Vereador Mário Frota, fala sobre "os Pequenos Burqueses".

Praciano / Rebecca / Eron / Vanessa
Praciano / Rebecca / Eron / Vanessa
Praciano, antes raivoso adversário de Eduardo Braga e de Amazonino Mendes, agora, falando mansinho, mais parecendo um gatinho de colo de madame… Eduardo, segundo dizem, afastou na marra a Rebecca sob estranha argumentação de que ela não iria decolar na campanha… Eron e Vanessa eram comunistas até provarem do poder, do gosto do dinheiro.

Chegada a hora do vamos ver como é que fica, o povo do Amazonas está de boca aberta com as notícias veiculadas pelos jornais que nos dão conta dos últimos arranjos políticos envolvendo acordos dos mais disparatados, anunciando aproximações entre políticos que, até ontem, eram inimigos ferrenhos. Na maior cara de pau os adversários de outrora agora se aninham sob as asas dos desafetos de ontem, como se tudo fosse a coisa mais normal do mundo.
Praciano, antes raivoso adversário de Eduardo Braga e de Amazonino Mendes, agora, falando mansinho, mais parecendo um gatinho de colo de madame, sem qualquer pudor, agora alia-se aos dois. Não é de estranhar, levando-se em conta que o velho Praça, é presidente da Frente Parlamentar Contra a Corrupção na Câmara, passado todos esses anos jamais fez qualquer crítica aos escândalos que explodiram dentro do PT, a exemplo do mensalão, do que envolve a Petrobrás, ou de outros não menos cabeludos.
E sobre as matérias publicadas nos jornais dando conta de que a Rebecca Garcia vai ser a vice do Eduardo Braga? Essa foi de suspender o fôlego. Eduardo, segundo dizem, afastou na marra a Rebecca sob estranha argumentação de que ela não iria decolar na campanha. Ato seguinte indicou a Vanessa Grazziotin para o seu lugar. Foi um Deus nos acuda de fofocas cruzando o azul da cidade, muitas delas dignas de serem encenadas em filmes de Hollywood. De nada adiantou a boataria que circulou naqueles tempos pois, agora, os dois estão unidos politicamente até que Deus ou o diabo os separe.
Somente na época da ditadura vi políticos em campos opostos, para valer. É como se a oposição estivesse do lado esquerdo do rio Negro e os políticos que integravam o partido que apoiava o regime autoritário encontrarem-se no lado direito. Nessa época os políticos levavam em conta a história de que óleo e água não se misturam nunca. Veio a democracia e, com ela, essa pouca vergonha que aí está. Com o tempo tudo mudou, pois agora eles se misturam e se lambuzam e, ao final, a ideia que passa é que todos  são farinha do mesmo saco.
Naquela época eu lutava na oposição e sabia o nome dos seus integrantes, ao contrário dos dias de hoje em que o povo não sabe de nada e vota sem conhecer a ideologia dos homens e mulheres que se candidatam em busca de cargos e poder. Como saber quem é hoje oposição e quem é governo? A diferença só tem a ver com quem está no poder ou quem está fora dele. Direita, esquerda, centro, comunista, todos são iguais, tudo é a mesma coisa. Heron Bezerra e Vanessa eram comunistas até provarem do poder, do gosto do dinheiro. No passado esses dois falavam mal da burguesia, agora, aliaram-se a ela e viraram também burgueses. Sinal dos tempos.

Por -

Chamada para concurso público para professor de carreira do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal do Amazonas.

 

Concurso para professor efetivo nas seguintes áreas:

Ensino de Física - Ensino de Matemática - Ensino de Química 
Física Experimental - Matemática e Química

Um pequeno detalhe, aprova vai ser realizada em São Paulo!

