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A vaia e o apaluso e seus significados
Vaia - s.f. Apupo, zombaria, chacota: saiu debaixo de vaia.
Aplauso - s.m. Ato de aplaudir; aprovação, elogio público, louvor. Manifestação de aprovação ou entusiasmo com palmas, vozes, ruídos, consagração. etc.

Sinônimos de Vaia (Vaia: escárnio e trote)
Definição de Vaia
Classe gramatical de vaia: Substantivo feminino
Separação das sílabas de vaia: vai-a
Possui 4 letras
Possui as vogais: a i
Possui a consoante: v
A palavra Vaia escrita ao contrário: aiav
Frase com a palavra vaia
A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose. Os admiradores corrompem.
-- Nelson Rodrigues
Exemplos com a palavra vaia na imprensa
Na derrota para o Vasco, por 2 a 0, no fim de semana, a equipe chegou a ser vaiada. O técnico entende a pressão da torcida. "Todos nós somos vaiados. É normal isso. É questão cultural. A vaia não é para A, B ou C", disse. Folha de São Paulo, 05/08/2011
"Temos que ter mais personalidade. Não pode ter medo de vaia da torcida. São grandes jogadores, fico feliz de vê-los jogando. Temos que ter personalidade, mostrar que quem manda em casa é o São Paulo. Sempre converso com eles, temos que acertar isso, quando acertar, acho que vai ser difícil perder em casa", disse o veterano meia. Folha de São Paulo, 01/08/2011

O aplauso (do latim applausus derivado de applaudĕre) é uma expressão humana de aprovação pelo ato de bater a palma de cada uma das mãos uma contra a outra com o fim de produzir seu ruído característico.
Platéias normalmente aplaudem após o fim de espetáculos, como concertos musicais, discursos ou peças de teatro.
Na cultura ocidental, espectadores batem palmas para produzir um ruído constante, tendendo à sincronização natural. Como forma da comunicação não-verbal, o aplauso é um indicador simples da opinião média do grupo e, quanto mais intenso e longo o ruído do aplauso, considera-se maior o sinal de aprovação expresso.
A vaia ou apupo é um ato público de demonstrar desaprovação por alguém ou a alguma coisa, geralmente um artista, em geral com a interjeição "Buu!" pronunciada de maneira prolongada, ou fazendo outros ruídos como vozes de animais. Em casos de extrema desaprovação, a vaia pode ser acompanhada de objetos arremessados no palco, como ovos e tomates.
É provável que as vaias tenham surgido na Grécia Antiga, em que as execuções eram recepcionadas com aplausos ou com vaias, dependendo do gosto do espectador. Atualmente o ato de vaiar é considerado grosseiro e vexatório na maior parte das culturas, embora haja alguns defensores que afirmam que o ato de aplaudir e vaiar pode servir para melhorar a qualidade da interpretação.
Algumas vaias podem ocorrer também com personalidades públicas, não necessariamente artistas. Um caso de grande repercussão no Brasil foi a vaia da plateia ao presidente Lula, na abertura dos Jogos Panamericanos de 2007, bem como a algumas delegações de esportistas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aplauso - s.m. Ato de aplaudir; aprovação, elogio público, louvor. Manifestação de aprovação ou entusiasmo com palmas, vozes, ruídos, consagração. etc.
Sinônimos de Vaia (Vaia: escárnio e trote)
Definição de Vaia
Classe gramatical de vaia: Substantivo feminino
Separação das sílabas de vaia: vai-a
Possui 4 letras
Possui as vogais: a i
Possui a consoante: v
A palavra Vaia escrita ao contrário: aiav
Frase com a palavra vaia
A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose. Os admiradores corrompem.
-- Nelson Rodrigues
Exemplos com a palavra vaia na imprensa
Na derrota para o Vasco, por 2 a 0, no fim de semana, a equipe chegou a ser vaiada. O técnico entende a pressão da torcida. "Todos nós somos vaiados. É normal isso. É questão cultural. A vaia não é para A, B ou C", disse. Folha de São Paulo, 05/08/2011
"Temos que ter mais personalidade. Não pode ter medo de vaia da torcida. São grandes jogadores, fico feliz de vê-los jogando. Temos que ter personalidade, mostrar que quem manda em casa é o São Paulo. Sempre converso com eles, temos que acertar isso, quando acertar, acho que vai ser difícil perder em casa", disse o veterano meia. Folha de São Paulo, 01/08/2011
O aplauso (do latim applausus derivado de applaudĕre) é uma expressão humana de aprovação pelo ato de bater a palma de cada uma das mãos uma contra a outra com o fim de produzir seu ruído característico.
