BATALHA NAVAL DE ITACOATIARA, A ÚNICA EM ÁGUAS INTERNAS
DO BRASIL
Em 24 de agosto de 1932, na frente da cidade de Itacoatiara-AM, aconteceu a célebre Batalha Naval de Itacoatiara
envolvendo os navios Ingá e Baependí dos legalistas que defendiam o Presidente
Getúlio Vargas. E o Jaguaribe e o Andirá tripulado pelos revoltoso de Óbidos do
Pará, que lutavam pelo Movimento
Constitucionalista de São Paulo.
Os legalistas do 27º Batalhão de Caçadores, saíram da
capital do Amazonas , Manaus, nos navios da marinha mercante Baependí e Ingá,
para defender Itacoatiara.
Os navios Jaguaribe e Andirá estavam sob o comando dos
rebeldes, que quer iam a saída do presidente. Eles vinham de Óbidos - PA, com a
finalidade de tomar o Amazonas. Já haviam rendido a cidade de Parintins e o
próximo alvo seria Itacoatiara e depois Manaus.
Os rebeldes chegaram no porto atirando contra a cidade.
Foram construídas trincheiras às margens
do Rio Amazonas para se promover a defesa do município. O então prefeito Major
Gonzaga Pinheiro e o Padre Pereira, foram à bordo do navio dos revoltosos e
taticamente negociar a rendição da cidade. Na realidade estavam ganhando tempo
no aguardo da chegada dos navios Ingá e Baependí para tirarem os moradores da Velha
Serpa do sufoco.
Os navios aliados investiram bravamente sobre os
revoltosos, pondo ao fundo os navios Jaguaribe e o Andirá. Mais de 40 pessoas
foram mortas e os revoltosos, foram presos e enviados para julgamento em Belém.
Muitos moradores se afugentaram para o Lago de Serpa e outros se embrenharam na
selva esperando o desenrolar da situação.
Natural de Itacoatiara, cidade com distância de 269 quilômetros da cidade de Manaus, o amazonense de 23 anos, Marcondes Bastos, deu um show de lutas na última quarta-feira, dia 16 de agosto, em um evento que aconteceu na Unidade Desportiva Poliforum, em Playa Del Carmen, Colonia El Ejido, no Estado de Quintana Roo no México.
O evento que teve sua primeira edição teve quase todos os duelos entre brasileiros e mexicanos. Durante as disputas de cinturões oficializadas, na divisão dos pesos-galo, o ‘brazuca’ como é conhecido Marcondes (ASTT), encarou de frente, na luta que foi o main event, Sergio Rosado Perez (Primmates) e levou o cinturão.
“Eu me sinto muito honrado em poder representar minhas origens. Eu fui o primeiro estrangeiro a conquistar o cinturão do evento que pela primeira teve lutas internacionais. Isso me deixou muito feliz! Eu vim de longe, corri o risco de levar uma derrota, pelo fato de meu adversário está acima do peso. Foi uma luta de três rounds, mas não desistir porque eu queria muito esse cinturão. Deus é justo e eu consegui levar a vitória”, ressaltou o atleta.
O jovem se destaca pela agilidade com que derruba e imobiliza os adversários, alguns deles com o dobro do peso e tamanho, demonstrando, uma certa “facilidade” na hora do combate.
No próximo mês, o atleta já tem várias propostas para lutar em grandes eventos e aguarda o próximo passo.
Marcondes dá entrevista a CBN em faz agradecimento ao prefeito de Itacoatiara Antonio Peixoto pelo apoio.
Clique na imagem e ouça a entrevista da CBN - Manaus
CBN/Manaus - Por Fabi Campos, em 22 de agosto / Editado por Frank Chaves em 23/08/2017. http://nopodio.com.br/fenomeno-do-mma-de-itacoatiara-ganha-cinturao-do-mexican-fight-championship-mfc/?stmenuid=1074&stcategory=39
Local: Quadra da Escola Estadual Dep. Vital de Mendonça
16h15min – Abertura
do Evento
16h20min – Mesa
Redonda Tema: Batalha Naval de Itacoatiara
com os escritores Francisco Gomes da
Silva e Silva Aranha - Mediador: Historiador Frank Chaves.
