É bom refletirmos mais sobre o simbolismo contido em todos os itens de nossa bandeira. Tenho uma interpretação particular sobre o posicionamento da pedra em nossa bandeira. Acho que ela está além do seu significado histórico, além do significado geológico do arenito e de sua importância em conter a erosão do nosso beiradão, ela representa os 252 anos de fundação da cidade, tempo em que o município vem sendo apedrejado por fatores externos, pelos políticos de Manaus, que ao longo dos anos vem atirando pedras em nossa cidade, vem jogando terra no desenvolvimento do município. Principalmente em um momento desses, em que boa parte dos políticos do Amazonas estão contra a Extensão dos Incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus – ZFM para Itacoatiara e para os demais municípios da Região Metropolitana de Manaus - RMM. A final foi a presença das pedras grafadas na margem do Rio Amazonas, que na linguagem tupi, significa lugar das pedras pintadas, grafadas, escritas e esculpidas, com a tradução nativa de Itacoatiara, por isso motivaram os nossos colonizadores a batizar a cidade com este nome. E quanto a retirada da pedra, isso pode até acontecer, no dia que tirarem literalmente a pedra de cima do desenvolvimento do município de Itacoatiara, no dia em que Manaus perceber que não são somente as pedras portuguesas que ladrilham a praça de São Sebastião e os demais logradouros da capital, que são necessárias para calçar o desenvolvimento econômico do Estado do Amazonas. No dia que a Presidente Dilma, o Governador e os Deputados também liberarem de fato, a exploração das pedras de Silvinita que repousam em nosso subsolo, fator que poderia estar gerando riqueza para quem pisa sobre o solo itacoatiarense. Poderiam também liberar o descarregamento das pedras para alicerçar a construção do nosso novo porto e não deixarem as nossas esperanças rolarem de água a baixo, como rolam anualmente as pedras incrustadas nos barrancos do nosso caudaloso Rio Amazonas. A nossa Pedra reclama sua importância, reclama sua existência, reclama por dias melhores. Assim como as centenas de caretas existentes nas demais pedras localizadas no sítio arqueológico do bairro da Jauari, que reclamam a sua valorização, a valorização do seu povo, e principalmente, apontam para a vocação de nosso município que é sobre tudo, portuária e que o desenvolvimento passa na frente da nossa cidade, e as pedras assim como o nosso povo, fica “a ver navios”, vendo o desenvolvimento passar na frente da cidade de Itacoatiara, e tanto as pedras como o nosso povo não podem fazer nada, só quem pode são os nossos representantes políticos e tomadores de decisão, que deveriam estar alicerçando o nosso futuro e não estar soterrando qualquer alternativa de alavancar o desenvolvimento de Itacoatiara. Fora o considerável e seleto grupo de administradores que esse município tem e já teve, que não acrescentaram um pedra se quer para alavancar o progresso do nosso município. Essas são as verdadeiras pedras que se encontram no caminho do desenvolvimento de Itacoatiara. A nossa bandeira flamula sua existência, e enfatiza a todos nós a colocarmos Itacoatiara no centro de tudo, a acordar, a refletirmos sobre o passado, a estarmos atentos para o presente e para o futuro, e planejarmos um município melhor para todos, superando obstáculos e se for necessário, removermos as pedras que obstruem o caminho do desenvolvimento do nosso município.
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Políticos do Amazonas, são os primeiros a jogar terra na Extensão dos Incentivos Fiscais da ZFM para os municípios que fazem parte da Região Metropolitana de Manaus – RMM.
A questão é que tem políticos aqui do Amazonas jogando terra na Extensão da extensão dos incentivos fiscais da Zona Franca - ZF para os municípios que integram a Região Metropolitana de Manaus - RMM. No jornal do dia 25 de abril de 2011, o Dep. Federal Pauderney Avelino e o ex-prefeito Serafim Correia, se colocaram contrários a extensão dos incentivos da ZFM para o interior, chegando a chamar o ato da presidente Dilma de “presente de grego”, por ter prorrogado a Zona Franca por mais 50 anos, mas por ter estendido os incentivos fiscais da ZFM para os municípios que fazem parte da RMM.
