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DIA DE REFLEXÃO AO POVO ITACOATIARENSE
por Frank Chaves, quarta, 25 de Abril de 2012 às 17:28 ·

Parabéns
ao povo itacoatiarense, que tem sabido segurar anos, após anos, a
promessa de prosperidade, de que juntos somos mais fortes, que dias
melhores virão, de um novo tempo, em fim. Mudam os homens, se revezam no
poder, e a nossa cidade continua na mesma. Por falta de visão de futuro
de seus administradores, que na maior parte, só aumentaram os seus
patrimônios e não melhoraram a qualidade de vida das pessoas, que em vez
de incentivarem as empresas, deixaram muitas fecharem suas portas. Só
trataram de aumentar o tamanho da cidade em relação à demografia. Sem
proporcionar oferta de emprego e renda, saúde, educação, desportos,
cultura e lazer para os seus cidadãos. Nestes 138 anos, temos pouco a
comemorar e muito mais a refletir, sobre o que fizeram e o que estão
fazendo com os destinos de nossa cidade. A final, temos um povo ordeiro,
trabalhador, honesto e sobre tudo muito lutador. Pois é o que tem
feito, nestes 138 anos de história, lutar contra tudo e contra todos,
contra os seus algozes, contra aqueles que a desprezam. Contra os falsos
salvadores da pátria, na verdade salvadores de si mesmos. Tudo o que
foi construído do ponto de vista econômico e sociocultural, foi feito
pelas mãos calejadas desse povo humilde de nossa terra, que por muitas
vezes foi perseguido por governos despóticos que aqui se espraiaram. Por
isso parabenizo cada cidadão e cidadã itacoatiarense, pela luta em prol
da sobrevivência nessa terra dadivosa de recursos naturais, humanos e
notáveis potencial minerais e econômicos. Localizada no melhor ponto
estratégico do ponto de vista da navegação do estado do Amazonas. Por
isso veio para cá a Mil madeireiras, a antiga Gethal, antiga Indústria
Carolina e atualmente a Hermasa e a Equador Log . A final, o capital não
tem pátria, e vieram para cá, não pelas mãos de políticos
oportunistas, que aliás, aqui querem ser os pais das crianças de tudo,
mais que na realidade nunca fizeram verdadeiramente o seu dever de casa.
A excelente localização geográfica de Itacoatiara na Região do Médio
Amazonas, com proximidade a boca do Rio Madeira e localizada a margem
esquerda do caudaloso Rio Amazonas, com calado fluvial de 26 metros,
variando o seu canal com profundidade até 120m. Isso torna a nossa
cidade um excelente portal de escoamento de produtos via fluvial. E isso
no passado, digo, na década de 20 até a segunda metade da década de 90,
quando Itacoatiara se despontava como o maior pólo madeireiro do Norte
do País. Enquanto isso, o nosso porto ficou abandonado, e quando recebeu
reformas, foram de pior qualidade, tanto é que a capacidade de carga
que antes era de 60 toneladas diminuiu para 30t. E fizeram uma promessa
de um porto novo, que até hoje não saiu do papel, por falta de interesse
e por picuinhas políticas locais, e o nosso povo ficou a ver navios. O
porto é só um grande exemplo de como certos grupos políticos do Estado e
do Município, vem tratando a nossa cidade. Achatando o seu crescimento,
travando o seu desenvolvimento, deixando o seu povo na míngua, parece
que propositalmente, para conduzi-los a ficar pedindo migalhas na porta
da Prefeitura, da Câmara Municipal, e na cozinha dos controladores dos
seus parcos recursos. Numa verdadeira sessão de beija mãos, como presas
fáceis de suas estratégias dominantes. Acorda Itacoatiara, se a nossa
cidade hoje amanheceu triste, pois nem uma salva de fogos se ouviu. Mas
em datas menos importantes isso se fez notar. Que isso sirva de reflexão
para o nosso povo, que trás a verdadeira esperança de dias melhores,
que façam uma profunda reflexão, sobre as escolhas que o nosso povo tem
feito. Se de fato Itacoatiara em algum tempo sorriu somente para alguns e
virou as costas para a maioria dos seus habitantes, motivadas pela
batuta de seus governantes. A nossa cidade sempre foi e é muito boa,
terra dadivosa de homens e mulheres guerreiras, de jovens altruístas, de
artistas excepcionais, de profissionais competentes, de empresários
criativos, de funcionários dedicados, de terra de gente hospitaleira, da
mais pura índole, simpatia e afeição.
“Vamos agradecer os nossos
antepassados por terem nos colocado neste torrão, onde plantaram e
colheram deste chão. Onde aqui nos criaram, para servirmos a nossa
terra, o nosso Estado e nossa Nação. Salve Itacoatiara, senhora do seu
destino e dona do nosso coração. Apesar de tantos desafios, desencantos,
mas o nosso amor por ti, não tem fim não!
O certo é que tudo passa, até a tristeza passa, para dar lugar a alegria e a uma nova visão.
Para
quem ama de fato Itacoatiara, vamos levá-la para frente e na história,
não colocá-la na contramão. Para frente é que se anda, temos que ajudar
nossa cidade conquistar o seu espaço e se destacar no cenário nacional.
Para o bem do nosso povo e para tudo ficar legal. Vamos avante irmãos
itacoatiarenses, na luta para o desenvolvimento e para o bem estar de
todos, e que possamos festejar a nossa cidade, não somente no dia 25 de
abril, mas em todos os dias de cada ano.”
