dos trabalhadores terminou, via federações sindicais, sustentadas nababescamente por força de generosos repasses dos milhões pagos pela massa trabalhadora, em razão da contribuição que obriga todo trabalhador a recolher na conta das federações e sindicatos, o equivalente a um dia de trabalho por ano. Graças a isso, a classe trabalhadora perdeu a sua independência e passou a ser controlada, até parecendo uma massa de zumbis, sem nada a ver com o exército de operários que no passado, mesmo no período da ditadura militar, se fazia ouvir e respeitar.
São Bernardo do Campo, em São Paulo, cidade onde surgiu o movimento metalúrgico melhor organizado no País, fato ocorrido na época dos governantes militares, deixou para trás a tradição de transformar o 1º de Maio em dia de reflexão e de muitas reuniões e discursos reivindicatórios, para mergulhar em festas bilionárias promovidas pelas respectivas federações sindicais, ao som de muitas bandas, com a distribuição de centenas de quilos de churrasco e cervejada à vontade até onde a barriga aguentar.
Tal fato me lembra do famoso filme “A Classe Operária vai ao Paraíso”, um inesquecível clássico do cinema italiano, produzido na década de 70. Ora, vendo tudo isso, me vem à cabeça uma pergunta que não quer calar: será que os sindicatos operários deixaram de se reunir nesta grande data – própria para uma reflexão e tomada de atitude na defesa dos trabalhadores – porque, aqui, a exemplo do filme ora citado, a classe operária chegou ao paraíso?
O que aconteceu – e isso só não vê quem é cego – é que o PT, ao contrário do rei Midas da mitologia grega, aquele que transformava em ouro o que tocava, corrompe e transforma em esterco tudo que vai encontrando pela frente. Em relação à classe operária é uma pena, pois que tão brava e aguerrida no passado, hoje, sobre o comando do governo lulapetista está cabisbaixa, humilhada, pois que foi transformada em massa por pelegos manipulados pelas Cut da vida. Que pena! Que retrocesso! Os milhões de trabalhadores do Brasil não merecem isso

(Vereador Mário Frota – Líder do PSDB na CMM / Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM).

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