E ontem a noite no jornal do Amazonas (TV Amazonas), o Dep. Federal Francisco Praciano fez o seguinte comentário “como é que pode estender os incentivos fiscais para Itacoatiara e Manacapuru, se não dispõem de aeroportos, portos e estradas apropriadas para operar com a Zona Franca”. Ai meu amigo, depois de um pronunciamento destes, o que pudemos esperar do restante dos nossos demais representantes, imaginem o que podem comentar os representantes de São Paulo. E se não temos aeroportos, portos e estradas operando e em boas condições de trafego, é culpa deles próprios, pois nos exercício dos seus mandatos , não foram competentes para apresentar projetos e a devida viabilização dos mesmos, no sentido de trazer recursos suficientes para reformar, construir, duplicar e colocar a estrutura logística desses municípios prontas para enfrentar os desafios do desenvolvimento e do futuro. O problema que desde os ex-governadores até o atual, assim como foram contra o projeto de implantação da ZPE de Itacoatiara, os nossos deputados federais e a maioria dos deputados do nosso Estado, que moram na capital, só tem olhos para o seu torrão, para o seu maior curral eleitoral, em detrimento da expectativa de progresso dos habitantes do interior.
Meus prezados, para termos os representantes que temos, não precisamos ter inimigos. Se os de casa já se comportam desta maneira o que pudemos esperar dos representante sdos outros estados.
Mais eu estou tomando nota e gravando tudo o que essas figuras iluminadas estão fazendo e falando sobre os possíveis benefícios que podem vir para a nossa cidade de Itacoatiara em particular, e na hora certa, vou ter o prazer de puxar os meus arquivos e colocar a disposição para rememorar a memória dos nossos eleitores, para mostrar o caráter desses pilantras que só pensam em si, nos seus colégios eleitorais, em detrimento do atraso e do subdesenvolvimento dos municípios do interior do nosso Estado, em particular de nossa sofrida Itacoatiara.
E ontem a noite no jornal do Amazonas (TV Amazonas), o Dep. Federal Francisco Praciano fez o seguinte comentário “como é que pode estender os incentivos fiscais para Itacoatiara e Manacapuru, se não dispõem de aeroportos, portos e estradas apropriadas para operar com a Zona Franca”. Ai meu amigo, depois de um pronunciamento destes, o que pudemos esperar do restante dos nossos demais representantes, imaginem o que podem comentar os representantes de São Paulo. E se não temos aeroportos, portos e estradas operando e em boas condições de trafego, é culpa deles próprios, pois nos exercício dos seus mandatos , não foram competentes para apresentar projetos e a devida viabilização dos mesmos, no sentido de trazer recursos suficientes para reformar, construir, duplicar e colocar a estrutura logística desses municípios prontas para enfrentar os desafios do desenvolvimento e do futuro. O problema que desde os ex-governadores até o atual, assim como foram contra o projeto de implantação da ZPE de Itacoatiara, os nossos deputados federais e a maioria dos deputados do nosso Estado, que moram na capital, só tem olhos para o seu torrão, para o seu maior curral eleitoral, em detrimento da expectativa de progresso dos habitantes do interior.
Meus prezados, para termos os representantes que temos, não precisamos ter inimigos. Se os de casa já se comportam desta maneira o que pudemos esperar dos representante sdos outros estados.
Mais eu estou tomando nota e gravando tudo o que essas figuras iluminadas estão fazendo e falando sobre os possíveis benefícios que podem vir para a nossa cidade de Itacoatiara em particular, e na hora certa, vou ter o prazer de puxar os meus arquivos e colocar a disposição para rememorar a memória dos nossos eleitores, para mostrar o caráter desses pilantras que só pensam em si, nos seus colégios eleitorais, em detrimento do atraso e do subdesenvolvimento dos municípios do interior do nosso Estado, em particular de nossa sofrida Itacoatiara.
Governo e legislativo divergem sobre ZFM
A prorrogação e a extensão dos incentivos fiscais, anunciados pela presidente Dilma, produzem efeitos contrários
Manaus, 26 de Outubro de 2011
LÚCIO PINHEIRO Presidente Dilma Rousseff assinou e mostrou a Proposta de Emenda Constitucional que ela enviará ao Congresso dispondo sobre a prorrogação da ZFM (Euzivaldo Queiroz)
Um dia depois da presidente Dilma Rousseff (PT) assinar mensagem governamental com Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e Projeto de Lei (PL) que pedem, respectivamente, a prorrogação e a extensão dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM), os chefes dos poderes Executivo e Legislativo divergem ao avaliarem o significado do “presente” de Dilma para o Amazonas.
