A FUMAÇA DA LIXEIRA E O POVO, TODOS JUNTOS FICAREMOS MAIS FRACOS

A lixeira de Itacoatiara está pegando fogo a mais de três meses e ninguém faz nada, a fumaça ao anoitecer toma conta da cidade, fato que pode e está ocasionando vários tipos de problemas respiratórios na população. Essa lixeira urbana é o pior absurdo que uma cidade pode ter. Acho que a idéia do prefeito é matar todo mundo asfixiado, assim ninguém vai reclamar mais de nada! Uma vez que acho que ele não se incomoda, porque não mora aqui mesmo, pois parece preferir  respirar os ares do Engenho aromatizado dos seus abacaxis. Enquanto isso a cidade de Itacoatiara sofre, até porque, neste caso, o descaso e a fumaça apotrefada da lixeira, está prejudicando a todos e respirando o ar desta forma, “juntos ficaremos mais fracos”.

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O PEIXOTO JOGA UM CAMINHÃO DE REMÉDIOS NO LIXO E ACULPA É DO AMAZONINO

PARTE DA ORLA DESMORONA E A CULPA É DE SÃO PEDRO

E TUDO VOLTA A SER COMO ANTES, NO QUARTEL DE ABRANTES

E O POVO FICA COMO SEMPRE, A VER NAVIOS. E TUDO NO FINAL ACABA DANDO EM PIZZA, ISSO É UMA VERGONHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Apresentação de peça teatral paulista em Itacoatiara nos dias 11 e 12/10/2011

Primeira Guerra Mundial é cenário de peça encenada no AM

Financiada por projeto da Petrobras, peça de companhia paulista visita Manaus e Itacoatiara neste mês de outubro.

Marinheiros confinados a um navio, em meio à Primeira Guerra Mundial — no início do século passado — e apreensivos quanto à presença de submarinos inimigos no mar. Esse é o cenário apresentado pela peça ‘Zona de Guerra’, da Cia. Triptal (SP), que chega ao Estado na próxima semana.
Itacoatiara recebe os paulistas nos dias 11 e 12, no auditório do Centro Educacional Jamel Amed, às 20h. Em Manaus, a passagem se dá nos dias 15 e 16, no Teatro Cleonice Alves de Freitas (Teatro Oficina Sesc). A entrada, em ambos,  é gratuita.
“Esse espetáculo faz parte do projeto ‘Homem ao Mar’, da própria companhia, que encena quatro peças do dramaturgo norte-americano Eugene O’Neill”, explicou o diretor da peça, André Garolli, ao ressaltar que a finalidade inicial era estudar a obra desse autor.
“Todas as peças que compõem o ‘Ciclo do Mar’, de autoria dele, são bem curtas. Entretanto, elas transcendem o conceito inicial do drama bélico e se aproximam, mais profundamente, da complexidade das relações humanas”, explicou.

Debates
Ponto crucial do espétaculo, segundo o diretor, o debate promovido ao final da encenação eleva a discussão iniciada com o tema . “É um momento em que gostamos de sentir o retorno do  público, as avaliações. Mais que isso, também temos a oportunidade — o que já aconteceu em Roraima e no Pará — de conhecermos a de perto a realidade do Norte, que é bem diferente da retratada pelos meios de comunicação do Sudeste”,  explicou.

O enredo
Encenada em 1914, ano inicial da Primeira Guerra, a peça trata das relações desenvolvidas entre marinheiros de um navio ilegalmente classificado como bandeira branca. “Esse tipo de embarcação devia levar medicamentos, alimentos, bens de consumo em geral, e não armamentos contrabandeados — que é a verdadeira carga do navio”,  adiantou.
Além dos perigos advindos do contrabando, os marinheiros ainda convivem com outro problema, abaixo da superfície marítima. “Foi a época em que os alemães inventaram o primeiro submarino. O medo de uma interceptação era constante”, informou, ao mencionar também a desconfiaça crescente entre os membros da tripulação, após especulada a possibilidade de traição.
A peça foi financiada pelo programa Circulação BR, da Petrobras.

fonte: http://www.d24am.com

CAIXA E CAIXAS DE REMÉDIOS INTACTOS, SÃO JOGADOS NA LIXEIRA PÚBLICA DE ITACOATIARA

A maior confusão na lixeira publica da cidade, localizada no bairro do Jauari –II, pois agora ao cair da noite desta quinta-feira, foram flagradas várias kombis da Secretaria Municipal de Saúde, fazendo o descarte de várias dezenas de caixas de remédios ainda lacrados, em um buraco grande do aterro sanitário da cidade. Mas o fato vazou, e logo começaram a chegar curiosos. Também chegou o vereador Marconde e a vereadora Helenize, que ficaram transtornados com a situação, eu também cheguei logo depois, e ainda vi os funcionários da secretaria de limpeza publica removendo as caixas do lixão e colocando em uma caçamba da Prefeitura, e tudo sob o olhar atento do vice-prefeito José Augusto. Será que se arrependeram e vão levar os remédios de volta para o hospital da cidade. O fato é que ninguém sabe o que vai acontecer, pois até policia baixou por lá, alguns populares que lá estavam, se sentiam revoltados com a cena de descaso com o dinheiro publico, pois as dezenas de caixas intactas de remédios estavam com a data vencida, enquanto muitas pessoas se encontram no hospital de nossa cidade passando necessidade com falta de medicamentos básicos.  ISSO É UMA VERGONHA !