“O cala-boca já morreu”, reafirma Cármen Lúcia em encontro sobre imprensa



A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, disse nesta quinta-feira (20), em São Paulo, que o “cala-boca já morreu”, referindo-se ao direito da imprensa de repassar informações aos cidadãos. A afirmação foi feita em resposta a uma jornalista a respeito das restrições que às vezes são impostas sob o argumento de necessidade de sigilo.

Na decisão em que a Corte autorizou a publicação de biografias não autorizadas, Cármen Lúcia havia citado repetidamente o dito popular: “Cala-boca já morreu”

Ela disse que, no âmbito do STF, a Corte dará cumprimento, como tem feito reiteradas vezes, ao exercício de uma imprensa livre e “não como poder, mas como uma exigência constitucional para se garantir a liberdade de informar e do cidadão ser informado para exercer livremente a sua cidadania.”

A ministra afirmou que “não há democracia sem uma imprensa livre. Não há democracia sem liberdade. Ninguém é livre sem acesso às informações”.

“Deixa o povo falar”, disse a ministra, citando crônica do escritor e jornalista Fernando Sabino. A presidente do STF fez as afirmações pouco antes de ministrar palestra do fórum da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner), na Escola Superior de Propaganda e Marketing, na Vila Mariana, zona sul da cidade de São Paulo.

Com informações Agência Brasil / Ministério das Comunicações - Governo Federal

Funcionários da limpeza pública entram em greve e denunciam descaso da Prefeitura, em Itacoatiara (AM)

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A cidade de Itacoatiara amanheceu nesta quinta-feira (3) sem a prestação de serviço na área de limpeza pública. Os funcionários das empresas que prestam serviços para a Prefeitura do município paralisaram as atividades e os proprietários de caçambas, tratores e máquinas pesadas, pararam para cobrar os repasses dos contratos que estão em atraso há mais de 1 ano.
De acordo com um dos funcionários que prestam serviços para empresa contratada pela Prefeitura, Estrela do Norte, a mesma alega não ter dinheiro para realizar o pagamento, ele garante que o atraso de salários já faz parte da rotina dos trabalhadores.
O valor da dívida já ultrapassa os R$ 580 mil. Até o momento ninguém da Prefeitura de Itacoatiara ou da empresa Estrela do Norte se manifestou sobre esse descaso. Os representantes dos veículos anunciaram que  irão procurar ainda hoje o Ministério Público, em busca de encontrarem solução para o problema.
Itacoatiara sem governabilidade é assim que o Portal Gazeta do Amazonas define o município, que se encontra um caos, parece mais uma cidade pós-guerra literalmente abandonada, é lixo por todo lugar. (http://portalgazetadoamazonas.com.br/)
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Pátio do garajão da Secretaria de Infraestrutura do Município.
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Os proprietários dos veículos sendo entrevistados pelo jornalista Manoel da TV Amazonas
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Caçamba de uma terceirizada em sinal de protesto, bloqueou a entrada e saída de veículos da SEINFRA 











As colocações e a versão dos fatos do proprietário da empresa


Por volta das 15h, recebi um telefonema do Sr. Claudioney, gerente da empresa Estrela do Norte, que indignado com esta publicação, "disse que a matéria é mentirosa, que não está devendo nenhum funcionário e que a única pessoa que estava devendo, era a proprietária de uma caçamba e que hoje já tinha pago, que não está devendo ninguém a mais de um ano, que isso era tudo era mentira. E que só queria o bem da cidade, assim com sabia que eu queria também e pediu-me para retirar a matéria da rede social e do Blog, e que poderia muito bem usar um fake para falar o que pensa e responder, poderia botar um advogado para apurar a situação, pelo fato de eu ter publicado a matéria, mas que não ia fazer isso. Que não tem nada haver com questões politicas de ninguém, de A ou B, que só quer fazer o seu trabalho, que conhece meu pai, que me conhece e que não seria capaz de fazer isso comigo e não esperava isso de mim".


Para toda ação, há uma reação! Como se deu e qual foi o desfecho

Agora pergunto, será que me ligou com o intuito de me intimidar, espero que não! Ou de fato só queria mostrar a sua versão dos fatos! Acho que sim, afinal, todos tem direito da ampla defesa! O fato é que fiquei surpreso com isso, pois tenho um blog de notícias de Itacoatiara e aquela manifestação logo cedo, em frente a Secretaria Municipal de Infraestrutura, estava sendo muito veiculada na rede social e fui lá averiguar. E vi uma porção de caçambas e caminhões parados na frente da Secretaria, e logo próximo garis, funcionários da limpeza, motoristas e donos dos veículos lá parados e aborrecidos com o atraso dos pagamentos de seus contratos. Somados a isso, ao abrir a internet, me deparei com a matéria do blog Gazeta do Amazonas, versando justamente sobre o fato em questão, ai apenas republiquei a matéria publicada pelo referido blog Gazeta do Amazonas, e deu nisso tudo.