16h50min
– Peça
de Teatro Batalha Naval de Itacoatiara, pelo grupo ITACOATEATRO.
·Dia 24 de agosto de 2017
Local: Avenida Parque e solenidade na Orla da Cidade
07h00min – concentração em
frente ao Banco do Brasil – Avenida Parque.
07h30min – Desfile dos
pelotões militares, escolares e fanfarras.
Local:
Com início na Avenida Parque, em frente ao Banco do Brasil, deslocando-se em
direção a Rua Waldemar Pedrosa, (orla da cidade), próximo ao monumento em
homenagem a Batalha Naval.
08h00min – Saudação das
autoridades presentes,
08h20min Explanação sobre a
história da “Batalha Naval de Itacoatiara”, próximo ao monumento, na Orla, pelo
Historiador e escritor Francisco Gomes da Silva.
09h45min – Apresentação das
fanfarras da Escola Estadual José Carlos Mestrinho e da Secretaria Municipal de
Educação – SEMED.
Aspecto da estrada capturado próximo ao Rio Preto da Eva. A construção da Estrada teve início na gestão estadual Plínio Ramos Coelho (1955-1959), prosseguiu na gestão estadual Gilberto Mestrinho (1959-1963) e na curta segunda gestão estadual Plínio Ramos Coelho (1963-1964), sendo inaugurada na gestão estadual Arthur Reis (1964-1967) com pavimento de terra batida. Foi asfaltada na gestão estadual Henoch da Silva Reis (1975-1979). Destaques: Originalmente a Estrada Manaus-Itacoatiara era designada pela sigla AM-1, depois modificada para AM-10. Seu nome de batismo, Rodovia "Torquato Tapajós", foi colocado por ocasião da inauguração e presta uma homenagem a Torquato Xavier Monteiro Tapajós - engenheiro amazonense responsável pela concepção da Estrada na última década do século XIX.
Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, adotou o pseudônimo de Cora Coralina, era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de dona Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Ela nasceu e foi criada às margens do Rio Assunção. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII, tendo sido uma das primeiras edificações da antiga Vila Boa (Goiás).
Começou a escrever os seus primeiros textos aos 14 anos, publicando-os posteriormente nos jornais da cidade de Goiânia, e nos jornais de outras cidades, como constitui exemplo o semanário "Folha do Sul" da cidade goiana de Bela Vista e nos periódicos de outros rincões, assim como a revista A Informação Goiana do Rio de Janeiro, que começou a ser editada a 15 de julho de 1917. Apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com a Mestra Silvina (Mestre-Escola Silvina Ermelinda Xavier de Brito (1835 - 1920)). Conforme Assis Brasil, na sua antologia "A Poesia Goiana no Século XX" (Rio de Janeiro: IMAGO Editora, 1997, página 66), "a mais recuada indicação que se tem de sua vida literária data de 1907, através do semanário 'A Rosa', dirigido por ela própria e mais Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana." Todavia, constam trabalhos seus nos periódicos goianos antes dessa data. É o caso da crônica "A Tua Volta", dedicada 'Ao Luiz do Couto, o querido poeta gentil das mulheres goianas', estampada no referido semanário "Folha do Sul", da cidade de Bela Vista, ano 2, n. 64, p. 1, 10 de maio de 1906. No jornal Tribuna Espírita - Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1905.
Ao tempo em que publica essa crônica, ou um pouco antes, Cora Coralina começa a frequentar as tertúlias do "Clube Literário Goiano", situado em um dos salões do sobrado de dona Virgínia da Luz Vieira. Que lhe inspira o poema evocativo "Velho Sobrado". Quando começa então a redigir para o jornal literário "A Rosa" (1907). Publicou, nessa fase, em 1910, o conto Tragédia na Roça.
