Centro Histórico de Manaus é tombado pelo Iphan

Área foi reconhecida como dotada de elevado valor histórico, arquitetônico, urbanístico e paisagístico


Área do Centro Histórico de Manaus é reconhecida pelo Iphan
Área do Centro Histórico de Manaus é reconhecida pelo Iphan (Antônio Menezes)
 
O tombamento do Centro Histórico de Manaus foi aprovado na tarde desta quinta-feira (26) durante reunião do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan), em Brasília.
Com o tombamento, as ações para a conservação e preservação da área delimitada deverão ser intensificadas, bem como um acompanhamento mais rigoroso nas intervenções que, porventura, estejam previstos para o local.
Conforme consta no edital do Iphan, por ocasião do comunicado no Diário Oficial da União no dia 22 de novembro de 2010, o Centro Histórico de Manaus merece ser tombado em razão do seu elevado valor histórico, arquitetônico, urbanístico e paisagístico, a ser inscrito no Livro do Tombo Histórico, e no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.
José Leme Galvão, um dos coordenadores técnicos do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização (Depam), disse ao portal acritica.com que, com o tombamento, a expectativa é que as intervenções sejam controladas para a reorganização do centro.
“Todos os agentes têm que ser consultados. O que temos que fazer é melhorar o conhecimento sobre Manaus e trabalhar projetos a longo prazo. É preciso mais interação entre o Município, o Estado e o governo federal”, disse, por telefone, de Brasília.
Galvão destacou que grandes empreendimentos, como é o caso do monotrilho, responsáveis por grandes impactos no Centro Histórico, devem ser melhor avaliados e levar em consideração as áreas preservadas da área. “A gente não tem certeza se o elevado é a melhor ideia de mobilidade”, observou.
Com a decisão desta quinta-feira, Manaus passa a ter seis bens tombados pelo Iphan: Teatro Amazonas, Complexo Portuário do Centro, Mercado Adolpho Lisboa, Reservatório do Mocó e Encontro das Águas.
O tombamento do Encontro das Águas passa por uma pendência jurídica.. Em agosto passado, seu tombamento foi anulado pela justiça federal. A liminar da Vara do Meio Ambiente, contudo, foi derrubada pela corregedoria federal. Atualmente, ela tramita para julgamento no mérito.
Segundo Galvão, enquanto não for julgado, o tombamento do Encontro das Águas permanece reconhecido como provisório.

Reserva de potássio em Autazes será avaliada por secretaria

Segundo a SEMGRH, a capacidade da reserva de Autazes é de cerca de 300 milhões de toneladas de sais de potássio.

Município de Autazes é rico em potássio
Município de Autazes é rico em potássio (Ney Mendes)
 
A Secretaria de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) realiza nesta sexta-feira (27)  uma visita as áreas de pesquisa das reservas de potássio no município de Autazes, na região metropolitana de Manaus. As reservas do Amazonas são as maiores do Brasil e uma das maiores do mundo.
O titular da secretaria, Daniel Nava, disse que a visita é para os dados da pesquisa iniciada em 2009 pela empresa Potássio do Brasil.
“Queremos saber como está o andamento dos trabalhos, discutir com a sociedade os impactos e as demandas”, disse Nava ao portal acritica.com.
Conforme Nava, dois poços foram perfurados e dois estão em andamento. “Queremos começar a discutir dentro de um projeto de desenvolvimento. Saber se os dados que mostra a potencialidade da reserva se confirma”, explicou.

Depósitos
Segundo a SEMGRH, a capacidade da reserva de Autazes é de cerca de 300 milhões de toneladas de sais de potássio.
Os depósitos de potássio do Amazonas ultrapassam um bilhão de toneladas e estão localizadas a cerca de mil metros de profundidade.
Eles estão posicionados a apenas 850 metros de profundidade, e apresentam teores de potássio superiores a 40%, enquanto que os já conhecidos variam entre 18% a 30%.

A Empresa
A Potássio do Brasil já investiu nos projetos de Autazes e Itapiranga mais de 150 milhões de dólares desde 2009, e se confirmadas as novas reservas, trabalha com o desenvolvimento de uma mina que produza anualmente 2 milhões de toneladas de potássio, com investimentos que podem alcançar 4,5 bilhões de dólares.
O potássio é um dos ingredientes do fertilizante agrícola (NPK) e hoje o Brasil importa mais 91% do que consome.
A única produção nacional é a de Sergipe que não chega a 8% da demanda. A maior parte da importação vem do Canadá e da Rússia.

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Moradores do Bairro de Tiradentes, se sentem abandonados pelo Poder Público. Pela falta de atenção na manutenção da estrutura física do bairro.



A imagem mostra imagens da rua Luiz Barreto e Profa. Olga Figueiredo, sem pavimentação e tomada pelo mato e pelo descaso.

Moradores do Bairro de Tiradentes procuraram o nosso Blog para manifestar o seu descontentamento sobre a falta de regularidade nos serviços públicos de coleta de lixo, iluminação pública, a questão da falta de rede de esgotos, ruas esburacadas e a inexistência de pavimentação asfáltica, em algumas vias publicas do bairro. O bairro foi criado apartir de um loteamento feito pelo empresário Moysés Israel e elevado a acategoria de bairro em 1998, na administração do ex-prefeito Miron Fogaça, o bairro tem como patrono o mártir da inconfidência mineira Joaquim José da Silva Xavier, histórico e popularmente conhecido como Tiradentes, que trata-se de uma figura emblemática na luta pela democracia, pela independência e pelos direitos civis dos brasileiros, características similares e bandeira de luta da grande maioria dos moradores do nosso simpaticíssimo bairro de Tiradentes, que se sentem abandonados pelo Poder Público, pela falta de atenção na manutenção da estrutura física do bairro. 

Vale ressaltar que o bairro foi projetado pelo Sr. Moysés Benarróz Israel que denominou a rua principal de acesso ao bairro, de Avenida Roberto Tadros, que era seu amigo particular e grande empresário que tinha empreendimentos na capital, e no setor primário em vários municípios do Amazonas, em Itacoatiara a antiga empresa I.B.SABÁ, atual feira municipal localizada entre o centro e o bairro da Colônia, onde explorou o mercado local de juta, malva, castanha da Amazônia e outros derivados do setor agrícola. Na época do arruamento, o Sr. Moysés fez questâo que a Avenida principal do bairro tivese este nome e idealizou a plantação de ipês amarelos em fila, no passeio público central da referida Avenida. Uma vez em conversa com ele, me disse que várias pessoas disseram a ele, que está árvore por ser uma madeira de lei, que tem execelente floração amarelada, que tem idade média de 40 anos, justamente por isso, ele que já tinha uma idade avançada, não chegaria a ver a floragem dessas árvores, hoje com 86 anos, ele me falou com alegria de ter visto as árvores florescerem, ao tempo em que lamentou, o estado caótico de conservação do logradouro por parte da administração pública.

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