LINHÃO DE TUCURUÍ – Uma espectativa de desenvolvimento regional

O Linhão de Tucuruí vai abastecer oito municípios do Pará e sete no Amazonas. Mais de 1 bilhão foi investido na obra que vai construir mais de 558 quilômetros de linha de transmissão de energia a partir da usina de Tucuruí, no rio Tocantins (PA).

Com tanto investimento a proposta é diminuir os custos de tarifa aos consumidores da região. A previsão de entrega de acordo com a Secretaria de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e a Manaus Energia, é dezembro de 201. Todas as licenças ambientais já foram aprovadas junto ao Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA).


O canteiro de obras está concentrado no município de Itapiranga, no baixo Amazonas, sob a responsabilidade da Construtora Andrade Gutierrez. No local a empresa é responsável por gerar ao menos mil empregos, de forma direta, conforme números fornecidos pelo prefeito itapiranguense Nadiel Serrão.

Segundo ele, os empregos produzem um impacto social bastante positivo para a economia local. “Nosso município possui 8.200 habitantes e a grande frente de empregos diretos aberta pelo Linhão atende perfeitamente as necessidades das 6.447 que habitam a cidade, ajudando a elevar muito o padrão de vida sócio-econômica de todos”, afirma.

No lado paraense, o Linhão cobrirá os municípios de Altamira, Prainha, Faro, Curuá, Oriximiná, Alenquer, Óbidos e Terra Santa. No Amazonas, além da capital, Manaus, a obra beneficiará Itapiranga, Silves, Rio Preto da Eva, Urucará, Nhamundá, Itacoatiara e São Sebastião do Uatumã.

fonte: Em tempo

Projeto da empresa privada Equador Log vai transformar Itacoatiara

Projeto da Equador Log vai gerar R$ 900 milhões só em ICMS, e tem potencial para transformar o cenário econômico da cidade

Mas nada tem tanto potencial para transformar a cidade quanto o empreendimento que o Grupo Dislub está montando: um terminal de armazenagem com capacidade inicial de estocar 50 mil metros cúbicos de combustível.

O investimento é de R$ 98 milhões e pode gerar, só em ICMS, R$ 900 milhões por ano. O projeto foi desenvolvido para atender uma necessidade da Petrobras. Ocorre que a estatal precisa trazer gasolina constantemente para Manaus, de onde distribui para outros Estados da Região Norte. Mas os navios não podem vir cheios devido a uma limitação de calado nas proximidades de Itacoatiara.

As embarcações vêm com carga pela metade, porém, a empresa paga o frete integral, como se viessem cheios. Uma operação nada econômica. O Grupo Dislub, ao qual pertence a Distribuidora Equador Petróleo, viu aí uma grande oportunidade de negócio. Eles fecharam acordo com a Petrobras e já estão construindo um terminal de combustíveis na extremidade leste de Itacoatiara.

Com isso, a estatal poderá trazer navios cheios, que vão aliviar a carga em Itacoatiara e trazer para Manaus apenas o necessário para atender o mercado local. O combustível que abastece outras cidades, como Santarém (PA), poderá sair de balsa a partir de Itacoatiara, numa operação bem mais racional.

Hoje, as balsas precisam partir de Manaus. O diretor do Grupo Dislub, Humberto Carrilho, conta que uma nova empresa foi criada apenas para essa operação, a Equador Log, que vai construir e operar o terminal.

Ele explica que o projeto está dividido em três etapas. Na primeira, serão instalados oito tanques com capacidade total de 50 mil metros cúbicos. Essa fase estará pronta no primeiro semestre de 2012. fim do monopólio As outras duas fases estarão vinculadas a outros projetos que ainda serão negociados.

Todo o complexo terá capacidade para estocar 150 mil metros cúbicos de combustíveis. Por conta de dificuldades logísticas, todo o etanol consumido no Amazonas vem de usinas no Mato Grosso. O combustível vai por rodovia até Porto Velho e, de lá, vem para Manaus de balsa pelo rio Madeira.

É a única opção viável, o que encarece o preço do produto. Isso vai mudar com a inauguração da primeira fase do empreendimento da Equador Log. Haverá uma tancagem adicional para armazenar etanol. “Com essa tancagem, produtores do Nordeste e até do Sudeste poderão trazer etanol para a região e acaba o monopólio do Mato Grosso”, diz Humberto Carrilho.

Fonte - acrítica.

A vaia e o apaluso e seus significados

Vaia - s.f. Apupo, zombaria, chacota: saiu debaixo de vaia.
Aplauso - s.m. Ato de aplaudir; aprovação, elogio público, louvor. Manifestação de aprovação ou entusiasmo com palmas, vozes, ruídos, consagração. etc.