Em 1911, foi para o estado de São Paulo com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, que exercia o cargo de Chefe de Polícia, equivalente ao de secretário da Segurança, do governo do presidente Urbano Coelho de Gouvêa - 1909 - 1912, onde viveu durante 45 anos, inicialmente no município de Jaboticabal onde nasceram seus seis filhos: Paraguaçu, Eneas, Cantídio, Jacyntha, Ísis e Vicência. Ísis e Eneas morreram logo depois de nascer. Em 1924, mudou para São Paulo. Ao chegar à capital, teve de permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz, uma vez que os revolucionários de 1924 haviam parado a cidade.
Em 1930, presenciou a chegada de Getúlio Vargas à esquina da rua Direita com a Praça do Patriarca. Seu filho Cantídio participou da Revolução Constitucionalista de 1932.
Com a morte do marido, passou a vender livros. Posteriormente, mudou-se para Penápolis, no interior do estado, onde passou a produzir e vender linguiça caseira e banha de porco. Mudou-se em seguida para Andradina, cidade que atualmente, mantém uma casa da cultura com seu nome, em homenagem. Em 1956, retorna a Goiás.
Ao completar 50 anos, a poetisa relata ter passado por uma profunda transformação interior, a qual definiria mais tarde como "a perda do medo". Nessa fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás. Durante esses anos, Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada. Ela chegou ainda a gravar um LP declamando algumas de suas poesias. Lançado pela gravadora Paulinas Comep, o disco ainda pode ser encontrado hoje em formato CD.
Cora Coralina faleceu em Goiânia, de pneumonia. A sua casa na Cidade de Goiás foi transformada num museu em homenagem à sua história de vida e produção literária.
Primeiros passos literários
Os elementos folclóricos que faziam parte do cotidiano de Ana serviram de inspiração para que aquela frágil mulher se tornasse a dona de uma voz inigualável e sua poesia atingisse um nível de qualidade literária jamais alcançado até aí por nenhum outro poeta do Centro-Oeste brasileiro.
Senhora de poderosas palavras, Ana escrevia com simplicidade e seu desconhecimento acerca das regras da gramática contribuiu para que sua produção artística priorizasse a mensagem ao invés da forma. Preocupada em entender o mundo no qual estava inserida, e ainda compreender o real papel que deveria representar, Ana parte em busca de respostas no seu cotidiano, vivendo cada minuto na complexa atmosfera da Cidade de Goiás, que permitiu a ela a descoberta de como a simplicidade pode ser o melhor caminho para atingir a mais alta riqueza de espírito.
Divulgação nacional
Foi ao ter a segunda edição (1978) de Poemas dos becos de Goiás e estórias mais, composta e impressa pelas Oficinas Gráficas da Universidade Federal de Goiás, com capa (retratando um dos becos da cidade de Goiás) e ilustrações elaboradas pela consagrada artista Maria Guilhermina, orelha de J.B. Martins Ramos, e prefácio de Oswaldino Marques, saudada por Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, a 27 de dezembro de 1980, que Aninha, já conhecida como Cora Coralina, ganhou a atenção e passou a ser admirada por todo o Brasil. "Não estou fazendo comercial de editora, em época de festas. A obra foi publicada pela Universidade Federal de Goiás. Se há livros comovedores, este é um deles." Manifesta-se, ao ensejo, o vate Drummond.
A primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, seu primeiro livro, foi publicado pela Editora José Olympio em 1965, quando a poetisa já contabilizava 75 anos. Reúne os poemas que consagraram o estilo da autora e a transformaram em uma das maiores poetisas de Língua Portuguesa do século XX. Já a segunda edição, repetindo, saiu em 1978 pela imprensa da UFG. E a terceira, em 1980. Desta vez, pela recém implantada editora da UFG, dentro da Coleção Documentos Goianos.
Onze anos depois da primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, compôs, em 1976, Meu Livro de Cordel. Finalmente, em 1983 lançou Vintém de Cobre - Meias Confissões de Aninha (Ed. Global).
Cora Coralina recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFG (1983). E, logo depois, no mesmo ano, foi eleita intelectual do ano e contemplada com o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores. Dois anos mais tarde, veio a falecer. A 31 de janeiro de 1999, a sua principal obra, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, foi aclamada através de um seleto júri organizado pelo jornal O Popular, de Goiânia, uma das 20 obras mais importantes do século XX. Enfim, Cora torna-se autora canônica.
