A Academia Itacoatiarense de Letras recebeu 13 inscrições para ocupar suas 03 cadeiras vagas. Saiba quem são os candidatos e conheça os atuais membros da AIL

QUEM SÃO OS CANDIDATOS

 



  CALENDÁRIO DOS TRÂMITES DA SELEÇÃO




QUEM SÃO OS ATUAIS MEMBROS DA AIL

1. RAIMUNDO SILVA
Patrono: Machado de Assis

2. CLAUDEMILSON NONATO SANTOS DE OLIVEIRA
Patrono: Euclides da Cunha

3. SYLVIA ARANHA DE OLIVEIRA RIBEIRO
Patrona: Cora Coralina

4. ANTÔNIO VALDINEI BARATA DE LIMA
Patrono: Jorge Amado de Farias

5. ESTER FIGUEIREDO ARAÚJO
Patrono: Paulo Freire

6. TYRSO MUNHOZ DE ARAÚJO
Patrono: Arthur César Ferreira Reis

7. EDIVAL MEIRELES DE ASSIS
Foi ocupada por OSWALDO ARAÚJO DA SILVA
Patrono: Mário Ypiranga Monteiro

8. Cadeira Vaga
Foi ocupada por Francisco Soares Calheiros - felecido
Patrono: Alcides Werk

9. AIME CAVALCANTE CÂMARA
Patrono: José Jéferson Carpinteiro Péres

10. FRANK QUEIROZ CHAVES
Patrono: Isaac José Peres

11. Cadeira Vaga
Foi ocupada por Antônio Silva de Souza - falecido
Patrono: João Valério de Oliveira

12. RAFAEL NEVES DE SOUZA
Foi ocupada por AURICÉLIA ALVES FERNANDES
Patrona: Marina Penalber

13. CARLOS AUGUSTO BARROS
Patrona: Terezinha Edna Peixoto

13. EMANUEL ALTAMOR VIANA DE SOUZA
Patrono: Jorge Eduardo Marskell

15. SÔNIA COSTA MAQUINÉ
Patrona: Mirtes Rosas Mendes de Mendonça Lima

16. ALCINDO ANDRADE LIMA
Patrono: (16) Raul Seixas

17.ALMINO FERREIRA FONSECA
Foi ocupada por ELIEZER FERNANDES FARIAS
Patrono: (17) Castro Alves

18. GUILHERME FERNANDES PEREIRA
 Foi ocupada por Eliezer Fernandes Farias Patrono:
 Aníbal Augusto Ferro de Madureira Beça Neto

19. LEONOR FERREIRA NETA TORO
Foi ocupada por Heloisa Chaves Pinto

20. LEONORA DA CUNHA MACEDO
Patrono: (20) Francisco Fiúza Lima

21. Elizângela Silva de Oliveira
Patrono: Rui Barbosa

22. Floriano Ferreira da Silva
Patrono: Moysés Israel

23. Izidória S. dos Santos Amorim
Patrono: Monteiro Lobato

24. Marusca Wisler Ianuzzi
Patrono: Aurélio Buarque

25. Walfredo de O. Rêgo Filho
Patrono: Paulo Figueiredo

26. Salomão Amazonas Barros
Patrono: João Cabral de Melo Neto

27. Alexandre de Oliveira Rocha
Patrono: Samuel Benchimol

28. Maria José Nice Paiva Lima
Patrono: Raquel de Queiróz

29. Leonildes Conceição de Oliveira
Patrono: Padre José de Anchieta

30. Maria Regina de S. Lima
Patrono: Ariano Suassuna


         

Balsas estão trazendo material da obra de recuperação da pista do Aeroporto de Itacoatiara-AM, que logo será reativado!

 

Os insumos para as obras de recuperação do pavimento da pista de pousos e decolagens já estão a caminho do Aeroporto Municipal Mariano Arico Barros, localizado no município de Itacoatiara (AM).

O serviço faz parte do contrato firmado entre o Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC/MInfra), e a Infraero para o desenvolvimento de três aeroportos da Região Amazônica: Itacoatiara, Maués e Fonte Boa.

O material a ser usado em Itacoatiara está a caminho por meio de balsas pelo Rio Amazonas. No total, 2.000 m³ de areia e brita estão sendo transportadas para compor a mistura do novo pavimento do aeroporto.

Governo Federal anuncia pacote de obras nos aeroportos do Amazonas – Foto: revista Flap Internacional.

Melhorias

As intervenções no Aeroporto de Itacoatiara foram iniciadas em dezembro de 2021, com os trabalhos de limpeza, cercamento operacional, terraplenagem e licenciamento ambiental.

Essas etapas iniciais prepararam o caminho para a renovação da pista de pouso propriamente dita, a qual tem previsão de conclusão em junho deste ano. No total, são investidos R$ 10 milhões, provenientes do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac).

