NOTICIAMOS COM PESAR O FALESCIMENTO DA SRA. CARMITA NELSON, ONTEM PELA MANHÃ NA CIDADE DE MANAUS.


Dona Carmita era de uma pessoa muito querida e amada por toda família e considerada pela sociedade itacoatiarense. As recordações que ela deixou certamente permanecerão para sempre no coração de seus familiares e amigos.  Meus sinceros sentimentos pela passagem da amada matriarca da família Nelson, que por ser extremamente temente a Deus, por sua simplicidade e bondade está junto ao Pai, por ter pautado toda sua vida primando pela justiça, dedicação a família e respeito ao próximo. Que Deus dê o conforto e amenize o sofrimento de sua enlutada família.

De Frank Queiroz Chaves e família

Proposta (Desenvolvimento econômico) - 3.2.1 - Lutaremos pela reativação do aeroporto de nossa cidade, que a mais de 30 anos está desativado, por se tratar de área estratégica de desenvolvimento, do turismo e de socorro a saúde;


Iphan realiza estudos em sítios arqueológicos de Itacoatiara, no AM

Após levantamento, dois sítios serão contemplados com projetos. Locais terão estrutura para visitação pública ao patrimônio arqueológico.

Pesquisadores realizam escavações no sítio arqueológico do Jauari (Foto: Digulgação/Iphan-AM)Pesquisadores realizam escavações no sítio arqueológico do Jauari (Foto: Digulgação/Iphan-AM)

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Amazonas (Iphan-AM) está realizando estudos em sítios arqueológicos existentes na área urbana e rural de Itacoatiara, município localizado a 176 quilômetros de Manaus. Após conclusão do levantamento, dois sítios arqueológicos irão receber estrutura para visitação pública.
Segundo a superintendente substituta do Iphan-AM, Heloísa Martins, desde 2011 o órgão vem coletando informações, o que gerou um plano de ações para registrar 24 sítios arqueológicos em áreas de Itacoatiara.
"A partir desses estudos poderemos executar os dois projetos desenvolvidos por uma equipe de arqueólogos e arquitetos para preparar esses dois sítios arqueológicos à visitação pública. Estamos elaborando o edital para inclusão desses dois sítios para receberem visitantes, dotando toda área com as condições necessárias de acessibilidade de todos os cidadãos", destacou.
A superintendente explicou ainda que o levantamento está previsto para ser concluído neste mês. "Depois dessa etapa daremos início ao processo de licitação para execução dos projetos. A chamada de preços da licitação demanda um certo tempo e se não houver problemas no edital, até setembro a empresa será escolhida, e dentro de oito meses estimamos que as obras sejam realizadas. Por se tratarem de sítios arqueológicos, temos que fazer uma fiscalização rigorosa durante o trabalho da empresa para que não haja comprometimento do material", enfatizou Heloísa Martins.
Durante os estudos, especialistas elaboraram fichas para inclusão das áreas no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA/Iphan). "A equipe ainda não repassou o inventário do material arqueológico encontrado nos sítios de Itacoatiara. Mas os dados serão disponibilizados no site do Iphan", informou a superintendente.
De acordo com o Instituto, com base nos dados oficiais do Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Arqueológico (SGPA), 27 sítios estão cadastrados. Para efeitos de inventário foram selecionadas 24 áreas, considerando a importância de cada uma.
Os registros da maioria são baseados em estudos realizados durante os anos 60 por Mário Simões e Peter Hilbert, o que para o órgão justifica a importância de recadastrar os sítios para identificar aqueles que resistiram a ação humana e quais ainda serão descobertos.



fonte: Adneison Severiano Do G1 AM

Justiça condena Amazonas Energia a indenizar famílias em Itacoatiara


Motivo seria danos ambientais causados por uma Usina Termelétrica. Empresa recorreu da decisão da Justiça Federal no Amazonas.

A Eletrobras Amazonas Energia foi condenado pela Justiça Federal no Amazonas a indenizar famílias que vivem no bairro Iracy, na cidade de Itacoatiara (distante 176km de Manaus), por prejuízos decorrentes de danos ambientais provocados pelo funcionamento da Usina Termelétrica da cidade. Os valores das indenizações podem chegar a R$ 5 mil.
Além das indenizações individuais, a empresa foi condenada ainda a pagar R$ 80 mil em danos morais coletivos, valor a ser revertido para o fundo estadual de Meio Ambiente. A Amazonas Energia recorreu da decisão ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Segundo o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM), autor da ação civil pública que resultou na indenização, apontou que os moradores do bairro foram expostos a níveis de ruído acima do adequado e a trepidações frequentes causados pela Usina Termelétrica.
Além disso, relatório do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) afirma que o empreendimento apresenta diversas irregularidades técnicas e estruturais no funcionamento da usina, como, por exemplo, a ausência de medidas para diminuição de impactos causados por vazamentos e derrames de óleo.
As famílias interessadas em saber quais são as providências cabíveis devem procurar a Defensoria Pública, localizada na Praça 14, Zona Sul de Manaus, segundo o MPF/AM.

fonte: G1 AM

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