QUEM NÃO VOTA E NÃO SE INTERESSA POR POLÍTICA, DELEGA PARA OUTRO DECIDIR POR SÍ, POR SUA FAMÍLIA, POR SUA CIDADE, POR SEU PAÍS.



Com certeza, esse texto de Berthold Brecht é implacável para aqueles que acham que não devem votar, que não tem nada haver com isso. Que política é coisa sem importância. Desde que o homem saiu das cavernas e começou a viver em sociedade, que ele se organiza em grupo, precisa de lideres para manter a direção da organização social. No mundo animal a sociedade das formigas tem o seu líder, até as grandes revoadas de pássaros tem uma ave guia. E nós pobres mortais, que vivemos em sociedade, precisamos de bons lideres, para guiar o povo, para organizar as cidades, para arrecadar e aplicar bem, os nossos impostos. É nesse momento que aparece a figura do político. Aliás, na Grécia antiga a palavra política, já vinha sido pronunciada pelo filósofo e matemático Platão, que inaugurou a discussão sobre o tema juntamente com Sócrates, tratando sobre os temas da ética, da política, da metafísica e da teoria do conhecimento.
Daí em diante, até os nossos dias, os programas de educação, de saúde, cultura, meio ambiente, segurança, habitação, agricultura, ciência e tecnologia. Tudo depende de decisão dos nossos representantes públicos, que são investidos nos cargos através de voto direto, que por sua vez, são oriundos de partidos políticos, pois, é condição “Sine qua non” para assumir cargos públicos. Desta forma, o presidente, o governador, o senador, o deputado federal e estadual, o prefeito e o vereador. São esses representantes públicos, que definem o dia a dia da população, até as horas, são comandadas por decisões políticas, quando decidem na esfera federal aplicar, por exemplo, o horário de verão. Tudo gira no mundo, ou seja, pelo menos daqueles vivem no meio civilizado, dependem das decisões políticas. Por essas razões que temos muito haver com isso, e devemos participar e tomar partido, ter o poder da decisão e escolher legítimos representantes políticos, que nos guiem e honrem a confiança popular, que não se utilizem do Poder, para proveito próprio e de seu grupo. A política é a ciência que busca estabelecer mecanismos que permitam a construção coletiva do bem comum. E para que tenhamos isso, devemos eleger políticos comprometidos com a coletividade, com desenvolvimento e com a ética. Portanto, quem não vota e não se interessa por política, delega para outro decidir por sí, por sua família, por sua cidade, por seu país. 

Frank Queiroz Chaves
Professor, historiador e pesquisador

Justiça do Amazonas bloqueia bens de Nelson Azedo e de Ary Jorge Moutinho

Conselheiro do TCE e ex-deputado têm bens bloqueados pela justiça do Amazonas
Conselheiro do TCE e ex-deputado têm bens bloqueados pela justiça do Amazonas



O juiz  Leoney Figlioilo Harraquian, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, acolheu representação do Ministério Público do Amazonas e decretou a indisponibilidade dos bens do ex-deputado Nelson Azedo e do atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Ary Jorge Moutinho. A denúncia envolve suposto desvio de dinheiro público de convênio do estado com a Clínica Odontológica Prodente.

Além de Azedo e Moutinho, tiveram ainda os bens bloqueados Suely Ester Carvalho Marinho e Bruno Henrique Sabbá Guimarães de Paula.
fonte: Blog do Holanda 

Justiça bloqueia bens de envolvidos no "Caso Prodente"

Além do ex-deputado estadual Nelson Azêdo e do filho dele, vereador Nelson Amazonas, o conselheiro do TCE-AM, Ari Moutinho Filho, e outras duas pessoas, tiveram os bens bloqueados pelo Tjam por meio de uma ação de autoria do MPE.
Vereador Nelson Amazonas(à esquerda) e o pai dele, ex-deputado Nelson Azedo, que teve o mandato cassado em 2010.