Bibliografia da autora
Brasão da AIL - Sylvia Aranha de Oliveira Ribeiro
Em 2009, na época da fundação da Academia Itacoatiarense de Letras - AIL, os membros fundadores homenagearam a poetisa e escritora CORA CORALINA, tornando-a patrona da cadeira de nº 13, que está sendo ocupada pela acadêmica escritora natural de São Paulo e cidadã itacoatiarense, SYLVIA ARANHA DE OLIVEIRA RIBEIRO.
Em ordem cronológica, as obras de Cora Coralina:
Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais (poesia), 1965 (Editora José Olympio).
Meu Livro de Cordel, (poesia), 1976
Vintém de Cobre - Meias confissões de Aninha (poesia), 1983
Estórias da Casa Velha da Ponte (contos), 1985
Meninos Verdes (infantil), 1986 (póstumo)
Tesouro da Casa Velha (poesia), 1996 (póstumo)
A Moeda de Ouro que o Pato Engoliu (infantil), 1999 (póstumo)
Vila Boa de Goias (poesia), 2001 (póstumo)
O Prato Azul-Pombinho (infantil), 2002 (póstumo)
Referências
BRITTO, Clovis Carvalho (2007). «Um teto todo seu: o itinerário poético-intelectual de Cora Coralina» (PDF). Anais do XII Seminário Nacional Mulher e Literatura e do III Seminário Internacional Mulher e Literatura – Gênero, Identidade e Hibridismo Cultural. Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus/Bahia. Consultado em 21 de agosto de 2016
VARELLA, Ana Maria Ramos Sanchez (2009). «A reescrita, na morte, da experiência de vida». Revista Kairós. Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia e Núcleo de Estudos e Pesquisas do Envelhecimento da PUC-SP. Consultado em 21 de agosto de 2016
A Prefeitura Municipal de Itacoatiara, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura realizou na última semana a manutenção na iluminação pública em toda Avenida Parque. O cartão postal da cidade que estava com vários trechos no escuro, agora com iluminação por toda sua extensão tornou-se mais seguro para quem o percorre diariamente.
• Mais serviços
As equipes da SEMINFRA seguem o trabalho de manutenção do Túnel Verde, com vistoria, limpeza e poda.
O objetivo é remover galhos projetados para a via, que possam enganchar nos caminhões e dificultar a claridade no local. São retirados também galhos secos, as ervas de passarinho e outros agentes parasitas. Dessa forma é possível minimizar os riscos de queda de galhos e árvores em dias de chuva e vento.
O navio Baependy foi o primeiro navio afundado nas costas brasileiras pelo submarino alemão U 507 Registro da história
O Baependy, que na histórica Batalha Naval, envolvendo Itacoatiara e Óbidos em 1932, foi liderado pelos legalistas de Getúlio Vargas, que partiram de Manaus para o litoral da cidade de Itacoatiara, que em 24 de agosto de 1932, lutaram bravamente para defender Itacoatiara do ataque dos revoltosos da Revolução Constitucionalista de São Paulo. O Baependy foi o primeiro alvo de ataque dos alemães no litoral brasileiro. Neste mês de agosto, esse fato histórico "Batalha naval de Itacoatiara", fará 85 anos. Na cidade de Itacoatiara haverá uma programação alusiva a esta data significativa da história nacional, que teve seu desfecho na frente a área costeira do município.
Dos fatos
Em 15 de agosto de 1942, a 75 anos atrás, o navio de passageiros Baependy navegava de Salvador para Recife desarmado, a cerca de vinte milhas do litoral. A noite era escura e o mar estava agitado. O vapor levava 73 tripulantes e 232 passageiros, entre eles alguns militares do Exército acompanhados de suas esposas e filhos. No salão de festas a orquestra tocava uma valsa e muitos passageiros dançavam enquanto o comandante João Soares da Silva e alguns tripulantes comemoravam o aniversário do imediato do navio.