Todas as etapas desse empreendimento previstas em contrato estão em desenvolvimento pela Infraero, o que inclui estudos preliminares, planejamento, projetos executivos, licenciamento ambiental, licitação e fiscalização das obras, até sua homologação.

Em breve, Itacoatiara será melhor e mais rápido viajar de avião para Manaus, do que enfrentar a estrada AM-010. Também será possível pegar uma avião em Itacoatiara e saltar no aeroporto de Santarém (PA), incentivando o turismo regional.

  Prefeito Mario Abrahim, representante da INFRAERO e o
Sec. Jeordane da SEMDE - Foto: ASCOM/Ney

Parabéns ao prefeito Mário Abrahim, que tem se empenhado desde os primeiros dias de seu governo, a destravar e por em prática o projeto de reativação do aeroporto de Itacoatiara, completando o modal aéreo do município, que já conta com o terrestre e fluvial.

fonte: Infraero com contribuição do Blog Frank Chaves

O que um quintal cimentado tem a ver com as enchentes nas cidades?

 



Arquiteto e urbanista explica como esse mau hábito de muitas famílias, que optam pela "praticidade", não é nem um pouco sustentável

Você se muda para uma bela casa num condomínio horizontal, com um gramado bonito, uma árvore ou jardim ornamentando sua fachada. Mas com um ano você resolve optar pela praticidade, derruba a árvore, acaba com o jardim, tira a grama e cimenta tudo. Essa mudança pode até ser prática no começo, mas não tem nada de sustentável e a longo prazo irá trazer muito mais dor de cabeça e trabalho para você e sua cidade.

Estamos falando da falta de permeabilidade do solo, um problema que cada vez mais afeta os grandes centros urbanos que reduzem drasticamente a cobertura vegetal e impermeabiliza o solo com asfalto e concreto, o que contribui para a ocorrência de enchentes e enxurradas nos períodos de chuva; e para a escassez de água e aumento excessivo de temperatura nos tempos de seca.

Mas o que o meu quintal cimentado tem a ver com as fortes enchentes que têm ocorrido neste período de chuvas, ou então com a falta d'água durante o tempo de seca? Quem explica é o arquiteto e urbanista Paulo Renato Alves. “A área permeável no terreno é responsável pelo processo de drenagem das águas das chuvas e o abastecimento dos lençóis freáticos. Quando essa água da chuva cai e não encontra um solo permeável para absorvê-la, ela não tem para onde ir, e acaba indo para o asfalto e virando enxurradas ou alagamentos”, esclarece. 

Ele também explica que ter uma cobertura vegetal maior e mais árvores também ajuda no controle da velocidade com que essa água chega ao solo, já que as folhas irão aparar as gotas da chuva e essa corrente pluvial terá menos velocidade, evitando a ocorrência de enxurradas fortes que sobrecarregam e danificam as redes pluviais.

Períodos de seca
Também na época de seca, a falta de áreas permeáveis e com cobertura vegetal é um problema, pois agrava os efeitos típicos desse período, como calor, baixa umidade e escassez de água. “A maior parte da água que usamos vem dos lençóis freáticos, principalmente durante as épocas de estiagem, quando mais precisamos de água. Esses aquíferos subterrâneos alimentam as nascentes de rios e os poços artesianos que usamos”, salienta o urbanista.

À medida que se tem mais áreas gramadas e com árvores, seja um simples quintal ou um parque público, isso diminui significativamente a sensação térmica dentro do que se conhece como microclima local, conforme explica Paulo Renato. “Goiânia até tem um bom índice de áreas verdes por habitante, mas isso é mal distribuído na cidade. Você tem regiões tão impermeáveis e sem áreas verdes e que formam ilhas de calor, que chegam a registrar uma temperatura 4ºC maior do que em outras localidades onde você tem mais cobertura verde”, exemplifica.

Chuvas e crise hídrica
Paulo Renato afirma que a preservação dos lençóis freáticos é uma questão primordial para a manutenção da água potável no mundo. Ele lembra inclusive que a crise hídrica que vivemos no ano passado e os desastres registrados em várias cidades brasileiras no começo de 2022 são, em grande parte, fruto da histórica falta de gestão pública dos recursos hídricos e maus hábitos da própria população. 

“Na maioria das residências pela cidade, a área permeável que a prefeitura exige nos terrenos, depois que o proprietário tem o habite-se, é toda cimentada. Então o que acontece com a água da chuva? Ela vai para o chão, sai desse terreno e vai para a rede pluvial, que não suporta e acaba danificada pelas enxurradas. Então essa água não volta para o lençol freático. Portanto, além do uso exagerado, há uma interrupção desse ciclo natural da água, o que com tempo reflete nesse desequilíbrio hídrico que estamos vendo hoje ”, explica o arquiteto e urbanista.


Arquiteto e urbanista Paulo Renato Alves

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