Itacoatiara sofre com racionamento de energia



SERÁ QUE ALGUÉM SE LEMBROU QUE ENERGIA ELÉTRICA É CONCESSÃO PÚBLICA DO GOVERNO FEDERAL - Com a palavara a companheirada. Pos a be pouco tempo a Dilma fez propagando e rede nacional que tinha resolvido o problema de fornencimento de energia do Amazonas, com a implantação do linhão. O linhão chegou mas a energia passou direto para abastecer a Arena Amazônia, quanto ao povo do interior, é apenas um detalhe pelo visto!
 Material pegando fogo em frente a usina da Amazonas Energia em Itacoatiara 
 
Material pegando fogo em frente a usina da Amazonas Energia em Itacoatiara

O sistema energético de Itacoatiara entrou em colapso nesta segunda-feira a partir das 20:00 horas com falhas no fornecimento. Desta feita a causa encontrada é a falta de matéria-prima na BK Energia, empresa que terceiriza o fornecimento para boa parte da cidade. Segundo Radie Oliveira, Responsável pela Eletrobrás Amazonas Energia, o problema aconteceu com a suspenção do fornecimento da BK energia que sem avisar deixou de prestar o serviço.
A verdade é que a cidade ficou sem energia durante 11 horas interruptas deixando a população desconfortável e sem conhecimento do problema. Com isso, pela madrugada começou um alvoroço de pessoas em frente à usina da Eletrobrás Energia Agencia de Itacoatiara onde iniciou atos de vandalismo alcançando parte da Avenida Park, Prefeitura e residência de autoridades politicas.O fornecimento energético é de competência do Governo Federal que tem sua Agência Reguladora para fiscalização e controle das empresas que prestam o serviço de energia em todo o país e consequentemente aos municípios, como o caso de Itacoatiara.

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A Polícia Militar com pequeno contingente ainda protegeu algumas áreas, mais por motivo de o número de pessoas na manifestação serem bem maior não conseguiu deter em alguns lugares o vandalismo e nem identificar os líderes, já que toda a cidade estava às escuras.
Uma guarnição da ROCAM de Manaus foi dispensada para fazer a segurança na cidade para inibir a ação de vândalos que se aproveitam do momento para depredar locais públicos.
A Nota da Prefeitura de Itacoatiara destaca que é a favor de manifestação pacifica e ordeira, mais que repudia ações de vandalismo. Também destaca que estão sendo apuradas as causas da falta de fornecimento de energia e as possíveis soluções para o problema. BF - (Texto e Fotos: Sérgio Azevedo)

SERÁ QUE ALGUÉM SE LEMBROU QUE ENERGIA ELÉTRICA É CONCESSÃO PÚBLICA DO GOVERNO FEDERAL 

Pois a bem pouco tempo a Dilma fez uma propagando e rede nacional, afirmando que tinha resolvido o problema do fornecimento de energia do Amazonas, com a construção do linhão. Tucurí x Manaus. Bem, o linhão chegou mas a energia, passou direto para abastecer a Arena Amazônia, quanto ao povo do interior, é apenas um detalhe pelo visto! E a nossa Velha Serpa, continua na peia!

Símbolos e objetos litúrgicos


"A Eucaristia é um mistério altíssimo, é propriamente o Mistério da fé, como se exprime a Sagrada Liturgia: Nele só, estão concentradas, com singular riqueza e variedade de milagres, todas as realidades sobrenaturais. [...] Sobretudo deste Mistério é necessário que nos aproximemos com humilde respeito, não dominados por pensamentos humanos, que devem emudecer, mas atendo-nos firmemente à Revelação divina" (carta encíclica Mysterium Fidei).
As palavras do papa Paulo VI ajudam-nos a compreender o papel da sagrada liturgia. Somos, por natureza, apegados aos sentidos. Diante de uma realidade sobrenatural, como o é a santa missa, a liturgia vem em nosso socorro, para que, através de símbolos e gestos concretos, alcançemos o entendimento daquilo que pela fé cremos. Não que se exija do fiel que o mistério seja plenamente entendido, pois este é, antes, para ser crido, mais que explicado; mas, iluminados pela sagrada liturgia, possamos dirigir a Deus o culto de adoração que lhe é devido, de modo que a nossa oração seja um espelho fiel da nossa fé.
Um símbolo litúrgico será necessariamente simples, pois a realidade que ele nos faz penetrar é também simples, como o é o Criador de todos os mistérios. Portanto, não desprezemos os gestos, as palavras ditas, as vestes, o sagrado rito, por sua simplicidade, para não corrermos o risco de desprezarmos também o mistério que esses símbolos escondem e apontam. Se um homem enamorado devota às cartas de sua namorada o amor que dirige à sua autora, muito mais devemos nós, também, zelar para que a santa missa seja sempre honrada e respeitada, em toda a sua inteireza.