Todas as luzes externas do navio estavam apagadas. Pouco depois das sete horas da noite, quando navegava nas costas de Sergipe, próximo a Aracaju, uma forte explosão abalou o navio. Estilhaços de vidro foram instantaneamente lançados pelo salão provocando ferimentos em diversos passageiros e tripulantes. Um dos poucos sobreviventes, o capitão do Exército Lauro Reis lembra que não houve pânico, nem gritos apenas “o esforço mental para entender o ocorrido ... pressentindo a gravidade do terrível momento.”
Rapidamente o Baependy começava a adernar. Logo em seguida à primeira explosão um segundo torpedo atingiu o navio. As luzes se apagaram. Em questão de poucos minutos o navio submergia sem que houvesse tempo para descida das baleeiras. Nada pudera ser feito para salvar os passageiros. O capitão Lauro Reis submergiu com o navio acreditando que não sobreviveria. Resignado, ele enfrentava o desfecho da vida. Mas então percebeu que de alguma forma tinha sido jogado para fora do navio e que estava voltando para a superfície.
O capitão agarrou-se então a uma tábua que flutuava e foi recolhido por uma baleeira que tinha sido lançada ao mar pela explosão. 28 náufragos foram recolhidos por essa embarcação, entre eles o piloto do Baependy que determinou que os náufragos remassem no sentido do vento que, naturalmente, soprava para a terra. Algumas horas depois os náufragos avistaram um navio ao longe mas decidiram não seguir na sua direção, continuando em direção ao litoral. Essa decisão salvou suas vidas porque em breve uma grande explosão atingia essa embarcação, iluminando o céu. Era o Araraquara, torpedeado pelo U-507 logo depois do ataque ao Baependy .
Na manhã seguinte a baleeira do Baependy chegou a uma praia próxima de Aracaju.1 Outros oito náufragos agarrados a pedaços de madeira também conseguiram chegar à praia totalizando 36 sobreviventes. 269 passageiros e tripulantes pereceram, inclusive todas as crianças.
O cruel capitão do submarino U-507
Na mesma noite de 15 de agosto o U-507 atacou outros dois navios de passageiros. O Araraquara foi o primeiro deles. O navio partira de Salvador com destino a Maceió. Eram cerca nove horas da noite e as luzes de Aracaju podiam ser vistas ao longe quando torpedos atingiram o navio. Em menos de cinco minutos o navio submergiu perecendo 66 de 74 tripulantes e 65 dos 68 passageiros.
O cruel capitão de corveta Harro Schacht, comandante do U-507, lançava seus torpedos contra seus alvos indefesos, sem aviso prévio, não havendo tempo para a descida dos botes salva vidas e retirada dos passageiros e tripulantes. O comandante alemão sabia que seus alvos eram navios desarmados que transportavam civis, inclusive mulheres e crianças. Depois do afundamento do Baependy ele fez o submarino subir à superfície e aproximar-se dos destroços do navio, iluminando o local e contemplando os náufragos.
Nessa mesma noite, pouco tempo depois de atacar o Araraquara, o U-507afundou o navio Aníbal Benévolo, que partira de Salvador com destino a Aracajú. A embarcação afundou em apenas dois minutos, morrendo 67 dos 71 tripulantes. Os 83 passageiros pereceram dormindo. Na fatídica noite de 15 de agosto, o U-507 havia causado a morte de 550 pessoas, a grande maioria delas passageiros da navegação costeira. A opinião pública do país foi tomada de revolta e consternação.
