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ELEIÇÕES MUNICIPAIS A VISTA!
ENQUANTO UNS DÃO O TRATO NA CARNIÇA
OUTROS ESTÃO DE OLHO NO PAÇO MUNICIPAL

OUTROS ESTÃO DE OLHO NO PAÇO MUNICIPAL

VOA
URUBU, VOA!
Urubu,
que voa, que passa
Não é nenhuma ameaça
Não caça, nem traz desgraça
Seu banquete é de carcaça
Nem imagina o quanto a garça
Sendo ela uma devassa
Aprecia o voo da raça
Que não cala na mordaça
Tua cor negra não é falsa
Com a mentira faz pirraça
O teu canto em arruaça
Denuncia toda trapaça
E em linhas cheias de graça
Enrijece no outro a couraça
Assola o medo da massa
Engaiolado na vidraça
Como pode a bela garça
No destino da vida que traça
Não brindar desse vinho na taça
Ao te ver voar sobre a praça?
Não é nenhuma ameaça
Não caça, nem traz desgraça
Seu banquete é de carcaça
Nem imagina o quanto a garça
Sendo ela uma devassa
Aprecia o voo da raça
Que não cala na mordaça
Tua cor negra não é falsa
Com a mentira faz pirraça
O teu canto em arruaça
Denuncia toda trapaça
E em linhas cheias de graça
Enrijece no outro a couraça
Assola o medo da massa
Engaiolado na vidraça
Como pode a bela garça
No destino da vida que traça
Não brindar desse vinho na taça
Ao te ver voar sobre a praça?
A Zona Franca de Manaus se estende para os outros estados e os municípios dos Amazonas continuam sem alternativa de desenvolvimento. E Itacoatiara fica mais uma vez a ver navios
Polo Industrial de Manaus quer mais entrepostos
Além dos centros de
armazenagem e distribuição localizados em Rezende (RJ), Uberlândia (MG)
e do que será montado em Ipojuca (PE), há projetos para Santarém (PA),
Goiás e um segundo entreposto na região Sudeste
Novo entreposto da Zona Franca estará em Ipojuca, mesmo município
pernambucano onde se localiza o terminal portuário de Suape, um dos
maiores do País
(Divulgação)
Com
a publicação do protocolo ICMS 22 no Diário Oficial da União, na semana
passada, o Amazonas deu o pontapé inicial na instalação de seu terceiro
entreposto no País, em Pernambuco. O modelo de suspensão tributária já
está instalado em Rezende (RJ) e Uberlândia (MG). E, no que depender das
indústrias do Polo Industrial de Manaus (PIM) e da Secretaria de Estado
da Fazenda (Sefaz/Am), não vai parar por aí.
No
entanto, especialistas alertam que essa alternativa logística não pode
ser usada como desculpa para deixar de cobrar as melhorias necessárias
no sistema logístico local, como portos, atuação integrada entre os
órgãos fiscalizadores e agilidade na liberação de cargas.
O
entreposto funciona como um recinto de suspensão tributária, onde
produtos fabricados em Manaus podem ficar estocados sem incidência de
impostos por um certo período, podendo ser entregue nas lojas em questão
de horas.
A classe empresarial já
demonstrou interesse na instalação de um novo entreposto no Sudeste,
onde já funciona o de Rezende, no Rio de Janeiro. Um entreposto em
Santarém, no Pará, também seria interessante para o empresariado.
Mais
urgente para a indústria seria a implantação de um terceiro entreposto
no Sudeste, talvez em São Paulo. “Temos indicação de que no Sudeste, do
interior de São Paulo para baixo, seria interessante”, disse o
secretário de Estado da Fazenda do Amazonas, Isper Abrahim.
Contraponto
O
coordenador da Comissão de Logística do Cieam/Fieam e professor da
Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Augusto Rocha, avalia que o
posicionamento de entrepostos no Rio, Minas e agora em Pernambuco atende
bem a diferentes regiões do País, mas apresenta uma preocupação.
“É importante que o preço a ser adotado como teto no processo de
seleção do operador do entreposto de Pernambuco não seja superior ao já
praticado nos demais entrepostos, para que de fato seja uma solução
adequada.
Barros também avalia que os entrepostos são importantes, mas os investimentos na melhoria local dos transportes é fundamental.
“Manaus deveria possuir uma estrutura exemplar para cabotagem. Uma
operação portuária modelo parece ser uma vocação natural da região. A
partir do momento que a cabotagem seja rápida e eficiente o PIM poderá
melhor utilizar a geografia, integrando-se como um modal realmente
adequado à nossa região”, diz. Ele lembra que 2% do PIB do PIM
representa algo como US$ 800 milhões.
“Realizar investimentos deste porte em infraestrutura no próximo ano e
em cada ano seguinte é algo que deveria estar nos programas de
desenvolvimento para a região”, finaliza.
Santarém na mira das indústrias da ZFM
Não é de hoje que o município de Santarém, no Pará, está na mira das indústrias da Zona Franca de Manaus, seja como sede de um entreposto, seja como rota de escoamento da produção.