Sinônimos de Vaia (Vaia: escárnio e trote)
Definição de Vaia

Classe gramatical de vaia: Substantivo feminino
Separação das sílabas de vaia: vai-a
Possui 4 letras
Possui as vogais: a i
Possui a consoante: v
A palavra Vaia escrita ao contrário: aiav
Frase com a palavra vaia

A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose. Os admiradores corrompem.
-- Nelson Rodrigues


Exemplos com a palavra vaia na imprensa
Na derrota para o Vasco, por 2 a 0, no fim de semana, a equipe chegou a ser vaiada. O técnico entende a pressão da torcida. "Todos nós somos vaiados. É normal isso. É questão cultural. A vaia não é para A, B ou C", disse. Folha de São Paulo, 05/08/2011
"Temos que ter mais personalidade. Não pode ter medo de vaia da torcida. São grandes jogadores, fico feliz de vê-los jogando. Temos que ter personalidade, mostrar que quem manda em casa é o São Paulo. Sempre converso com eles, temos que acertar isso, quando acertar, acho que vai ser difícil perder em casa", disse o veterano meia. Folha de São Paulo, 01/08/2011


O aplauso (do latim applausus derivado de applaudĕre) é uma expressão humana de aprovação pelo ato de bater a palma de cada uma das mãos uma contra a outra com o fim de produzir seu ruído característico.
Platéias normalmente aplaudem após o fim de espetáculos, como concertos musicais, discursos ou peças de teatro.
Na cultura ocidental, espectadores batem palmas para produzir um ruído constante, tendendo à sincronização natural. Como forma da comunicação não-verbal, o aplauso é um indicador simples da opinião média do grupo e, quanto mais intenso e longo o ruído do aplauso, considera-se maior o sinal de aprovação expresso.


A vaia ou apupo é um ato público de demonstrar desaprovação por alguém ou a alguma coisa, geralmente um artista, em geral com a interjeição "Buu!" pronunciada de maneira prolongada, ou fazendo outros ruídos como vozes de animais. Em casos de extrema desaprovação, a vaia pode ser acompanhada de objetos arremessados no palco, como ovos e tomates.
É provável que as vaias tenham surgido na Grécia Antiga, em que as execuções eram recepcionadas com aplausos ou com vaias, dependendo do gosto do espectador. Atualmente o ato de vaiar é considerado grosseiro e vexatório na maior parte das culturas, embora haja alguns defensores que afirmam que o ato de aplaudir e vaiar pode servir para melhorar a qualidade da interpretação.
Algumas vaias podem ocorrer também com personalidades públicas, não necessariamente artistas. Um caso de grande repercussão no Brasil foi a vaia da plateia ao presidente Lula, na abertura dos Jogos Panamericanos de 2007, bem como a algumas delegações de esportistas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O POVO TEM O GOVERNO E OS SENADORES QUE MERECEM. VEJA QUANTA FALTA FAZ O ARTHUR NO SENADO, SEM ELE O CAMINHO FICOU ABERTO PARA A CPMF VOLTAR, DA-LHE PT, PMDB, PCdoB E DEMAIS ALIADOS!

Governador do PT diz que nova CPMF será 'taxa da solidariedade
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), defendeu nesta quarta-feira (7) a criação de um novo imposto sobre movimentação financeira para bancar os gastos com a saúde. Segundo ele, uma nova versão do imposto do cheque seria uma "taxa de solidariedade", que incidiria mais sobre ricos do que sobre pobres, para capitalizar o SUS (Sistema Único de Saúde).
"Imposto justo é imposto direto na movimentação financeira. Em um valor abaixo dos 0,38% [alíquota da CPMF, extinta em 2007] creio que a gente pode estabelecer", disse Wagner, em entrevista durante as comemorações de Sete de Setembro, em Salvador.
Presidente da Câmara organiza debates sobre emenda da saúde
Ministro defende tributar cigarro e bebida para financiar saúde
"É uma taxa de solidariedade, quem tem uma condição melhor paga por quem tem uma condição pior", declarou.
Com a iminência da votação da Emenda Constitucional 29, que deve elevar o valor das verbas para a saúde, foi deflagrado um movimento de governadores, principalmente os aliados do Planalto, para iniciar um debate de uma nova fonte de financiamento para o setor.
Wagner disse que a saúde no Brasil sofre com o subfinanciamento que penaliza as prefeituras, que são responsáveis pela atenção básica, e Estados, que cuidam dos atendimentos de média e alta complexidade.
Ele chamou de "equívoco" o fim da CPMF em 2007, quando a oposição impôs ao então presidente Lula sua maior derrota no Congresso.
Wagner se opõe a que a nova fonte de financiamento venha do aumento dos impostos cobrados sobre bebidas e cigarro, conforme defende o ministro Alexandre Padilha (Saúde).
"Qualquer imposto indireto é injusto porque o barão e o peão, quando vão comprar bebida, cigarro ou roupa, pagam o mesmo imposto", declarou.




fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/971672-governador-do-pt-diz-que-nova-cpmf-sera-taxa-da-solidariedade.shtml

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