O submarino U-507 realizou quatro patrulhas para afundar navios Aliados – Foto: wrecksite.eu
Acostumados a atacar em grupo (wolf pack), submarinos nazistas estiveram prestes a desencadear uma ofensiva do gênero contra o Brasil, em junho de 1942. A operação acabou abortada por Adolf Hitler, como revela livro recém-lançado pelo tenente-coronel Durval Lourenço Pereira. Mesmo assim, dois meses depois, a costa do Nordeste não escapou de uma incursão nazista. Um único submarino afundou cinco navios e matou mais de 600 pessoas, provocando a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial (Luiza Villaméa - Revista Brasileiros)
Harro Schacht, o comandante do submarino
alemão U-507 Foto: Autor desconhecido
Os passageiros do Baependy tinham acabado de jantar quando o navio foi atingido por dois torpedos. Cada um carregava uma ogiva com 280 kg de TNT. Um clarão alaranjado iluminou o céu. Não deu tempo de pedir socorro. Com 322 pessoas a bordo, o Baependy afundou pela proa, formando um imenso redemoinho, próximo à costa de Sergipe. O capitão de corveta Harro Schacht, comandante do submarino U-507, da Alemanha nazista, acompanhou o caos a pouca distância. Não socorreu nenhuma vítima do ataque que acabara de perpetrar. E continuou na espreita, submerso. Tinha visto luz ao longe. Era outro navio que se aproximava, naquela noite de 15 de agosto de 1942. Menos de duas horas depois, Schacht mandou para o fundo do mar 131 passageiros e tripulantes da outra embarcação, o vapor Araraquara.
Por mais dois dias, o U-507 continuou sua trajetória destrutiva pela costa brasileira. Só se afastou do litoral depois de afundar cinco navios, além de uma barcaça, matando mais de 600 pessoas. Na Marinha de Adolf Hitler, os submarinos costumavam atacar em bando, como lobos em alcatéia.
Era assim que teriam agido em junho de 1942, se Hitler não tivesse cancelado a Operação Brasil, que previa o bombardeamento de embarcações e portos brasileiros. Dois meses depois, no entanto, o U-507 atuou como Lobo Solitário, segundo descrição do tenente-coronel Durval Lourenço Pereira no livro Operação Brasil – O Ataque Alemão que Mudou o Curso da Segunda Guerra Mundial, lançado recentemente pela Editora Contexto.
“O comandante do U-507 tinha ficado uma semana sem ver um único navio, nem aliado, nem inimigo, nem neutro, quando pediu autorização para realizar manobras livres na costa brasileira”, conta Pereira, referindo-se ao período em que o submarino patrulhou a Cintura do Atlântico, o trecho onde é menor a distância entre a América do Sul e a África. “Seus ataques junto ao litoral brasileiro chocaram o País, até porque corpos de homens, mulheres e crianças começaram a chegar às praias do Nordeste.
Se não fosse Harro Schacht, o Brasil não teria entrado na guerra nem aberto efetivamente bases aéreas e navais. Sem ele, a maré da Segunda Guerra Mundial não teria virado para os Aliados na ocasião em que virou.”
fonte: Blog Frank Chaves http://arteehistoriabrasil.blogspot.com.br/2012/09/v-behaviorurldefaultvmlo.html http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/18926/Operacao-Brasil---U-507-o-Lobo-Solitario-ataca/http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/18926/Operacao-Brasil---U-507-o-Lobo-Solitario-ataca/
A jovem Gabriele Konne Isper, aluna da Escola Estadual Dep. Vital de Mendonça, neste final de semana, ganhou o prêmio Amazona Bilíngue, sendo a unica aluno do interior do Estado do Amazonas a conquistar o prêmio.