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OBJETOS LITÚRGICOS

Os objetos litúrgicos, também chamados de "alfaias", são aqueles que servem ao culto divino e ao uso sagrado, razão pela qual não podem ser manuseados de modo displicente, muito menos de forma desrespeitosa. Os objetos usados no culto divino devem ser feitos de materiais nobres, ornados de tal forma que invoquem a riqueza dos mistérios que eles servem.
A encíclica Sacrosanctum Concilium assim descreve a importância da dignidade dos objetos utilizados na liturgia: "A Igreja preocupou-se com muita solicitude em que as alfaias sagradas contribuíssem para a dignidade e beleza do culto". Dessa forma, não cumpre o papel a que se propõe, objetos que não exaltem essa dignidade, tais como cálices de vidro comum ou patenas improvisadas, feitas de materiais desprovidos de valor. Vamos conhecer os objetos mais importantes:
Âmbula - também chamada de cibório ou píxide; é utilizada para a conservação e distribuição das hóstias consagradas aos fiéis.

Cálice - recipiente onde se consagra o vinho durante a missa.

Patena - pequeno prato, geralmente de metal, utilizado na consagração do pão. Também é usada na distribuição da comunhão, para prevenir a possibilidade de queda das partículas consagradas ou partes delas.
Teca - pequeno estojo, geralmente de metal, onde se leva a Eucaristia para os doentes.

Hóstia - pão não fermentado (ázimo) circular. Ao pão maior chamamos hóstia, consagrada e consumida pelo sacerdote durante a missa. Aos menores, consagrados e distribuídos aos fiéis, chamamos partículas. Essas, uma vez guardadas no sacrário para adoração dos fiéis, e que são consumidas na missa seguinte, chamamos reserva eucarística.

Turíbulo - é o objeto utilizado na incensação. Nele é colocado o incenso, uma resina aromática, sobre a brasa. O incenso, que simboliza a oração elevada a Deus, é depositado no turíbulo, pelo sacerdote, e guardado na naveta, um pequeno vaso utilizado para o seu transporte.

Crucifixo - além da cruz processional, que abre a procissão de entrada, há um crucifixo menor, que fica sobre o altar, durante a a missa.

Galhetas - dois recipientes para a colocação da água e do vinho, para a celebração da missa.

Corporal - tecido em forma quadrangular sobre o qual se coloca o cálice com o vinho e a patena com o pão.

Pala - cartão quadrado, revestido de pano, utilizado para cobrir a patena e o cálice.

Sangüíneo - ou purificatório. É um tecido retangular com o qual o sacerdote, depois da comunhão, limpa o cálice e, se for preciso, a boca e os dedos.

Manustérgio - toalha com que o sacerdote enxuga as mãos no rito do lavabo.

Caldeirinha e aspersório - a caldeirinha é o recipiente utilizado para colocar água benta para a aspersão. O aspersório é um pequeno bastão metálico com o qual a água benta é aspergida.