Segundo informações recentes, a manifestação foi paralisada, logo que houve um acordo com o proprietário da empresa, que se comprometeu em quitar todas as dividas com os sete microempresários no dia 11. E pediu que todos voltassem ao trabalho, para cumprirem o contrato normalmente, que o problema seria solucionado. Há uma relação nominal espantosa de meses e valores a serem quitados. Esperamos que tudo seja resolvido a contento e que o serviço de limpeza pública de nossa cidade seja normalizado. Já basta o que aconteceu com o nosso cemitério no dia de Finados. E nem nossos entes queridos, nem nossa cidade e nem tão pouco o nosso povo merece isso!

Electricista que tinha 271 obras de Picasso regressa a tribunal



Condenado a dois anos de prisão com pena suspensa, Pierre Le Guennec diz agora que as peças foram doação da viúva do pintor.

Pierre Le Guennec, o electricista reformado que em Fevereiro de 2015 foi condenado em primeira instância como receptador de 271 obras de Pablo Picasso, apresentou esta segunda-feira no tribunal de recurso, em Aix-en-Provence, uma nova explicação para a posse destes trabalhos, alegando que já depois da morte do pintor, em 1973, a sua viúva, Jacqueline, teria recorrido a ele e à sua mulher, Danielle, para ocultarem parte do espólio de Picasso que ficara nas suas mãos.

Ao contrário do seu testemunho inicial, no qual situara ainda em vida do pintor a alegada doação das 271 obras – 180 peças isoladas e um caderno com 91 desenhos –, Le Guennec contou agora em tribunal que, após a morte de Picasso, a viúva, Jacqueline, lhe pedira que guardasse entre 15 e 17 sacos do lixo com obras do pintor, e que foi só mais tarde, quando veio recuperá-los, que ofereceu um desses sacos ao casal Guennec, em sinal de apreço pela sua dedicação. Um sinal hoje estimado em 60 milhões de euros.

“Jacqueline Picasso tinha problemas com [o seu enteado] Claude” – o fotógrafo e realizador Claude Ruiz-Picasso, primeiro filho do casamento do pintor com Françoise Gilot –, explicou Le Guennec, hoje com 77 anos, sugerindo que a segunda mulher e musa do artista possa ter querido ocultar as obras dos restantes herdeiros ou evitar a sua inventariação para efeitos fiscais pelo Estado.

Le Guennec, que trabalhou para Picasso no início dos anos 70, montando alarmes anti-roubo nas várias propriedades que este possuía em França, assume agora não ter contado a verdade no primeiro julgamento, justificando-o com o receio de vir a ser acusado de cumplicidade com Jacqueline no que podia ser encarado como um roubo das obras.

A confiar em qualquer uma das suas versões, o casal Le Guennec teria conservado as obras durante cerca de 40 anos na garagem de sua casa, na Côte d’Azur, sem lhes ligar grande importância. “Eram desenhos, esboços, papéis engelhados”, descreveu o electricista reformado no seu depoimento incial. Teria sido só em 2009 que Le Guennec redescobriu este tesouro que alegadamente deixara esquecido num recanto da garagem, e que cobre um extenso período da produção de Picasso, entre 1900 e 1932, incluindo litografias, retratos, aguarelas e nove colagens cubistas que, só elas, estão avaliadas em 40 milhões de euros.

Intriga em família
Foi o próprio Le Guennec que revelou ao mundo a existência destas obras, que não eram conhecidas dos especialistas nem estão assinadas, quando as levou, ainda em 2009, aos administradores do espólio de Picasso, na expectativa de que estes as pudessem autenticar. As obras foram rapidamente reconhecidas como genuínas, e Claude Ruiz-Picasso, a sua irmã Paloma, a sua meia-irmã Maya Picasso (filha de Marie-Thérèse Walter), Catherine Hutin-Blay (filha de Jacqueline e enteada do pintor) e dois netos de Picasso apresentaram imediatamente uma queixa conjunta contra o casal.

Admitindo que Le Guennec roubara as obras ou as recebera sabendo que tinham sido roubadas, pedir ajuda aos herdeiros parece um passo bastante imprudente, mas a verdade é que havia um precedente. Um motorista de Pablo Picasso que se tornaria seu amigo, Maurice Bresnu, também possuía mais de 200 obras alegadamente oferecidas pelo artista, e quando as decidiu vender – curiosamente, só após a morte de Jacqueline Picasso, em 1986 –, foi Maya Picasso quem as autenticou.

Bresnu deixara o ofício de taxista, em Cannes, para entrar ao serviço de Picasso em 1967, tendo-se tornado um homem de confiança do pintor, a quem acompanhava para todo o lado, “como uma sombra”, segundo o testemunho do fotógrafo Lucien Clergue. O motorista e a mulher, Jacqueline, fizeram fortuna com as obras de Picasso, mas Bresnu, a quem o pintor chamava Nounours (urso de peluche), não teve muito tempo para a gozar, porque morreu em 1991. Já a sua viúva Jacqueline viveu até 2008, e após a sua morte apareceram mais umas dezenas de peças de Picasso que estavam na sua posse e não tinham sido vendidas.

