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O Relógio da Praça da Matriz e o Tempo
Prefeitura retira entulho dos antigos bares na Praça do Relógio Municipal |
O tempo não para, ele vai chegando, passando, mas nunca envelhece. O
Relógio da Praça da Matriz marcou todas as horas, viu o tempo passar e o
seu tempo chegar. Agora, ele está ali, bem mais visível, e parece que
vai ser pra sempre. Sobre os escombros de uma desorganização epidêmica,
que assola o centro de Manaus, desde o nascimento de uma senhora chama
de Zona Franca, ele vai continuar marcando as horas, mas, em um novo
tempo. Para quem não conheceu, conheça uma
outra senhora, chamada de Belle
Époque, um tempo vivido sobre o apogeu
da produção de borracha, que tinha como matéria prima o látex da
seringueira. Nesse tempo, Manaus era um símbolo de riqueza, que deixou
suas marcas, muita coisa se apagou com o tempo, mas o Relógio que marca o
tempo foi poupado, e, junto com ele, muita coisa resistiu ao tempo.
A Prefeitura de Manaus começa um trabalho que já deveria ter começado há
muito tempo: a limpeza do centro da nossa cidade.
Mostrar a cara de
Manaus como realmente ela é; livre dos toldos feitos de lona e papelão;
livre das Bancas e barracas, dos carrinhos de mão, que se apropriaram
das ruas, calçadas e calçadões e impedem a passagem de pedestres. O
Centro de Manaus mais parece uma grande feira a céu aberto, e a
desorganização é geral, as vendas se proliferam com uma rapidez
incrível, todo dia tem uma barraca nova em algum espaço, tem até
restaurante no meio da rua, nas esquinas, lanchonetes com freezers,
geladeiras. Agora, quem liberou isso não sabemos.
Há muito o que fazer por essa cidade, só assim mostramos que temos
respeito por ela, porque, com dizia os versos da musica do nosso saudoso
Poeta Anibal Beça: “ (…) pois em vez de morar nela/ela é que mora na
gente”.
Blog da Floresta / David Almeida – Texto e foto
Prédios onde funcionavam lanches são destruídos pela prefeitura, no Centro.
Oito lanches que funcionavam em duas edificações construídas no
entorno da Praça da Matriz foram demolidos na noite de sábado (10), como
parte das ações de revitalização do Centro e após decisão judicial,
pela prefeitura, por meio do Instituto Municipal de Planejamento Urbano
(Implurb). Somente dois eram administrados por seus proprietários, e os
demais eram sublocados.
Ontem pela manhã, o prefeito Arthur Virgilio Neto anunciou que os proprietários que realmente trabalhavam na atividade fim terão apoio da prefeitura para retomar seus negócios em local privilegiado e com financiamento nos mesmos moldes que será dado aos vendedores ambulantes do Centro.
O prefeito disse ainda que está analisando uma forma, dentro da legalidade, de apoiar as pessoas exploradas por aqueles que sublocavam os estabelecimentos e não ofereciam garantias trabalhistas aos empregados. Ele estuda a possibilidade de incluí-los no programa de financiamento do Fundo Municipal de Fomento à Micro e Pequena Empresa (Fumipeq).
"Os donos passavam para terceiros que contratavam funcionários sem carteira assinada. No final do mês, eles faturavam em torno de R$ 3 mil, sem fazer nada, gerando uma situação injusta com a prefeitura e com as pessoas que trabalhavam com eles em regime de exploração", indignou-se o prefeito.
O prefeito disse ainda ser inadmissível que em um espaço que abriga uma das maiores relíquias históricas de Manaus, houvesse tamanha bagunça. "Chegou a um ponto que não cabia mais aquele tipo de coisa ali, uma desordem, aquele forrozão que entrava pela noite e tudo isso perto da igreja da Matriz. Vamos mudar essa realidade", garantiu. (Jornal Em tempo)
Já pensou se essa moda pega em Itacoatiara, imagino os bares do Centro de Eventos Juracema Holanda, os comércios localizados atrás da Quadra de Esportes Herculano Castro e Costa (debaixo da arquibancada), os bares localizados ao lado do antigo Mercadinho do Iracy (ao lado do Estádio Floro de Mendonça), os boxes do Mirante da cidade, os boxes da feira do produtor da Colônia (ao lado do prédio da antiga Mesa de Rendas).
O AMAZONAS DE NOSSOS FILHOS
Artigo de José Melo, vice-governador do Amazonas
As recentes descobertas em nosso subsolo, aliadas à ciência, tecnologia e pesquisa, colocarão, como certeza, o Amazonas em um seleto grupo de Estados que desenvolverão a indústria de transformação.
A Zona Franca de Manaus, modelo que sustenta a nossa economia, em breve, terá ao seu lado a chamada ‘Indústria de Transformação’. Sonho? Não, quase realidade!
De outro lado, as grandes jazidas de silivinita (potássio) que abrangem os municípios de Nova Olinda do Norte, Autazes, Itacoatiara (Região do Arari), parte de Maués, Silves e Itapiranga oferecendo o ‘P’do NPK (Potássio), levando o Amazonas inexoravelmente, a produzir fertilizantes, livrando o Brasil da dependência de importações, que hoje é de 80% do utilizado pelo nosso País em sua produção agrícola.
Gerando assim emprego, renda e desenvolvimento em nosso Estado.
Tudo está acontecendo neste momento: Descobre-se mais gás natural, a exploração da silvinita saindo do papel e o governo federal definindo novas regras para a exploração mineral. Na outra ponta, o projeto de exploração da silvinita pelo grupo ‘X’, do empresário Eike Batista, implodiu na Argentina.
A hora é de arregaçar as mangas! Todas as esferas do governo, os políticos e empresários. A riqueza está aqui, a espera de que cada um faça a sua parte.
A Zona Franca de Manaus, modelo que sustenta a nossa economia, em breve, terá ao seu lado a chamada ‘Indústria de Transformação’. Sonho? Não, quase realidade!
Estou falando das grandes reservas de gás natural e do potássio (sal gema). De um lado, o nosso gás, rico em nitrogênio, alimentando mega-usinas de geração de energia, transformando nosso Estado em exportador de energia, via Linhão de Tucuruí e oferecendo a matéria-prima básica para uma indústria de gás química, além de fornecer um dos insumos de produção de fertilizantes (NPK), no caso, nitrogênio.
De outro lado, as grandes jazidas de silivinita (potássio) que abrangem os municípios de Nova Olinda do Norte, Autazes, Itacoatiara (Região do Arari), parte de Maués, Silves e Itapiranga oferecendo o ‘P’do NPK (Potássio), levando o Amazonas inexoravelmente, a produzir fertilizantes, livrando o Brasil da dependência de importações, que hoje é de 80% do utilizado pelo nosso País em sua produção agrícola.
Gerando assim emprego, renda e desenvolvimento em nosso Estado.
Tudo está acontecendo neste momento: Descobre-se mais gás natural, a exploração da silvinita saindo do papel e o governo federal definindo novas regras para a exploração mineral. Na outra ponta, o projeto de exploração da silvinita pelo grupo ‘X’, do empresário Eike Batista, implodiu na Argentina.
A hora é de arregaçar as mangas! Todas as esferas do governo, os políticos e empresários. A riqueza está aqui, a espera de que cada um faça a sua parte.
Por Manoel Bessa
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