sábado, 25 de maio de 2024

Itacoatiara terá pier flutuante provisório instalado, autorizado pela Marinha para garantir abastecimento do Amazonas

Porto Chibatão em Manaus: empresa vai construir pier provisório para garantir atracamento durante a seca (Foto: Chibatão/Divulgação)
Porto Chibatão em Manaus: empresa vai construir pier provisório para garantir atracamento durante a seca (Foto: Chibatão/Divulgação)

A Marinha do Brasil autorizou o Grupo Chibatão a instalar um píer flutuante provisório em Itacoatiara (a 270 quilômetros de Manaus). O píer é uma solução logística para prevenir contra os impactos da vazante prevista para este ano. A autorização foi concedida na quinta-feira (23).

O atracadouro vai funcionar de setembro de dezembro de 2024, período considerado crítico da estiagem na região. A movimentação de navios será apenas durante o dia, com assistência de rebocadores para manobrar as embarcações.

A negociação para a instalação da estrutura foi proposta pelo Chibatão e teve apoio do Cieam (Centro da Indústria do Estado do Amazonas), Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), Sedecti (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), empresas de navegação e a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus).

O diretor executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis, disse que a antecipação de medidas de combate aos efeitos da seca são fundamentais para não prejudicar o abastecimento de insumos aos municípios do Estado. Segundo o empresário, anualmente em Manaus é movimentado 750 mil contêineres, em média, por ano.

  

Segundo Fidelis, dragagens preventivas devem ocorrer na Região do Tabocal e na Enseada do Madeira próximo ao município de Itacoatiara, para facilitar a navegação e o transporte de mercadorias. “Com rios mais profundos e amplos, as embarcações podem transportar mais carga de forma eficiente, não afetando o abastecimento das cidades do Estado. A população, a indústria e o comércio dependem dos nossos rios”, disse.

Fidelis mencionou ainda que a estiagem não é algo novo e que historicamente sempre houve dificuldades nesse sentido. Ele destacou a importância de não permitir que situações semelhantes às ocorridas em 2023 se repitam.

“Essa medida em caráter excepcional está no contexto das ações mitigadoras de risco para o período de estiagem. A Marinha do Brasil considera que o momento é de buscar soluções criativas e inovadoras, tais como essa do Grupo Chibatão, mantendo a segurança das operações”, disse o capitão dos Portos da Amazônia Ocidental, capitão de mar e guerra André Carvalhaes.

MANAUS – A Marinha do Brasil autorizou o Grupo Chibatão a instalar um píer flutuante provisório em Itacoatiara (a 270 quilômetros de Manaus). O píer é uma solução logística para prevenir contra os impactos da vazante prevista para este ano. A autorização foi concedida na quinta-feira (23).

O atracadouro vai funcionar de setembro de dezembro de 2024, período considerado crítico da estiagem na região. A movimentação de navios será apenas durante o dia, com assistência de rebocadores para manobrar as embarcações.

A negociação para a instalação da estrutura foi proposta pelo Chibatão e teve apoio do Cieam (Centro da Indústria do Estado do Amazonas), Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), Sedecti (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), empresas de navegação e a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus).

O diretor executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis, disse que a antecipação de medidas de combate aos efeitos da seca são fundamentais para não prejudicar o abastecimento de insumos aos municípios do Estado. Segundo o empresário, anualmente em Manaus é movimentado 750 mil contêineres, em média, por ano.

Segundo Fidelis, dragagens preventivas devem ocorrer na Região do Tabocal e na Enseada do Madeira próximo ao município de Itacoatiara, para facilitar a navegação e o transporte de mercadorias. “Com rios mais profundos e amplos, as embarcações podem transportar mais carga de forma eficiente, não afetando o abastecimento das cidades do Estado. A população, a indústria e o comércio dependem dos nossos rios”, disse.

Fidelis mencionou ainda que a estiagem não é algo novo e que historicamente sempre houve dificuldades nesse sentido. Ele destacou a importância de não permitir que situações semelhantes às ocorridas em 2023 se repitam.


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