Não é de hoje que o município de Santarém, no Pará, está na mira das indústrias da Zona Franca de Manaus, seja como sede de um entreposto, seja como rota de escoamento da produção.
O
motivo é óbvio: a cidade está na metade do caminho até Belém e conta
com uma rodovia federal - a BR-163 - que a conecta com Cuiabá, no Mato
Grosso. Uma das rotas de distribuição mais utilizada hoje é o transporte
por balsa até a capital Belém, de onde a carga desce, por cabotagem ou
por rodovia, até os centros consumidores no Sul/Sudeste do País.
Estudo
da Federação das Empresas de Transportes de Cargas da Amazônia
(Fetramaz) mostra que o uso da BR-163 poderia reduzir em dois dias o
tempo de transporte de cargas da Zona Franca ao Sudeste. Atualmente, a
rodovia encontra-se em processo de pavimentação e reconstrução de
trechos críticos, um trabalho que deve tomar pelo menos mais dois anos.
Exatamente o tempo de maturação de um projeto como o de entrepostos.
Cidade dormitório
Já existe um protocolo de intenções firmado entre os Governos do Amazonas e do Pará, o que não significa garantia de que o projeto sairá do papel. Mesmo que não se justifique a instalação de um entreposto na cidade paraense, sua posição estratégica a coloca como ideal para operar como “cidade dormitório” - ponto de carga para carretas que seguiriam para Cuiabá com as mercadorias da Zona Franca.
Já existe um protocolo de intenções firmado entre os Governos do Amazonas e do Pará, o que não significa garantia de que o projeto sairá do papel. Mesmo que não se justifique a instalação de um entreposto na cidade paraense, sua posição estratégica a coloca como ideal para operar como “cidade dormitório” - ponto de carga para carretas que seguiriam para Cuiabá com as mercadorias da Zona Franca.
A
prefeitura municipal tem todo o interesse em receber o empreendimento,
tendo em veista a arrecadação de ISS referente ao transporte. A
Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz/AM) também vê a opção
com otimismo.
“Com essa estrada
totalmente trafegável, o negócio muda muito. Estudos demonstram que ali
seria um local estratégico para indústrias”, diz o secretário da Fazenda
do Amazonas, Isper Abrahim. (Manaus, 15 de Abril de 2012 - JOUBERT LIMA -acritica)
Enquanto isso o projeto de construção do novo Porto de
Itacoatiara, está engavetado no Governo Federal, e o velho porto continua
inacabado, o aeroporto desativado e a estrada totalmente avariada, e ninguém
faz nada para mudar esse cenário. Foram contra a implantação da ZPE de
Itacoatiara e não promoveram a extensão dos incentivos fiscais da Região
Metropolitana para o nosso município, está tudo também engavetado no
Governo Federal e no Governo do Estado do Amazonas, e ninguém faz nada. Todo o
cenário apontado por Santarém como alternativa de escoamento de cargas.
Itacoatiara oferece para Manaus com vantagens absolutas, só um cego que não enxergar
isso. E o atual governo, os posteriores, tanto estadual como municipal, são
culpados pelo atraso, letargia e falta de alternativas viáveis de desenvolvimento
da nossa surrada Velha Serpa. "ISSO É UMA VERGONHA".
Monumento ao primeiro centenário de fundação da cidade de Itacoatiara
A obra foi criada e inaugurada em 25 de abril de 1974, por determinação do ex-prefeito
Aurélio Vieira dos Santos, que a encomendou ao arquiteto Severiano Mario Porto, que
foi incumbido de criar um monumento comemorativo ao primeiro centenário de fundação
da cidade de Itacoatiara. As linhas curvas e retas traçadas pelo arquiteto, têm
o seguinte significado: O côncavo e o convexo, os paralelos e o equilíbrio entre
o céu, a terra e o universo. Cujas formas angulares estão representadas sobre a cúpula do Congresso
Nacional em Brasília, mais conhecido como as duas conchinhas do Congresso. A diferença
está na disposição das peças, as de Brasília estão separadas, sendo uma para
cima e outra para baixo, e as de Itacoatiara estão juntas e cruzadas.
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Imagem do Livro Municípios - Vol. 02 / Governo do Amazonas - Gilberto Mestrinho, Secretaria de Estado da Educação Profa. Freida Bittencourt. |
Portanto, o símbolo não tem nada haver com peixe, como aparenta o
traçado vertical da obra. Na época de sua criação, foi colocado no centro da Praça
da Matriz e tinha dois degraus, onde o símbolo ficava localizado no centro, sob uma base
quadrada de concreto armado em dois níveis. Por volta de 2003, quando a praça da matriz foi
reformada pela empresa INTEC, o monumento foi retirado do centro da praça e
colocado ao lado da passarela frontal da igreja. Em seu lugar foi feito um chalé,
onde abriga a loja de suvenir da Catedral N.Sra. do Rosário. Na remoção, a obra
perdeu a sua posição estratégica, perdeu sua base quadrada de dois degraus e
ficou relegada a ultimo plano, ante a importância do seu contexto histórico.
Servindo apenas de playground para a criançada, onde boa parte dos pais
desavisados os colocam sobre o monumento, sem ter a mínima noção e conhecimento sobre o
seu real significado.
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