O BRASÃO DO MUNICIPIO DE ITACOATIARA
O Brasão e a Bandeira Municipal foram instituídos através da Lei nº 14 de 18/05/82, pelo ex-vereador Getúlio Borsa Lima e criado pelo artista Antonildes Bezerra Mendonça. O brasão apresenta em sua parte superior o Sol Nascente refletindo a esperança dos itacoatiarenses que nascem a cada dia, contendo em seus raios a data da fundação do município. Ao fundo apresenta a paisagem viva itacoatiarense mostrando o caudaloso Rio Amazonas. Ornando o brasão temos dois tucunarés, simbolizando a fartura pesqueira do município.No centro observamos uma árvore de castanheira (bertholletia excelsa), produto que dá deliciosas amêndoas, cuja árvore é nativa da região. A castanha do Amazonas (também conhecida com castanha do Pará) foi um dos principais produtos da pauta de exportação do município no século IX e até hoje está presente na balança comercial do município. Temos ainda no centro a vitória régia, símbolo da beleza aquática do Amazonas.Notamos ao redor do brasão uma corda tecida em fibra de juta, cujo produto foi bastante produzido neste município e exportado para o sul do país.Circulando a corda, vê-se parte de um ramo representando a botânica da terra.Toda a paisagem toma a forma da “cabeça de boi gir”, simbolizando a pecuária do município.Entre a paisagem e a âncora, temos várias sementes de seringueira (hévea brasiliensis), propulsora da economia itacoatiarense durante o século IX. Dando o fecho ostenta-se uma âncora que representa a exportação de todos os produtos para diversos lugares do mundo.
O Brasão e a Bandeira Municipal foram instituídos através da Lei nº 14 de 18/05/82, pelo ex-vereador Getúlio Borsa Lima e criado pelo artista Antonildes Bezerra Mendonça.
O brasão apresenta em sua parte superior o Sol Nascente refletindo a esperança dos itacoatiarenses que nascem a cada dia, contendo em seus raios a data da fundação do município.
Ao fundo apresenta a paisagem viva itacoatiarense mostrando o caudaloso Rio Amazonas.
Ornando o brasão temos dois tucunarés, simbolizando a fartura pesqueira do município.
No centro observamos uma árvore de castanheira (bertholletia excelsa), produto que dá deliciosas amêndoas, cuja árvore é nativa da região. A castanha do Amazonas (também conhecida com castanha do Pará) foi um dos principais produtos da pauta de exportação do município no século IX e até hoje está presente na balança comercial do município. Temos ainda no centro a vitória régia, símbolo da beleza aquática do Amazonas.
Notamos ao redor do brasão uma corda tecida em fibra de juta, cujo produto foi bastante produzido neste município e exportado para o sul do país.
Circulando a corda, vê-se parte de um ramo representando a botânica da terra.
Toda a paisagem toma a forma da “cabeça de boi gir”, simbolizando a pecuária do município.
Entre a paisagem e a âncora, temos várias sementes de seringueira (hévea brasiliensis), propulsora da economia itacoatiarense durante o século IX. Dando o fecho ostenta-se uma âncora que representa a exportação de todos os produtos para diversos lugares do mundo.
Comissão aprova criminalização do enriquecimento ilícito
A comissão de juristas que prepara
anteprojeto da reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta
segunda-feira (23) a criminalização do enriquecimento ilícito. Isto
Significa que devem responder na Justiça os servidores, juízes ou
políticos, por exemplo, que não puderem comprovar a origem de valores ou
bens, sejam eles móveis ou imóveis. A previsão de pena varia de 1 a 5
anos; além disso, o bem deverá ser confiscado.
Para o relator da reforma, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, trata-se de `um momento histórico na luta contra a corrupção no Brasil'. "Criminalizamos a conduta do funcionário público que enriquece sem que saiba como. Aquele que entra pobre e sai rico", afirmou.
Segundo Gonçalves, não há qualquer previsão desta natureza hoje no Código.
"O país está descumprindo tratados internacionais contra corrupção, que determinam a criminalização. Estamos levando essa proposta para o Senado e os representantes do povo vão discuti-la", completou.
O texto prevê ainda que a punição seja aumentada em metade ou dois terços caso a propriedade ou posse seja atribuída a terceiros. Caso se prove também o crime que deu origem ao enriquecimento, como corrupção ou sonegação, por exemplo, o réu deixa de responder por enriquecimento ilícito e passa a responder pelo outro crime, que, em geral, tem a pena mais alta.
A mudança do anteprojeto de reforma do Código Penal deve ser entregue até o fim de maio para votação do Senado. Em seguida, as modificações serão apreciadas pela Câmara dos Deputados.(Folha/Uol)
Para o relator da reforma, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, trata-se de `um momento histórico na luta contra a corrupção no Brasil'. "Criminalizamos a conduta do funcionário público que enriquece sem que saiba como. Aquele que entra pobre e sai rico", afirmou.
Segundo Gonçalves, não há qualquer previsão desta natureza hoje no Código.
"O país está descumprindo tratados internacionais contra corrupção, que determinam a criminalização. Estamos levando essa proposta para o Senado e os representantes do povo vão discuti-la", completou.
O texto prevê ainda que a punição seja aumentada em metade ou dois terços caso a propriedade ou posse seja atribuída a terceiros. Caso se prove também o crime que deu origem ao enriquecimento, como corrupção ou sonegação, por exemplo, o réu deixa de responder por enriquecimento ilícito e passa a responder pelo outro crime, que, em geral, tem a pena mais alta.
A mudança do anteprojeto de reforma do Código Penal deve ser entregue até o fim de maio para votação do Senado. Em seguida, as modificações serão apreciadas pela Câmara dos Deputados.(Folha/Uol)
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