Ostensório - é o objeto que serve para expor o Santíssimo para a adoração dos fiéis e também para dar a bênção eucarística. Nele há a parte central fixa, chamada de custódia, que contém uma parte móvel, transparente, circular, a luneta, onde se coloca a hóstia consagrada para adoração.
Círio Pascal - uma vela grande, benzida na missa solene da Vigília Pascal, no Sábado Santo. É utilizado nas missas celebradas durante o Tempo Pascal e também, no ano inteiro, nos batizados. Representa, na liturgia, a luz de Cristo.
Além desses objetos, há também os castiçais, candelabros, velas, a bacia a jarra, utilizadas no rito do lavabo, um pouco antes do ofertório. Tais objetos devem ser confeccionados com o mesmo decoro e bom gosto que se exigem dos demais objetos sagrados.

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LIVROS UTILIZADOS NA MISSA

Os primeiros cristãos guardavam os livros sagrados com todo o cuidado e não permitiam que caíssem nas mãos dos infieis. No tempo das perseguições, o ato de entregá-los às autoridades pagãs era considerado uma fraqueza. Os nossos livros litúrgicos, à semelhança dos demais objetos utlizados no culto divino, devem ser ornados de tal forma que apontem para o tesouro que eles encerram: a Palavra de Deus.
São usados normalmente dois livros litúrgicos: o missal, no altar, colocado perto do corporal, e o Lecionário, no ambão, para as leituras.
Missal - livro utilizado pelo sacerdote.

Lecionário - contém as leituras. Pode ser dominical (domingos e dias de festa), semanal (leituras dos dias de semana) ou santoral (sonelidades da memória dos santos e leituras específicas para a administração de sacramentos).
Evangeliário - é o livro que contém o texto do evangelho para as celebrações dominicais e para as grandes solenidades.

 

VESTES LITÚRGICAS

Alva - é uma túnica longa, de cor branca, amarrada na cintura por um cordão grosso chamado cíngulo.
Amito - é uma peça que o sacerdote põe sobre os ombros ao se vestir com os paramentos para a celebração eucarística. É posto antes da alva.

Casula - é exclusiva do sacerdote. Trata-se de um manto que se veste sobre a alva e a estola. O diácono usa a dalmática, sobre a alva e a estola.

Estola - veste litúrgica do sacerdote. A estola fica encoberta quase totalmente pela casula. A estola do diácono difere da do sacerdote: é colocada em diagonal, correndo do ombro esquerdo à cintura direita.

Véu umeral - manto ricamente ornado, usado pelo sacerdote na bênção do Santíssimo. Durante as procissões, ao conduzir o Santíssimo, o sacerdote usa a capa pluvial.

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CORES UTILIZADAS NA LITURGIA

As cores litúrgicas variam de acordo com o tempo litúrgico ou a solenidade que se celebra. As cores aparecem nas vestes do sacerdote e do diácono, na toalha do altar e do ambão e, eventualmente, nas cortinas colocadas atrás do altar (onde houver).
Branco - simboliza a paz, a vitória, a ressurreição, a pureza e a alegria. É utilizado na Quinta-feira Santa, na missa solene da Vigília Pascal do Sábado Santo e em todo o Tempo Pascal. Também é usado no Natal, nas festas dos santos não mártires e nas festas do Senhor, com exceção da Sexta-Feira Santa.
Vermelho - simboliza o amor, o sangue, o martírio, o fogo. É utilizado no Domingo de Ramos, na Sexta-Feira Santa, no domingo de Pentecostes, nas festas dos apóstolos e dos santos mártires e dos evangelistas.
Verde - simboliza a esperança. É usado em todo o Tempo Litúrgico comum, quando não há uma festa de um santo ou do Senhor. Nesses casos, utiliza-se a cor adequada.
Roxo - simboliza a penitência. Usa-se nos tempos penitenciais (Quaresma e Advento). Também se pode utilizá-lo nos ofícios e missas pelos fiéis defuntos.
Preto - simboliza o luto. É utilizado geralmente nas missas rezadas pelos mortos.
Rosa - significa a alegria. É utilizado somente em duas ocasiões, no tempo litúrgico: no terceiro domingo do Advento, tambem chamado 'Gaudete', e no quarto domingo da quaresma, chamado de 'Laetare'. Tais celebrações, em que se destaca a alegria, foram inseridas nos tempos penitenciais como forma de alentar os fiéis em meio aos rigores próprios daqueles tempos.
 

