Centro de monitoramento reúne dados sobre rios do Amazonas

Dados sobre cheias, vazantes e a cotação do nível dos rios estarão reunidas no Centro de Monitoramento Hidrológico do Amazonas.

Informações sobre cheias, vazantes e cotação do nível dos rios estarão reunidas em centro de monitoramento. Foto: Arquivo/ Portal Amazônia.

Os dados formulados a partir das mais de 300 estações hidrometeorológicas espalhadas pelos rios do Amazonas serão repassadas, em tempo real, aos principais executores das ações de atendimento à população. As informações sobre cheias, vazantes e cotação do nível dos rios estarão reunidas no Centro de Monitoramento Hidrológico do Amazonas (Cemoham).
Os dados ficarão a disposição da Defesa Civil do Estado e dos municípios, Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas, Polícia Militar, Comando Militar da Amazônia e Prefeitura Municipal de Manaus para que sejam antecipadas ações preventivas a eventos críticos.
O Cemoham é resultado de convênio entre Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos do Amazonas (Semgrh/AM) e Agência Nacional de Águas (ANA). O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) também estão conectados ao centro de monitoramento.

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Segundo o titular da Semgrh, Daniel Nava, as operação do Cemoham ampliarão a capacidade de previsão de situações críticas e tomada de decisões que minimizem impactos às populações ribeirinhas. “[O Cemoham] vai nos permitir usar um planejamento para o enfrentamento desses eventos como, por exemplo, a aquisição de equipamento e bens necessários para atender a essas populações”, explicou o secretário.
O monitoramento do Cemoham será incorporado ao Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos do Amazonas, previsto como instrumento da Política Estadual de Recursos Hídricos na Lei Estadual de Recursos Hídricos (Lei Estadual nº. 3.167 de agosto de 2007). As informações também serão aproveitadas no Plano Estadual de Recursos da Semgrh/AM.

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Opções mais verdes: confira dez dicas para deixar sua casa mais sustentável

Especialistas mostram dez dicas que podem deixar sua casa ecologicamente correta. Investimento compensa com economia no final do mês.

Casas sustentáveis reduzem de gastos e preservam o meio ambiente - Foto: Shutterstock.

Em uma era em que o discurso sustentável vale ouro, viver na Amazônia  e traduzir este pensamento em ações práticas é um desafio que demanda reavaliação de conceitos. Na construção civil, por exemplo, casas sustentáveis são alternativas para quem busca estratégias que permitem aliar redução de gastos e, ao mesmo tempo, preservação ambiental.
O mito que permeia o universo das casas sustentáveis é o do alto investimento exigido. No entanto, relacionar os gastos finais com as contas do mês demonstra que, em longo prazo, a economia é uma das maiores vantagens da sustentabilidade.
Segundo o arquiteto Renato Rayol, a utilização de itens sustentáveis e econômicos ainda é restrito no Amazonas. O profissional afirmou que a busca pela construção ecológica ainda é rara na região já que a Amazônia não é vista como lugar de escassez de recursos ou de poluição.
O presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Amazonas (Senge/AM), Wissler Botelho Barroso, concordou com Rayol dizendo que apesar de interessantes e viáveis, as casas sustentáveis ainda estão em passos iniciais no Estado. “O mercado ainda está engatinhando no Amazonas. Poucos profissionais empregam a bioconstrução nas obras”.
Para tornar a sua casa mais sustentável e baratear o consumo de água e luz, algumas alternativas podem ser adotadas.

Paineis solares reduzem gasto com energia elétrica. Foto: Shutterstock

 Painel solar
Os painéis fotovoltaicos, aplicados em telhados, convertem energia solar em energia elétrica. O potencial elétrico criado pelo dispositivo é utilizado como alternativa à energia elétrica convencional. O investimento, apesar de alto, se paga após poucos anos de uso da estrutura.
Telhado verde
Criar um jardim no telhado de casa é uma das opções para manter a temperatura interior agradável. Segundo o arquiteto Renato Rayol, a camada vegetal não repassa o calor já que as plantas absorvem água. Porém, é preciso saber se a estrutura do telhado é adequada para aguentar o jardim, já que acima da laje comum, uma membrana impermeável serve de base à camada de terra. Vegetação próxima às paredes também reduz a temperatura, já as plantas servem de barreira para os raios solares.
Aquecimento de água por gás
O aquecimento da água do chuveiro pode ser feita com gás. Apesar de representar custos na aquisição do gás, a solução é mais econômica, já que o custo é inferior ao da energia elétrica convencional.
Telhas brancas
Pintar o telhado com tinta branca também representa maior conforto ambiental. Independente do material da telha, a cor reflete os raios solares e pode diminuir a temperatura interna em até 1 grau Celsius.
Sistema de captação de água da chuva
Para coletar a água das chuvas é preciso ter calhas simples que enviem a água à um reservatório específico. Após captada, a água pode ser reutilizada para regar jardins, lavar carros e, caso uma central mais elaborada seja construída, é possível distribuí-la para descargas. Para a utilização em banhos, é preciso uma estação de tratamento com bomba específica.
Iluminação artificial
Utilizar lâmpadas LED (Diodo Emissor de Luz, na sigla em inglês) representa economia de até 30% na conta de luz, segundo o arquiteto. Além disso, as lâmpadas tem maior vida útil, chegando até 15 anos sem manutenção, e não emitem calor, ao contrário das incandescentes.
Ventilação natural
Quando as janelas e portas de um ambiente são colocados em paredes opostas, na chamada ventilação cruzada, o vento circula com mais facilidade, segundo o arquiteto. A criação de correntes de ar também ajuda na baixar a temperatura no interior dos ambientes, além de diminuir a conta de luz já que ventiladores são menos utilizados.
Vaso sanitário inteligente
Os vasos de descarga dupla também são uma maneira de economizar na conta de água. Ao serem acionados, 3 litros de água são liberados para dejetos líquidos e 6 litros para dejetos sólidos. Os sanitários à vácuo também representam economia, já que utilizam até 1,5 litros de água a cada acionamento.
Revestimentos de parede
O uso do materiais comuns para revestir paredes evita que as altas temperaturas da região cheguem ao interior das casas. Placas térmicas de EPS, popularmente conhecido como Isopor, mantém a temperatura ambiente sem interferência do calor do sol.
Uma alternativa mais barata pode ser confeccionada com embalagens longa vida. As caixas, abertas e agrupadas, também servem como revestimento térmico. A aplicação de papel de parede não tira a eficácia final da estrutura.
Cimento especial
Na estrutura da casa, os tijolos compostos de solo, cimento e água, são produzidos sem o processo da queima, evitando o desmatamento e poluição do ar. Já o tecnocimento pode ser utilizado em paredes, nichos, bancadas e até mesmo no teto. O material, que tem alta aderência, é aplicado em espessura mínima, 2mm, o equivalente a um cartão de crédito.

Por: Izinha Toscano - jornalismo@portalamazonia.com 

VICE DE NOVO

MISS AMAZONAS INFANTIL / 2013 - Etapa Itacoatiara

 

DIA 23 DE MARÇO NO CLUBE DOS FROFESSPRES ( CREPI ), A PARTIR DAS 18:00 HS , ESTARÁ ACONTECENDO O MAIOR EVENTO INFANTIL DA CIDADE DE ITACOATIARA O MISS AMAZONAS INFANTIL ETAPA ITACOATIARA 2013.
MESAS ESGOTADAS, INGRESSOS A R$ 10,00 REAIS, NÃO PERCAM.