Economistas chamam a atenção para o
travamento da economia brasileira, alertam sobre que o Brasil está em plena
recessão. Fábricas de automóveis paralisam linhas de montagem, fábricas de
sapatos e demais setores da indústria nacional declaram que a economia nacional chegou no fundo do poço! E
ainda tem gente que quer que a Dilma continue dando andamento no desmonte do
Estado brasileiro. Fato! se já estava determinado a não votar no governo do PT,
com está situação de desemprego, de total desaquecimento da economia nacional
que está assolando todos Estados e municípios brasileiros, aí é que não voto
mesmo e peço para aqueles que tiverem o mínimo de raciocínio fazerem o mesmo.
Pois votar pela emoção e por pena, colabora para que essa situação caótica que
o país está passando leve o nosso país, estados e municípios para o buraco.
Fora a política econômica que corroí o poder de compra dos brasileiros e a
política social que aprisiona e estagna mobilidade social do cidadão
brasileiro. Fora Dilma e que venha o Aécio-45 para botar ordem nesse poleiro em
foi transformado a administração de nosso país.
O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia
Legislativa do Amazonas(Aleam), deputado Cabo Maciel(PR) afirmou que a
desarticulação do tráfico é mais importante do que apreender drogas que
chegam a Manaus através dos rios. Prender o “avião” ou “mula” com
algumas trouxinhas de entorpecentes nos bairros faz parte do risco do
negócio do traficante.
Para o deputado Cabo Maciel a Presidente candidata à reeleição tem
sido negligente no setor de segurança que atua na tríplice fronteira no
combate ao Crime Organizado pela falta de patrulha na fronteira
brasileira que se limita com os países produtores de cocaína.
Maciel cobra mais esforço do governo Federal para repressão às drogas
para desarticular o tráfico impedindo a entrada de entorpecentes em
Manaus, que contribuem para o surgimento de novas cracolândias e bocas
de fumo prejudicando a juventude e as famílias amazonenses.
O governador José Melo (Pros), candidato à reeleição pela coligação
‘Fazendo mais por nossa gente’, abriu nesta quinta-feira, dia 24 de
julho, a série de entrevistas do programa Ação na TV, da Band Amazonas, e
afirmou que a resolução do gargalo logístico que encarece a produção no
Polo Industrial de Manaus é questão de primeira ordem para dar novo
impulso à Zona Franca.Na entrevista,
conduzida pelo apresentador Nonato Oliveira, Melo falou sobre suas
principais propostas de governo em áreas como educação, saúde, segurança
e economia. De acordo com o candidato, a prorrogação a Zona Franca deve
ampliar o parque fabril da capital e incentivar a instalação de novos
nichos industriais. “A prorrogação da Zona Franca de Manaus foi uma luta extremamente
necessária, uma luta de todos. Não houve heróis. Conseguimos juntos.
Essa prorrogação trouxe a segurança jurídica para os investidores.
Teremos as indústrias já localizadas aqui expandindo seu parque fabril
e, de outro lado, vamos atrair novas empresas, até polos que não
tínhamos porque haverá tempo para garantir esses investimentos”, frisou. Após a prorrogação do modelo de incentivos fiscais até 2073, José
Melo disse que a prioridade será melhorar as condições de
infraestrutura. “O principal desafio, o mais imediato, é a questão
logística. Aeroportos, portos e hidrovias. Fazer funcionar, com
investimentos significativos nessas áreas importantes para que a
operação seja feita de forma mais rápida e, com isso, reduzir os
custos”, explicou. Em seu programa de governo, José Melo propõe, entre outras coisas, a
criação de uma unidade gestora de logística para articular o transporte
aéreo, rodoviário e hidroviário e viabilizar portos em municípios
estratégicos, além de melhorar as hidrovias do Madeira, Solimões e
Amazonas. Outra meta é a instalação de uma área alfandegada para o
comércio no Porto de Manaus.
José Melo destacou que vai enfrentar o desafio de criar alternativas
econômicas ao modelo Zona Franca de Manaus, viabilizando a exploração
mineral e o surgimento de indústrias gás-química e petroquímica. Desenvolver a exploração sustentável dos minerais já mapeados e
prospectar novas áreas, incentivar a instalação de polos farmacêutico,
fitoterápicos, biocosméticos e de Fertilizantes, e expandir a
piscicultura e a fruticultura também estão entre as propostas do
candidato, que constam em seu plano de governo. Segundo José Melo, a gestão ao lado de Omar Aziz destinou fortes
investimentos ao interior como forma de diminuir as desigualdades entre
Manaus e os municípios. “O Estado tomou para si investimentos mais
significativos”, frisou. Dos mais de R$ 6 bilhões em investimentos, R$
4,3 bilhões são para o interior. Melo disse que o Governo do Estado assumiu investimentos
significativos e destinou recursos para asfaltamento, abertura e
recuperação de vicinais, ampliação da rede de abastecimento de água,
construção de hospitais e escolas e incentivo ao setor primário. “Com a
mudança da matriz econômica, onde as riquezas regionais estão instaladas
no interior, quando começarem a ser exploradas, vamos gerar impostos e
riquezas de forma mais equalizada”, ressaltou. (Blog da floresta)
Nesse
contexto, aumenta a expectativa de desenvolvimento de Itacoatiara, pelo fato do
município ser sede da microrregião do Médio Amazonas, e ter seu porto
estrategicamente localizado, próximo à foz do Rio Madeira e frontal a calha do
Rio Amazonas, com calado fluvial ideal para atracações de navios de médio e
grande porte. Ligada por estrada a capital do Estado. Itacoatiara tem todas as
condições para se desenvolver dignamente e dar suporte a logística da Zona
Franca de Manaus, basta o Poder Executivo Federal e Estadual se deixar
permitir, e abandonar o medo de que por exemplo, a extensão dos incentivos
fiscais da ZFM, ou mesmo a criação da ZPE de Itacoatiara, pode provocar a transferência
de algumas indústrias do Polo Industrial de Manaus, para a Velha Serpa.
Já está na hora dos tomadores de decisão do Estado do Amazonas pensarem grande
como o Amazonas, e deixarem de tomar atitudes paliativas para o PIM, sem
dividir a fatia do seu parque industrial com pelo menos, os 9 municípios
integrantes da Região Metropolitana de Manaus. Isso além de fatalmente promover
a melhor distribuição de renda entre seus entes municipais desafogaria o
inchaço populacional da capital, consequentemente até a fluidez do trânsito
melhoria consubstancialmente. Afinal o atual e o futuro governador do Amazonas,
devem governar para todo o Estado do Amazonas, não somente para Manaus. (Frank Chaves)