Dia da criançada no Bosque das Seringueiras em comemoração aos 140 anos de Itacoatiara

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Como parte das atividades em Comemoração aos 140 anos de Itacoatiara a Prefeitura promoveu o Dia 21 de Abril de Tiradentes em uma festa em que os principais convidados foram as crianças.
Com início as 08:00h e encerramento às 17:00h toda a programação foi realizada com brincadeiras, parquinhos, cantinho da leitura, pinturas, distribuição de picolés, sorteios, apresentação da Turma do Pimentinha e teatro infantil. A alegria se estendeu durante todo o dia.
Para Dona Carmem Santana “foi muito bom promoverem este tipo de brincadeira para as crianças, já que não tem na cidade muita opção para que nossos filhos possam participar desse tipo de festa. Está de parabéns a Prefeitura e a nossa cidade pelo que está acontecendo no aniversário de Itacoatiara”.

O Bosque Municipal das Seringueiras ficou lotado de crianças O Bosque Municipal das Seringueiras ficou lotado de crianças

As atividades de comemoração aos 140 anos de Itacoatiara teve abertura oficial na orla da cidade no domingo (20) com a Banda Ritmo da Mata e apresentação do levantador oficial do Boi Garantido Sebastião Junior, Banda e o Boi Garantido. A programação segue até o dia 26 de abril quando será encerrada a comemoração com o show de paraquedismo no Estádio Floro de Mendonça, caso o tempo esteja propício para esse tipo de apresentação.
Dia 25, aniversário propriamente dito, a programação a priori tem como atração o Balé Municipal, Show Pirotécnico e musical: Pagode Vip, Molekada Toadeira, Xotizinho e Banda Rabo de Vaca.
As informações sobre a programação do Aniversário de Itacoatiara poderá ser encontrada no site www.itacoatiara.am.gov.br ou na Secretaria de Cultura que fica na Rua Isaac Peres canto com a Rua Rui Barbosa no Centro./// Sérgio Azevedo

Barbosa no Centro./// Sérgio Azevedo

Participe da programação alusiva aos 140 anos de elevação a categoria da cidade de ITACOATIARA

O cultivo em fachadas é mais simples do que parece, embeleza a cidade e é bom para a dieta

Fachada de residência com horta vertical implantada: cultivo de hortaliças é feito por hidroponia
O uso de espécies vegetais para ornamentar paredes e muros é um hábito antigo que acompanha a história do paisagismo. Mas nos últimos anos, especialmente porque o crescimento das cidades afastou o homem do contato com a natureza e reduziu as áreas disponíveis para o verde, vem se intensificando o desenvolvimento de tecnicas para implantação de jardins verticais.
Com o apoio de tecnologia e inovações, como sistemas de irrigação automatizados e substratos mais leves, essas propostas diferem, em muito, dos antigos muros cobertos por trepadeiras plantadas no chão. Normalmente compostos por módulos que podem ser de material cerâmico, plástico de engenharia ou metal, essas novas fachadas verdes demandam menos manutenção. Tais soluções também possibilitam o cultivo em áreas reduzidas e a combinação de diferentes variedades vegetais, inclusive aromáticas, flores exóticas, ervas e hortaliças.
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Veja exemplos de fachadas verdes e eco-eficientes10 fotos