Até o início da semana, o governador Omar Aziz (PSD) via como um presente os atos prometidos por Dilma nas Eleições de 2010, e por ela cumpridos na segunda-feira (24), durante a inauguração da ponte Rio Negro. Passada a ressaca da festa em torno do anúncio e da entrega da obra, a “boa ação” da presidente já não parecia tão atrativa para o Governo. “Não basta estender a Zona Franca ou prorrogar, se a cada dia que passa a gente for perdendo competitividade dos nossos produtos”, afirmou Omar, ontem, por meio de release encaminhado à imprensa.
Já o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD), disse que a prorrogação e a extensão dos incentivos fiscais da ZFM para municípios da Região Metropolitana de Manaus (RMM) garantem, sim, competitividade e estabilidade à indústria local. “Prorrogar a Zona Franca traz mais estabilidade para as empresas que estão instaladas aqui e para as novas que podem chegar. Temos que parabenizar a iniciativa da presidente”, comentou o chefe do Poder Executivo.
Na inauguração da ponte, que contou com a participação de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a presidente assinou uma PEC para prorrogar os incentivos fiscais da ZFM por mais 50 anos e um PL que altera o Decreto 288/1967 para estender os mesmos benefícios aos 13 municípios que integram a RMM. Os documentos serão enviados para discussão no Congresso Nacional.
Reconhecimento
Mesmo observando que as medidas de Dilma não são suficientes para manter a competitividade da indústria local, Omar Aziz disse que é preciso reconhecer o ato da presidente. “Realmente, foram dois presentes que nos dão uma satisfação muito grande. Tanto pela cidade de Manaus ter sua Zona Franca prorrogada, quanto pela extensão do modelo para a região metropolitana, que abrange mais alguns municípios com seus benefícios fiscais”, declarou o governador, por meio da Agecom.
Fazem parte da área de abrangência da Região Metropolitana além de Manaus, os municípios de Careiro da Várzea, Careiro, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Manaquiri, Autazes, Silves e Itapiranga. Se aprovado o PL, são essas as cidades que receberão os benefícios fiscais. (fonte: A critica)
Pec que prorroga ZFM chega ao Congresso, mas pode demorar até dez anos para ser promulgada
A PEC foi assinada no último dia 24, pela presidente Dilma Roussef (PT), na ocasião a inauguração da Ponte Rio Negro, ocorrida na comemoração dos 342 anos de fundação da cidade de Manaus
Manaus, 27 de Outubro de 2011
ANA CAROLINA BARBOSA Chegou, nesta quinta-feira (27/10), ao Congresso Nacional, a mensagem do executivo com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prorroga a Zona Franca de Manaus (ZFM) por mais 50 anos. Contudo, o tempo de espera até sua promulgação, que dependerá de votações em dois turnos na Câmara e no Senado Federal, pode ser de até dez anos, segundo informações de assessores legislativos.
A PEC foi assinada no último dia 24, pela presidente Dilma Roussef (PT), na ocasião a inauguração da Ponte Rio Negro, ocorrida na comemoração dos 342 anos de fundação da cidade de Manaus. Junto a ela, foi assinada também a Medida Provisória que estende os incentivos fiscais para os municípios da Região Metropolitana de Manaus (RMM): Iranduba, Novo Airão, Careiro da Várzea, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Presidente Figueiredo e Manacapuru.
A mensagem vai primeiramente à Câmara dos Deputados, onde passará por votação em dois turnos com quórum mínimo de três quintos da Casa, ou seja, 380 deputados. Para a aprovação serão necessários 308 votos favoráveis. Em seguida, ela segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, onde será analisada sua constitucionalidade.
Se o resultado for positivo, cria-se uma comissão especial e, após os debates, ela segue para votação no plenário, também em dois turnos e com quórum mínimo de 49 senadores (3/5 dos 81). Caso haja alteração do projeto que veio da Câmara, por parte do relator da matéria, ele retorna à Câmara para nova análise e votação.
Se for aprovado na íntegra, ele será promulgado em uma sessão conjunta no Congresso, incluindo Câmara e Senado. O tempo de trâmite pode levar de cinco a dez anos, informaram assessores parlamentares em Brasília.
Fonte: Acritica - Colaborou Antônio Paulo *Brasília.
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