Uma sobrinha de Bresnu, Dominique, e o seu marido, Bernard Lambert, um antigo vendedor parisiense de frutas e legumes, declararam em 2011 às autoridades francesas que ouviram várias vezes Jacqueline Breslu assumir que as obras eram roubadas. E acrescentaram uma informação que não ajuda muito a defesa de Pierre Le Guennec: quem conseguiu que Picasso o contratasse foi justamente Maurice Bresnu, cuja mulher Jacqueline era prima direita do electricista. Ora, Guennec afirmara no seu depoimento inicial que conseguira o trabalho respondendo a um anúncio, e até o confrontarem com o facto, nunca assumira qualquer relação de parentesco com os Bresnu.



fonte: 

https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/electricista-de-picasso-diz-agora-que-as-271-obras-foram-doacao-da-viuva-do-pintor-1749629

"DÍA DE LOS MUERTOS" "Dia dos Mortos"...

"Dia dos Mortos"

Se pra gente o dia de finados acontece de maneira chuvosa, fria e triste, os mexicanos preferiram fazer diferente! 
Muito colorido, cheio de alegria e até um pouco irônica, a festa de finados é tratada como um dia especial, para homenagear nossos antepassados e nos manter mais próximos deles, de maneira amigável e saudosista!
Conheça um pouco mais sobre essa festa incrível e todas as suas tradições e significados!
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Decoração

A decoração é feita com muito boas energias e é representada com humor. 
As pessoas utilizam de açúcar, lata, madeira, papel, argila e ossos para confeccionar coisas como esqueletos e representar a morte.
Utilizando sempre muitas cores e muitos enfeites! 
Alguns são fabricados especialmente para a data, outros são vendidos durante o ano todo.
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Ritual

Em algumas regiões, há um ritual em que as famílias retiram os mortos de suas sepulturas (quando há somente os ossos) e fazem a limpeza.
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400 pétalas

Durante a preparação que antecede a data, as pessoas costumam fazer a colheita de uma flor chamada Cempasuchil. Esta flor, com tom de laranja vivo, são tradicionais na festa, por florescerem apenas nessa época, além de serem utilizadas como a típica flor de luto, dos maias. 
Ela é também conhecida, como "a Flor de 400 pétalas", por representar o sol que ilumina os mortos!
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Caveirinhas de açúcar

As caveirinhas de açúcar são muito famosas no México. 
Além de serem utilizadas nessa data, onde colocam-se os nomes dos mortos e os homenageiam, em escolas e locais de reuniões de amigos, dando à alguém, uma caveira com o nome da pessoa escrito, como quem diz "estou te presenteando com isso. Esta caveira é você, portanto não tema a morte!"
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O dia

Segundo a lenda, nos dias 1 e 2 de novembro, os mortos têm a permissão para vir à Terra e visitar seus entes queridos. 
Por esse motivo, é que são preparadas algumas festividades, para que eles possam se sentir bem-vindos. 
Dentre elas, a família prepara as comidas preferidas dos entes falecidos, enfeitam suas casas para que fiquem bonitas, com flores, incensos e velas!

As iniciações funcionam assim: do meio-dia de 31 de outubro ao meio-dia de 01 de novembro, comemora-se a chegada do que eles chamam de "angelitos", que seriam as almas das crianças que se foram jovens. 
As velas e os altares desse dia são brancas. 
Do meio-dia de 01 de novembro até o meio-dia, do dia 02 de novembro, celebra-se a vinda das almas dos jovens e adultos que já se foram. 
Neste dia, as velas são todas coloridas, para homenagear a todos!
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Troféus

Na era pré-hispânica era comum decorar as sepulturas dos mortos e a prática de conservar seus crânios como troféus, para depois mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
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Os alimentos

Entre os alimentos que as pessoas fazem para esta noite, estão o "Pan de Muerto" que sempre é utilizado, um chocolate em forma de caveira, e ainda o Mezcal que é uma bebida alcoólica super forte, interessante até para espantar o frio!
A ideia é de que estão recebendo um anfitrião, ou seja, este deve ser bem servido!
Além disso, acredita-se que as almas apenas absorvam as essências dos alimentos, mas quem os come de fato, são as pessoas que estão na festa!
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Antigamente

Antigamente nas pequenas cidades do México, as pessoas tinham o hábito de enterrar seus familiares embaixo de suas casas, na intenção de fazer com que independente de para onde fossem suas almas, permanecessem fazendo parte da família. 
Hoje em dia, como esse tipo de coisa não acontece mais, nesta data as pessoas fazem reuniões familiares em cemitérios, para comemorar!
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Carnaval

Alguns chamam esta festa de "Carnaval dos Mortos", pois além das festividades, na rua, há bloquinhos de passeata, como se faz no carnaval!
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A famosa Katrina

Quem é ela?
Pois bem, esta moça formosa que aparece em forma de caveira por todos os lugares e anda se popularizou entre as tatuagens aqui no Brasil.
Ela representa uma senhora cheia de pompa e postura, que na realidade significa que após a morte, todos somos iguais. 
Não há diferenças entre ninguém. E daqui, não se leva nada!


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