sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Brasil entra em recessão técnica a quase um mês das eleições


 
Yasuyoshi Chiba/AFP

O Brasil entrou tecnicamente em recessão ao registrar dois trimestres consecutivos de crescimento negativo, uma notícia que pode custar votos a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff e favorecer seus rivais.
Os dados, divulgados pelo IBGE a quase um mês das eleições, indicam que o PIB caiu 0,6% no segundo trimestre, enquanto o crescimento de janeiro a março foi revisado para baixo, de 0,2% para -0,2%.
Muitos analistas atribuem a contração do PIB à crise na indústria e à grande quantidade de feriados decretados durante a Copa do Mundo, entre outros fatores.
A contração do crescimento se soma a uma alta inflação: 6,5% em 12 meses até julho, o máximo da meta estabelecida pelo governo.
"Os dados do PIB possivelmente serão utilizados pelos rivais de Rousseff na campanha para atacar seu fraco recorde de crescimento e inflação", avaliou Robert Wood, analista para Brasil da Economist Intelligence Unit.
Outros analistas, como Margarida Gutierrez, professora de Macroeconomia da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ), acreditam que independente de quem vencer as eleições, 2015 será um ano de ajustes do ponto de vista fiscal, da inflação e do câmbio, o que reduz os investimentos.
"O Brasil perde ritmo de crescimento desde 2011 por um cenário de política econômica com muitas incertezas, muita intervenção do Estado na economia, e este ano há dúvidas adicionais: as eleições, o risco de racionamento de energia elétrica e ajustes que devem ser feitos em 2015", disse Gutiérrez à AFP.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff indicou que afirmou uma melhora dos indicadores econômicos no segundo semestre, e atribui o mau desempenho da economia à crise internacional.
O governo reduziu suas expectativas de crescimento neste ano, a 1,8%, enquanto o mercado aposta que a alta do PIB em 2014 será muito menor, de apenas 0,7%.
O país enfrenta seu quarto ano consecutivo de crescimento moderado. Após uma alta espetacular de 7,5% do PIB em 2010, o Brasil cresceu 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,5% em 2013.

fonte: Blog do Holanda
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Yasuyoshi Chiba/AFP

Yasuyoshi Chiba/AFP
O Brasil entrou tecnicamente em recessão ao registrar dois trimestres consecutivos de crescimento negativo, uma notícia que pode custar votos a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff e favorecer seus rivais.
Os dados, divulgados pelo IBGE a quase um mês das eleições, indicam que o PIB caiu 0,6% no segundo trimestre, enquanto o crescimento de janeiro a março foi revisado para baixo, de 0,2% para -0,2%.
Muitos analistas atribuem a contração do PIB à crise na indústria e à grande quantidade de feriados decretados durante a Copa do Mundo, entre outros fatores.
A contração do crescimento se soma a uma alta inflação: 6,5% em 12 meses até julho, o máximo da meta estabelecida pelo governo.
"Os dados do PIB possivelmente serão utilizados pelos rivais de Rousseff na campanha para atacar seu fraco recorde de crescimento e inflação", avaliou Robert Wood, analista para Brasil da Economist Intelligence Unit.
Outros analistas, como Margarida Gutierrez, professora de Macroeconomia da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ), acreditam que independente de quem vencer as eleições, 2015 será um ano de ajustes do ponto de vista fiscal, da inflação e do câmbio, o que reduz os investimentos.
"O Brasil perde ritmo de crescimento desde 2011 por um cenário de política econômica com muitas incertezas, muita intervenção do Estado na economia, e este ano há dúvidas adicionais: as eleições, o risco de racionamento de energia elétrica e ajustes que devem ser feitos em 2015", disse Gutiérrez à AFP.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff indicou que afirmou uma melhora dos indicadores econômicos no segundo semestre, e atribui o mau desempenho da economia à crise internacional.
O governo reduziu suas expectativas de crescimento neste ano, a 1,8%, enquanto o mercado aposta que a alta do PIB em 2014 será muito menor, de apenas 0,7%.
O país enfrenta seu quarto ano consecutivo de crescimento moderado. Após uma alta espetacular de 7,5% do PIB em 2010, o Brasil cresceu 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,5% em 2013.
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Yasuyoshi Chiba/AFP

