sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Secretaria de Estado da Cultura, lança editais de apoio a cultura, para a copa de 2014

Cultura popular e cinema são destaques nos editais para programação da Copa 

No hotsite, artista, grupo ou empresa interessados poderão participar de editais dos mais diferenciados, coordenados pela própria Secretaria de Estado da Cultura ou Agência de Desenvolvimento Cultural

 Coletiva de imprensa, onde os representantes da SEC apresentaram a programação da cidade no período que compreende a Copa do Mundo
Coletiva de imprensa, onde os representantes da SEC apresentaram a programação
da cidade no período que compreende a Copa do Mundo (J. Renato Queiroz)



Os editais públicos para a programação cultural da Copa do Mundo “Amazonas de todas as artes”, já anunciados pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, estão à disposição do público e empresas, nowww.editaisculturamazonas.com.

No hotsite, artista, grupo ou empresa interessados poderão participar de editais dos mais diferenciados, coordenados pela própria Secretaria de Estado da Cultura ou Agência de Desenvolvimento Cultural.

Dois dos destaques dos editais da SEC para a programação cultural do Amazonas da Copa 2014 envolvem o mundo do futebol. Trata-se do “Concurso Cultural no Mundo da Bola” e o “Concurso Cultural Cinema no Mundo da Bola”.

De acordo com o secretário de Cultura, Robério Braga, o objetivo é suscitar e apoiar produções artísticas e projetos com temática específica de futebol. “Acreditamos que a Copa é uma oportunidade também cultural para mostrarmos o que existe dessa cultura no nosso Estado ou mesmo a interação dessa cultura com o nosso Estado”, declarou.

O Concurso Cultural no Mundo da Bola inclui as áreas de artes visuais, literatura e artes cênicas. Ou seja, serão sete vagas para exposições sobre fotografia, charges, arte digital, desenhos, pintura, instalação, vídeo instalação ou grafite a respeito de futebol, além de 20 edições de obras literárias sobre o tema em forma de poesia e cordel e mais 20 apoios à produção de esquetes de teatro e trechos coreográficos dança com disposição de R$ 3 mil cada.

Quanto ao Cinema no Mundo da Bola, o edital prevê premiações de R$ 2 mil para 5 filmes de ficção e documentário de um minuto e R$ 3 mil para filmes de ficção e documentário de cinco minutos.

CULTURA POPULAR

Entre os editais criados para fomentar uma forte programação cultural no período da Copa 2014, ressalta-se os que envolvem cultura popular.

Há um, por exemplo, só dedicado à contratação de artistas de Cultura Popular para apresentações e atividades nas unidades culturais como escultura e artesanato, na área de artes visuais; pintura, desenho, charge, fotografia e cartum; apresentações de hip hop, capoeira, samba de roda, tambor de crioula, maracatu, pastorinhas, roda de toada e manifestações afro-brasileiras, além de comercialização de produtos culturais como livros, CDs, DVDs e postais.

Como se não bastasse, outro edital também se refere às apresentações e atividades artísticas no período da Copa nas unidades culturais como Música, Teatro, Circo, Dança, Cultura Indígena e Cultura Popular. Para este, a SEC dispõe de R$ 700 mil para pagamento de contrapartida financeira.

Os interessados em participar dos editais da Secretaria de Cultura devem fazer a entrega dos projetos e propostas na sede da SEC, na avenida Sete de Setembro, 1446, anexo ao Palácio Rio Negro, de segunda à sexta, das 8h às 14h, até o dia 7 de março.

PARA EMPRESAS

Os editais que são, na verdade, avisos de licitação para cessão de uso comercial dos espaços, sob responsabilidade da Secretaria de Cultura, no período da programação cultural da Copa 2014 estão disponíveis no mesmo hotsitewww.editaisculturamazonas.com, mas no link da Agência de Desenvolvimento Cultural.

Neles estão inclusos locação dos espaços para atividades comerciais como cafeteria, banca de sede, banca de tacacá ou exploração de produtos culturais, para citar alguns.

Há ainda aviso de licitação para empresa de serviço fotográfico para explorar serviço de fotografia com roupas de época nas unidades culturais da SEC, assim como empresas interessadas em promoverem jantares temáticos com mostra de dança e cultura regional e internacional.

Os editais completos, coordenados pela Agência de Desenvolvimento Cultural, podem ser obtidos pelo e-mail coordenação.licitacaoaadc@gmail.com. O prazo também irá até o dia 7 de março.

*Com informações de assessoria de comunicação.

 ACRITICA.COM

Antonio Pereira canta Itacoatiara (Aníbal Beça/Armando de Paula) e Renato Li...