O Tribunal de Justiça do Amazonas (Tjam) acatou, no último dia 7, o pedido de liminar do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE), e bloqueou os bens do ex-deputado estadual Nelson Azedo, do vereador Nelson Amazonas e do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), Ari Moutinho Filho, além de outras duas pessoas.

A concessão na ação de improbidade administrativa, no valor de R$ 5,8 milhões, teve como justificativa o “prejuízo ao erário, enriquecimento ilícito e contra os princípios da Administração Pública”. A ação foi iniciada em 2006, no polêmico caso conhecido como “Prodente”. Além deles, também tiveram os bens bloqueados Suely Ester Carvalho Marinho – ex-funcionária da Prefeitura de Manaus -, Bruno Henrique Sabbá Guimarães de Paula – ex-presidente da Fundação Prodente. A ação tramita na Justiça desde 2006.

Na decisão, o juiz Leoney Figliuolo destaca que “ficam vedados os saques, resgates, retiradas, pagamentos, compensações e quaisquer outras operações que impliquem em liberação de valores, devendo os saldos porventura existentes nas contas de titularidade dos Réus ser transferidos para o Banco do Brasil, a fim de que fiquem à disposição deste Juízo”.

De acordo com a assessoria do TCE, trata-se de uma decisão equivocada, pois o nome do conselheiro Ari Moutinho Filho foi excluído do processo pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ingressou com um pedido de reconsideração. Nelson Amazonas disse que vai recorrer da decisão. O mesmo informou Nelson Azêdo. A reportagem não localizou as outras duas pessoas citadas na decisão.

Entenda o caso

Nelson Azedo teve o mandato de deputado cassado em agosto de 2010 pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) por abuso do poder econômico e compra de votos por meio da Fundação Prodente.

A Justiça Eleitoral comprovou que o ex-parlamentar usava a Fundação Prodente, entidade criada por ele, para cooptar votos em troca de atendimento dentário para pessoas de baixa renda da periferia de Manaus. Em um vídeo gravado em 2006, Azêdo confessou que pagava os funcionários da fundação com dinheiro do gabinete dele na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) e do filho, o vereador Nelson Amazonas. Ele também pedia votos para ele e para o então candidato a deputado federal, Ari Moutinho Filho.

 

NESTE CARNAVAL 2012 - SE ROLAR, USE CAMISINHA

Domingo triste em Itacoatiara, 2 acidentes na cidade e 1 na estrada AM-010

Acidente na AM-10 mata um e deixa três feridos na noite deste domingo

O Acidente aconteceu no KM 206 da Rodovia AM-10. Um Honda Civic, com placas de Buritis(RO) bateu de frente com um gol que ia de Manaus para Itacoataira

Veiculo fica destruido em acidente que matou uma pessoa na AM-010
Veiculo fica destruido em acidente que matou uma pessoa na AM-010 (Nelson Brilhante)
Um acidente envolvendo um Honda Civic, cor prata, placas NOF 8008, de Buritis (RO)  e um VW Gol, cor vinho, placas NBK 6490, deixou três pessoas feridas e matou Paulino Nazaré, de 33 anos. O acidente aconteceu no KM 206 da AM-010, por volta das 18h30, da noite deste domingo. De acordo com testemunhas, o condutor do Civic, Rodolfo Pereira de Souza Filhos, de 32 anos, natuaral de Colorado Do Oeste (RO), teria provocado o acidente. Ele e mais duas pessoas abandoram o veículo de fugiram pela mata. Os trës sobreviventes do gol foram levados para o Hospital de Itacoatiara em estado grave.
Os ocupantes do gol foram à Manaus fazer uma prova de um concurso e quando retornavam foram surpreendidos com o carro na contra-mão. Em outro trecho da AM-10, no KM 193, próximo à Vila de Lindoia, um outro veiculo se evolveu num acidente. Jergleson Costa Queiroz, de 32 anos capotou um veiculo gol de placas JWS1359. No acidente, Raimundo Nonato da Silva de 40 anos ficou ferido e foi levado ao Hospital de Itacoatiara.

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