Platéias normalmente aplaudem após o fim de espetáculos, como concertos musicais, discursos ou peças de teatro.
Na cultura ocidental, espectadores batem palmas para produzir um ruído constante, tendendo à sincronização natural. Como forma da comunicação não-verbal, o aplauso é um indicador simples da opinião média do grupo e, quanto mais intenso e longo o ruído do aplauso, considera-se maior o sinal de aprovação expresso.
A vaia ou apupo é um ato público de demonstrar desaprovação por alguém ou a alguma coisa, geralmente um artista, em geral com a interjeição "Buu!" pronunciada de maneira prolongada, ou fazendo outros ruídos como vozes de animais. Em casos de extrema desaprovação, a vaia pode ser acompanhada de objetos arremessados no palco, como ovos e tomates.
É provável que as vaias tenham surgido na Grécia Antiga, em que as execuções eram recepcionadas com aplausos ou com vaias, dependendo do gosto do espectador. Atualmente o ato de vaiar é considerado grosseiro e vexatório na maior parte das culturas, embora haja alguns defensores que afirmam que o ato de aplaudir e vaiar pode servir para melhorar a qualidade da interpretação.
Algumas vaias podem ocorrer também com personalidades públicas, não necessariamente artistas. Um caso de grande repercussão no Brasil foi a vaia da plateia ao presidente Lula, na abertura dos Jogos Panamericanos de 2007, bem como a algumas delegações de esportistas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O POVO TEM O GOVERNO E OS SENADORES QUE MERECEM. VEJA QUANTA FALTA FAZ O ARTHUR NO SENADO, SEM ELE O CAMINHO FICOU ABERTO PARA A CPMF VOLTAR, DA-LHE PT, PMDB, PCdoB E DEMAIS ALIADOS!
Governador do PT diz que nova CPMF será 'taxa da solidariedade
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), defendeu nesta quarta-feira (7) a criação de um novo imposto sobre movimentação financeira para bancar os gastos com a saúde. Segundo ele, uma nova versão do imposto do cheque seria uma "taxa de solidariedade", que incidiria mais sobre ricos do que sobre pobres, para capitalizar o SUS (Sistema Único de Saúde).
"Imposto justo é imposto direto na movimentação financeira. Em um valor abaixo dos 0,38% [alíquota da CPMF, extinta em 2007] creio que a gente pode estabelecer", disse Wagner, em entrevista durante as comemorações de Sete de Setembro, em Salvador.
Presidente da Câmara organiza debates sobre emenda da saúde
Ministro defende tributar cigarro e bebida para financiar saúde
"É uma taxa de solidariedade, quem tem uma condição melhor paga por quem tem uma condição pior", declarou.
Com a iminência da votação da Emenda Constitucional 29, que deve elevar o valor das verbas para a saúde, foi deflagrado um movimento de governadores, principalmente os aliados do Planalto, para iniciar um debate de uma nova fonte de financiamento para o setor.
Wagner disse que a saúde no Brasil sofre com o subfinanciamento que penaliza as prefeituras, que são responsáveis pela atenção básica, e Estados, que cuidam dos atendimentos de média e alta complexidade.
Ele chamou de "equívoco" o fim da CPMF em 2007, quando a oposição impôs ao então presidente Lula sua maior derrota no Congresso.
Wagner se opõe a que a nova fonte de financiamento venha do aumento dos impostos cobrados sobre bebidas e cigarro, conforme defende o ministro Alexandre Padilha (Saúde).