Participe do Tacacá Cultural/2014 - Itacoatiara/AM




Local: Galeria Marina Penalber (Atual escritório da AIRMA) 
Data: Sexta, 28 de fevereiro de 2014 (sábado)
Horário: 18:00h

Taxa de consumo R$ 7,00 (Vale uma cuia de tacacá)
Tacacá

Programação 
Apresentação da História do Tacacá, por Francisco Gomes
Show Musical com Alcindo Andrade e Joyce
No evento serão sorteados livros
Será feito Recital de Poesias
Exposição do Carnaval de Itacoatiara
Exposição do Patrimônio Histórico de Itacoatiara
Exposição e venda de doces regionais do Chef Hamilton
Exposição e Venda de Tacacá


Um pouco sobre sua história

Tacacá é uma iguaria da região amazônica brasileira, em particular do Amazonas, Roraima, Acre, Amapá, Pará e Rondônia . É preparado com um caldo fino e bem temperado geralmente feito com sal, cebola, alho, coentro do norte, coentro e cebolinha e, principalmente, um caldo amarelado, chamado tucupi. Coloca-se esse caldo por cima da goma de tapioca, também servida com camarão seco e jambu. Serve-se muito quente, temperado com pimenta, em cuias. O tucupi e a tapioca (da qual se prepara a goma), são resultados da massa ralada da mandioca que, depois de prensada para fazer farinha, resulta num líquido leitoso-amarelado. Após deixado em repouso, a tapioca fica depositada no fundo do recipiente e o tucupi na sua parte superior.
Sua origem é dos indígenas paraenses e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada mani poi. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacá, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos".


Apresentação e consumo

Serve-se em cuias. Coloca-se primeiramente um pouco de tucupi e o caldo da pimenta-de-cheiro com tucupi. Acrescenta-se a goma e arranjam-se os ramos do jambu de modo bem distribuído. Colocam-se os camarões e acrescenta-se mais tucupi até quase completar a cuia.
Toma-se o tacacá – não se diz comer, nem beber – levando-se os lábios até a cuia, sorvendo em pequenas quantidades o tucupi , misturado com a goma. Utiliza-se um palitinho de madeira para comer o camarão ou o jambu.
Dado que esta iguaria é servida muito quente, passou-se a usar uma pequena cesta na base da cuia - provavelmente a partir da década de 1990 - para proteger as mãos de quem consome o tacacá.
É habitual consumir-se o tacacá no final da tarde, em via pública, nas tradicionais tacacazeiras. Não é comum servir-se este prato nas refeições principais.

De acordo com a professora Veruschka Melo, "tomar o tacacá quente é tradicional. Toma-se a qualquer hora do dia ou da noite, independente da temperatura e do clima, pois ao contrário dos costumes de outros povos que somente no inverno costumam ingerir bebidas ou alimentos quentes, para nós, faça chuva ou faça sol, esteja quente ou frio o tacacá é sempre consumido quente".

O nosso historiador Francisco Gomes, no evento vai falar mais sobre a origem dessa iguaria, inclusive esclarecerá sua origem tipicamente itacoatiarense, se contrapondo a apropriação cultural dos paraenses! 


A iguaria de origem indígena, foi batizada como de origem paraense, fato que será contestado e apontada a sua real origem pelo historiador Francisco Gomes no evento. O povo paraense, que não é besta, cuidou logo de puxar a sardinha pro seu lado e batizar o Tacacá como culinária paraense. Assim como fizeram com a "Castanha do Pará", que agora é a castanha da Amazônia. até mesmo a borracha, no seu período áureo, os paraenses também se apropriaram da posse do produto, pelo fato, de boa parte do escoamento da produção da borracha nativa Amazonense, ser exportada pelo porto do Pará.

O grande Rei do Baião Luiz Gonzaga, também provou do Tacacá, em um de seus shows no Pará, e criou em 1956 a música "Tacacá". Numa demonstração de afeição a iguaria, ao tempo em que mostra a questão do pertencimento do Tacacá culinária paraense.



O delicioso Tacacá, também foi imortalizado na composição do Rei do Carimbó paraense Pinduca, onde descreve a feitura do Tacacá, em sua celebre música "Garota do Tacacá".


O evento está sendo organizado pelos amigos: Luiz Netto e Hiléia Palmeira.

Participe. vamos valorizar a cultura itacoatiarense!

GIZ ESCOLAR - E sua utilidade doméstica!














Dicas práticas! Quem já não sofreu com o mofo nos armários?
Simples: giz penduradinho num gancho no guarda-roupa.
Mas, pode ser que você não tenha este ganchinho no armário.
E, então, como fazer? – Não se desespere.

Em dias chuvosos a casa toda fica mofada (armários, gavetas, sandálias, tudo… tudo). Dizem por aí que passar vinagre pode ajudar, mas, e o cheiro que fica depois?

Sobre o assunto "MOFO" a solução é o "GIZ BRANCO"; isso mesmo; aquele que se usa na escola – é vendido nas Livrarias em caixas com 50 unidades cada. Compre 1 metro de filó, corte em triângulos. Compre também aqueles arames emborrachados… (daqueles que você usa para fechar a boca de embalagens com alimentos – tem na casa das embalagens e são vendidos por peso, bem baratinhos).

Depois, faça umas trouxinhas com 5 unidades de giz em cada uma e espalhe-as por todas as gavetas, por todas as repartições do guarda-roupa e/ou do armário.

Você vai se espantar com os resultados. E o mais importante é que não suja nada e nem mancha as roupas de branco.
Preste atenção nesta dica importante.

Quando o mofo acaba, para onde vai a umidade? É claro que ela fica presa no giz que é um material altamente higrosgópico (que atrai umidade). Então, vai chegar um momento em que o giz ficará saturado de umidade (água) e não vai mais funcionar, isto é, não vai mais atrair a umidade.

Olha só a solução:
Coloque o giz num forninho em temperatura branda para retirar a umidade do giz e volte a usá-lo como se fosse novo. Esta é a grande vantagem do giz – ele pode se recuperar.

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