OUTROS SÍMBOLOS

IHS - Iesus Hominum Salvator, Jesus Salvador dos homens. Símbolo fartamente utilizado nos paramentos litúrgicos, em portas de sacrário e nas hóstias.
XP - são as duas primeiras letras da palavra Cristo em grego: ΧΡΙΣΤΌΣ. É um dos mais antigos símbolos do Cristianismo.
Alfa e Ômega - respectivamente, a primeira e a última letra do alfabeto grego. Jesus é o "alfa e ômega", princípio e fim de todas as coisas.
Cordeiro de Deus - Jesus Cristo. Nas palavras de S. João Batista: "Ecce Agnus Dei" (Eis o Cordeiro de Deus).
 

O TEMPLO

"A arte sacra deve caracterizar-se pela sua capacidade de exprimir adequadamente o mistério lido na plenitude de fé da Igreja" (Ecclesia de Eucharistia). Nossos templos, portanto, devem ser sinais inequívocos da nossa propria fé. O decoro, a harmonia, a beleza, mesmo nos edifícios mais austeros, tudo deve testemunhar a dignidade do culto que lá se celebra. Selecionamos, a seguir, as expressões pelas quais são conhecidas as principais partes do templo.
Altar - mesa fixa, destinada à celebração eucarística. É o lugar onde se renova o sacrifício redentor de Cristo. De acordo com as normas da liturgia, cada altar conserva, numa cavidade especial, grãos de incenso, relíquias de santos e um documento de consagração assinado pelo bispo. Antes, os altares eram encostados à parede, sendo o altar-mor (o principal da igreja) localizado em um nível mais alto, acessível por um número ímpar de degraus. Após a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, o altar fica numa localização mais central do presbitério, permitindo ao sacerdote circundá-lo, na celebração.
Sacrário ou tabernáculo - pequeno compartimento onde são guardadas as partículas consagradas. Deve ficar no local de maior dignidade do templo. O tabernáculo deve ser confeccionado de modo a exprimir a riqueza do tesouro que contém. Uma lâmpada vermelha acesa avisa ao fiel que o sacrário contém o Santíssimo. O cibório, com a reserva eucarística, é velado por uma pequena cortina, chamada conopeu, com a cor litúrgica do dia.
Ambão - é uma tribuna destacada destinada à liturgia da palavra, localizada no presbitério. Consta de uma plataforma alta, sustentada por colunas ou por um alto pedestal, delimitado por parapeitos que se prolongam ao longo da escada de acesso. Em sua acepção mais simples, um pequeno móvel, onde se coloca o lecionário ou evangeliário, para as leituras.
Presbitério - é a parte da igreja reservada aos oficiantes (presbíteros). Com freqüência, situa-se num nível mais elevado, para pôr em relevo a sacralidade do lugar e também para tornar mais visível o desenrolar do rito sagrado aos fiéis. É, por assim dizer, o espaço vital do templo, onde se desenvolve todas as ações litúrgicas. Nele estão o altar, a cátedra do bispo (quando houver), os assentos para os sacerdotes, o ambão, etc.
Credência- pequena mesa, próxima do altar, onde se colocam os objetos litúrgicos que serão utilizados na celebração.
Púlpito - era o lugar onde o presidente predicava, geralmente um lugar elevado de modo a que todos pudessem ouvir a homilia. Os templos construídos mais recentemente não mais trazem púlpitos. Geralmente, a predicação é feita no presbitério, no ambão.
Nave da igreja - é o espaço do templo reservado aos fiéis.

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