"Qualquer imposto indireto é injusto porque o barão e o peão, quando vão comprar bebida, cigarro ou roupa, pagam o mesmo imposto", declarou.
fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/971672-governador-do-pt-diz-que-nova-cpmf-sera-taxa-da-solidariedade.shtml
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), defendeu nesta quarta-feira (7) a criação de um novo imposto sobre movimentação financeira para bancar os gastos com a saúde. Segundo ele, uma nova versão do imposto do cheque seria uma "taxa de solidariedade", que incidiria mais sobre ricos do que sobre pobres, para capitalizar o SUS (Sistema Único de Saúde).
"Imposto justo é imposto direto na movimentação financeira. Em um valor abaixo dos 0,38% [alíquota da CPMF, extinta em 2007] creio que a gente pode estabelecer", disse Wagner, em entrevista durante as comemorações de Sete de Setembro, em Salvador.
Presidente da Câmara organiza debates sobre emenda da saúde
Ministro defende tributar cigarro e bebida para financiar saúde

Com a iminência da votação da Emenda Constitucional 29, que deve elevar o valor das verbas para a saúde, foi deflagrado um movimento de governadores, principalmente os aliados do Planalto, para iniciar um debate de uma nova fonte de financiamento para o setor.
Wagner disse que a saúde no Brasil sofre com o subfinanciamento que penaliza as prefeituras, que são responsáveis pela atenção básica, e Estados, que cuidam dos atendimentos de média e alta complexidade.
Ele chamou de "equívoco" o fim da CPMF em 2007, quando a oposição impôs ao então presidente Lula sua maior derrota no Congresso.
Wagner se opõe a que a nova fonte de financiamento venha do aumento dos impostos cobrados sobre bebidas e cigarro, conforme defende o ministro Alexandre Padilha (Saúde).
"Qualquer imposto indireto é injusto porque o barão e o peão, quando vão comprar bebida, cigarro ou roupa, pagam o mesmo imposto", declarou.
fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/971672-governador-do-pt-diz-que-nova-cpmf-sera-taxa-da-solidariedade.shtml
Petistas dizem não ignorar protestos no 7 de Setembro
ANA FLOR
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA
Atualizado às 16h33.
Dilma chegou às 9h no Rolls Royce presidencial ao palanque oficial, em frente aos bloco principal do Ministério da Defesa, onde já a aguardavam autoridades e familiares. Participaram também a filha, Paula, o genro Rafael, e o neto Gabriel, que completará um ano na sexta-feira (9).
Sete de Setembro será o mais econômico desde 2003
Além dos desfiles militares, houve apresentações de escolas do ensino fundamental e médio, grupos esportivos e culturais. Os nadadores Cesar Cielo e Ana Marcela Cunha desfilaram com a tocha do chamado Fogo Simbólico da Pátria. Depois, foram para o palanque, onde tiraram fotos com ministros e com a presidente.
Dilma permaneceu no local por duas horas, deixando a Esplanada antes do show de encerramento da Esquadrilha da Fumaça.
A exemplo de Dilma, muitos ministros e assessores levaram filhos, netos e crianças para o palanque das autoridades.
Foi o primeiro desfile de Sete de Setembro de Dilma no cargo. Também foi o primeiro de Celso Amorim como titular da pasta da Defesa.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal calcula em cerca de 60 mil o público na Esplanada dos Ministérios durante a manhã desta quarta-feira. Destes, entre 45 mil e 50 mil assistiram ao desfile militar. O público da Marcha da Corrupção, que aconteceu também na manhã de hoje, foi estimado pela secretaria em 12 mil --sendo que parte dele assistiu ao desfile e se integrou ao protesto depois.
Tapumes foram utilizados para fechar a área da Esplanada reservada para o evento, de forma que manifestantes, que haviam organizado uma marcha contra a corrupção, não interrompessem o desfile. Até o momento em que a presidente deixou o local, não era possível perceber a marcha, com concentração marcada para menos de 100 metros do evento.
Ao final do evento, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que, mesmo sem ter ouvido a marcha contra a corrupção, as autoridades "não a ignoraram", porque "sabiam de sua existência". "É legítima e natural. Faz parte da democracia", disse ele.
Já o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), afirmou que a marcha contra a corrupção não "está em contradição" com o evento de Sete de Setembro. "O governo tem sido o maior batalhador contra malfeitos", disse.
fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/971681-petistas-dizem-nao-ignorar-protestos-no-7-de-setembro.shtml
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