Bosque vertical é como vem sendo chamado esse edifício projetado pelo estúdio Boeri, atualmente em construção no centro de Milão (Itália). A fachada das duas torres residenciais abrigará árvores de 3 m a 9 m de altura, além de arbustos e espécies florais Divulgação
Divulgação
Hoje, o consumidor brasileiro tem à sua disposição variados sistemas para a construção de jardins verticais, muitos deles flexíveis e ajustáveis a cada tipo de aplicação. Uma das novidades -ainda pouco utilizada- é indicada para uso em fachadas inteiras de edifícios, sem limitação de altura, ou para recobrir grandes superfícies envidraçadas.
Batizada de brise vegetal, a solução é composta por jardineiras dispostas externamente à edificação, afastadas das janelas e presas por cabos e suportes de aço inoxidável. “Trata-se de um sistema apropriado para edifícios novos ou para converter os existentes nos chamados “prédios verdes”, pela consequente redução de 30% a 40% do consumo de energia do complexo”, comenta João Feijó, diretor da Ecotelhado, ressaltando que as novas soluções de infraestrutura verde permitem tornar as cidades mais humanas e agradáveis, sem abrir mão da praticidade e conforto necessários.
A vantagem desse e de outros tipos de eco-fachada, sobretudo quando implantados em superfícies que recebem grande incidência de luz solar, é justamente aumentar a eficiência energética dos edifícios. Segundo Patricia Maia e André Miranda, sócios diretores da GreenWall Ceramic, uma parede verde erguida com módulos cerâmicos pode diminuir em até três graus a temperatura interna, proporcionando economia considerável no uso do ar-condicionado.
Tal redução do consumo de energia ajuda a minimizar o custo inicial de implantação do sistema que, em um primeiro momento, pode parecer alto. Um kit para a instalação de uma parede verde, com sistema de irrigação automatizado, chega a custar R$ 250 por metro quadrado, sem contar o valor das plantas.
Mas quando bem implantados, os ganhos proporcionados pelas fachadas verdes são grandes, não se restringindo apenas aos seus usuários diretos, mas se estendendo também à vizinhança. Mesmo sem vegetação densa, um jardim vertical ajuda na redução de gás carbônico. Tanto que a existência de uma superfície desse tipo conta créditos em certificações de sustentabilidade para edifícios verdes.
Também não é à toa que grandes cidades, como Londres, Seattle (Estados Unidos) e Toronto (Canadá) estabeleceram nos últimos anos políticas de incentivo ao uso das fachadas (assim como de telhados) verdes, como forma de aumentar a superfície vegetada em suas áreas urbanas.
A criação de corredores com paredes verdes pode ser ainda mais impactante na luta contra os poluentes e funcionar como um filtro para a poluição nas grandes cidades. De acordo com um estudo recente conduzido por cientistas das universidades de Birmingham e Lancaster, na Grã-Bretanha, a redução de poluentes no ar pode chegar a 30% com a implantação maciça de fachadas cobertas de plantas.

Juliana Nakamura
Do UOL, em São Paulo

MinC divulga mais 1649 projetos selecionados para o Mais Cultura nas Escolas





Escolas do Município de Itacoatiara com projetos
aprovados no Programa Mais Cultura nas Escolas
Cód INEP

Escola
Estado
Município
13059670

ESC PROFª MARIA NIRA GUIMARAES

AM

Itacoatiara

13084356

ESC MUNICIPAL NILDA VINHOTE DA SILVA

AM

Itacoatiara

13034243

ESC DOM PAULO MCHUGH

AM

Itacoatiara



O Programa Mais Cultura nas Escolas, uma parceria dos Ministérios da Cultura e da Educação, tem investimento de R$ 100 milhões em sua primeira etapa e cada projeto selecionado receberá entre R$ 20 mil e R$ 22 mil para desenvolver as atividades culturais, que devem ser iniciadas em abril de 2014.


Os recursos, que serão repassados diretamente às escolas, por meio do Programa Dinheiro Direto nas Escolas do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (PDDE/FNDE), deverão ser investidos na  contratação de serviços culturais relacionados às atividades artísticas e pedagógicas.


O valor é calculado conforme o número de alunos matriculados na escola e o recurso deverá ser investido na  contratação de serviços culturais relacionados às atividades artísticas e pedagógicas, que poderão acontecer dentro ou fora da escola - durante o ano letivo, por no mínimo 6 meses.


O Mais Cultura Nas Escolas pretende potencializar processos de ensino e aprendizado por meio da democratização do acesso à cultura e da integração de práticas criativas e da diversidade cultural brasileira à educação integral.




Eixos Temáticos

Cada um dos projetos inscritos poderia dialogar com um ou mais eixos. Desse modo, o Mais Cultura nas Escolas procura incentivar o diálogo entre as várias linguagens artísticas e a diversidade da cultura brasileira. Os nove eixos temáticos estabelecidos  pelo Programa são: Criação, Circulação e Difusão da Produção Artística; Cultura Afro-brasileira; Promoção Cultural e Pedagógicas em Espaços Culturais; Educação Patrimonial; Tradição oral; Cultura Digital e Comunicação; Educação Museal; Culturas Indígenas; e Residências Artísticas para Pesquisa e Experimentação nas Escolas.



Fonte: MEC / MINC

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