Yasuyoshi Chiba/AFP
O Brasil entrou tecnicamente em recessão ao registrar dois trimestres consecutivos de crescimento negativo, uma notícia que pode custar votos a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff e favorecer seus rivais.
Os dados, divulgados pelo IBGE a quase um mês das eleições, indicam que o PIB caiu 0,6% no segundo trimestre, enquanto o crescimento de janeiro a março foi revisado para baixo, de 0,2% para -0,2%.
Muitos analistas atribuem a contração do PIB à crise na indústria e à grande quantidade de feriados decretados durante a Copa do Mundo, entre outros fatores.
A contração do crescimento se soma a uma alta inflação: 6,5% em 12 meses até julho, o máximo da meta estabelecida pelo governo.
"Os dados do PIB possivelmente serão utilizados pelos rivais de Rousseff na campanha para atacar seu fraco recorde de crescimento e inflação", avaliou Robert Wood, analista para Brasil da Economist Intelligence Unit.
Outros analistas, como Margarida Gutierrez, professora de Macroeconomia da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ), acreditam que independente de quem vencer as eleições, 2015 será um ano de ajustes do ponto de vista fiscal, da inflação e do câmbio, o que reduz os investimentos.
"O Brasil perde ritmo de crescimento desde 2011 por um cenário de política econômica com muitas incertezas, muita intervenção do Estado na economia, e este ano há dúvidas adicionais: as eleições, o risco de racionamento de energia elétrica e ajustes que devem ser feitos em 2015", disse Gutiérrez à AFP.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff indicou que afirmou uma melhora dos indicadores econômicos no segundo semestre, e atribui o mau desempenho da economia à crise internacional.
O governo reduziu suas expectativas de crescimento neste ano, a 1,8%, enquanto o mercado aposta que a alta do PIB em 2014 será muito menor, de apenas 0,7%.
O país enfrenta seu quarto ano consecutivo de crescimento moderado. Após uma alta espetacular de 7,5% do PIB em 2010, o Brasil cresceu 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,5% em 2013.
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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Sim e não da acritica e os bochichos dos bastidores da política amazonense!

Quinta-feira tensa para Praciano

Reunião realizada na quinta-feira à noite tentou amenizar o clima de tensão que tomou conta de aliados e militantes do PT preocupados com o início da propaganda eletrônica do deputado Francisco Praciano ao Senado. O maior problema foi o fato dos candidatos a deputado do partido terem aparecido na TV sem pedir votos para ele. Houve até petista propondo que o parlamentar renuncie à candidatura, fato amenizado pelo comando da campanha do petista, dizendo que a propaganda será ajustada.
Sem drama
O vereador Waldemir José (PT), aliado de Praciano que torceu a boca com a aproximação do deputado ao PMDB, disse que estava havendo erro na propaganda dos proporcionais, mas avaliou: “A solução está longe da coisa dramática”.
Ataque
No rádio, ontem, Praciano mudou o tom de sua propaganda. Criticou seu adversário Omar Aziz (PSD) por ter gasto R$ 180 milhões em publicidade, quando governador. “Não fez o dever de casa e agora quer ser senador”, atacou o petista.
Mais votado
Omar, por sua vez, liderando com folga a corrida ao Senado, levou ao ar ontem uma propaganda mostrando que seu objetivo não é apenas sua eleição, mas ser o “senador mais votado do Amazonas”.
Hóspede
Simpatizante da Rede, sigla que Marina Silva (PSB) não conseguiu criar para disputar o Planalto, o candidato a governador pelo PSB, Marcelo Ramos, rechaçou ontem, ao ser provocado, que seja um “hospedeiro” no partido: “Sou PSB antes da Rede”. Mas mudou o rumo do assunto ao acrescentar: “Acima de tudo sou um representante do povo na Assembleia legislativa”.
Racha
Esta semana, após confirmar seu nome à disputa presidencial, Marina foi chamada de “hospedeira” pelo ex-coordenador-geral da campanha de Eduardo Campos Carlos Siqueira, que deixou a campanha do partido, alegando divergência com a ex-senadora.
Sem nomes
Candidatos a deputado estadual do PSDB desperdiçaram tempo na propaganda de rádio nos dois primeiros programas eleitorais exibidos até aqui. Eles falam, mas não citam nome nem seus números.
Charada
Um dos tucanos diz no espaço: “Por onde passei deixei a marca do trabalho. No DNIT, restauramos a BR-174, fizemos as obras emergenciais da BR-319 e da Transamazônica, além da construção dos portos no interior”. Só falta perguntar no fim: quem sou eu?
Vídeos
Candidato a deputado estadual, o ex-prefeito Serafim Corrêa (PSB) estranhou o fato de terem lhe enviado três vídeos: um de Rebecca Garcia elogiando Omar e outros de Melo e Omar elogiando o ex-governador Eduardo Braga (PMDB). “Querem que eu divulgue? Que o façam!”.
Pérola
Do candidato a deputado estadual Cícero Neto (PSDC) na propaganda política: “Quero ter um representante do meu gabinete em cada bairro da cidade para conhecer a sua realidade”. Apenas em Manaus, homologados, são 63 bairros.
Uso da máquina
A chefia do MP-AM recebeu denúncia de que um candidato a procurador-geral estaria usando veículo oficial da instituição para fazer campanha. O caso está sendo apurado.
Pinga-fogo
- Mostra de como a eleição está quente no interior do AM. Um dos filhos do prefeito de Maraã, Cícero Lopes (Pros), invadiu a única emissora de rádio da cidade, quebrou equipamentos e a tirou do ar.
- A direção da rádio atribuiu o atentado às críticas que a emissora vem fazendo à administração local. O caso, segundo os dirigentes, será levado na semana que vem à PF. Foi o segundo atentado à rádio em menos de um ano.
- O orto de Manaus reajustou outra vez, sem divulgar a informação, que o ped

Assista a entrevista de Aécio Neves no programa de entrevistas de candidatos a presidência 2014



Assista a entrevista, a última de Eduardo Campos, sobre a eleição 2014


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