"Ficamos muito orgulhosos de ter mais uma aluna brilhando para o mundo, esta semana saiu o resultado do Projeto Amazonas Bilíngue, que contemplaria os melhores alunos com o intercambio para o Canada, com todas as despesas pagas pelo Governo do Amazonas, através da SEDUC, e como Itacoatiara foi contemplado com o Projeto, era nosso dever como gestor publico, zelar para que esse projeto desses frutos, com muito estudo e dedicação a nossa aluna Gabriele Konne Isper, a nossa Gabi, aluna mais do que dedicada, foi a unica representante do interior do Estado, juntamente com mais 19 alunos da capital , que ao fim de mais uma turma foram os melhores, Gabi, hoje você nos orgulha, hoje você leva a nossa , a sua Escola alem das fronteiras, para o Canada, Parabéns , em nome de todos que acreditaram em você, sim estudar vale a pena !!! Escola Estadual Deputado Vital de Mendonça. Orgulho de Ser Escola Pública. Parabéns para toda sua família, seus pais e em especial para sua vó, que deve estar muito feliz e orgulhosa" (Eduardo Cesar - Diretor da Escola Vital de Mendonça)
Parabéns a Gabriela pela dedicação e notável empenho nos estudos, Parabéns aos seus pais pelo apoio dispensado e principalmente a Escola Estadual Dep. Vital de Mendonça, celeiro de grandes destaques da educação do Amazonas. Especialmente ao nosso dedicado diretor Prof. Eduardo Cesar, juntamente com todo o seu competente corpo docente e discente pelo êxito alcançado! No conjunto da obra, todos estão de parabéns e a nossa cidade de Itacoatiara é que ganha o mérito, por se destacar dentre as demais cidades do interior, pelo fato de ter sido a única no Amazonas a ganhar o prêmio da bolsa de intercâmbio para o Canadá, que terá todas as despesas pagas pelo Governo do Amazonas. São por fatos como esse que sinto orgulho de ser Itacoatiarense! (Frank Chaves - presidente da Academia Itacoatiarense de Letras)
Essas são as paisagens que logo, logo, a Gabi estará vendo ao vivo. E passando uma temporada lá, desfrutando dos seus ares, modo de vida, dos seus pontos turísticos, da sua cultura e especialmente da sua língua, onde a Gabriela na prática e in loco, vai expandir os seus conhecimentos.
A Prefeitura de Itacoatiara, em parceria com a Empresa Mil Madeiras Preciosas LTDA realizou na noite de ontem (11), a entrega dos brinquedos para área recreativa da praça que fica localizada no entorno da igreja Nossa Senhora de Nazaré, rua 07 de Setembro. Na ocasião o Prefeito Antonio Peixoto agradeceu a colaboração da empresa, pelas doações dos brinquedos, na pessoa do senhor João Cruz, e anunciou que esta é só a primeira das várias praças que receberam os cuidados da administração pública.
Meu hooby preferido arrumar e contar história envolvendo o passado Quem pode achar que é chatice lembrar o passado se, a dor que mais dói é a dor da saudade, mas com quem lembrar se todos ou quase todos meus contemporâneos já se foram, mas vale apena sou saudosista, mas quem não é...! Vou embora para o passado, lá tem quarteto musical “cristal” de Luiz Gama no violino, Luiz Pinga com o vozeirão que Deus lhe deu, João Onety e Luiz Bacural no violão, serenatas nas noites enluaradas sem luz artificial ou negra escuridão salpicadas de estrelas entoando as mais lindas canções de amor na janela da mulher amada. Lá tem ruas interditadas ornamentadas com bandeirinhas e corrente de papel de seda e crepom, festas juninas palco da moçada apresentarem dança das quadrilhas, dos tucanos, poetas José Barros e Eliezer Fernandes versando com bumba meu boi nas noites de São João, compadres, amigos, rapazes, moças e crianças brincarem de rodas entoando canções passadas de geração a geração dar as mãos colorindo à realidade das crianças ou ao seu imaginário ecoando nas paredes do tempo, com fogos de jorram a pipocarem no ar. Vou embora para o passado, tem restinga do ingaipau enchente do Rio Amazonas forma o piscinão natural do campo do Ozório onde moçada se diverte. Tem balneário da prainha recanto aprazível ao sombreiro de suas árvores e palmeira do buritizal, quietude das águas e brancura de suas areias convite para se banhar refrescar e purificar o corpo e comporem seu estado d’alma. Tem pesca da piracema e íngreme peral do jauary, correnteza das águas palco do pescador, tarrafa tingida com folhas de crajiru para ludibriar o peixe, caboclo na proa da canoa com experiência e habilidade lança seu cesteiro colher o onipresente jaraqui, poupança do pescador peixe nos tabuleiros, feiras e mercados, cambadas e fieiras, lei da oferta e da procura uma é dois, três e cinco reais e dou mais um de bonificação. Na outra margem do rio tem pesca artesanal da tartaruga, pescador-arpoador na sua montaria (canoa) munido do arpão e zagaia observa o quelônio à longa distância no jogo de vista lança a ferramenta, pontaria certeira e o quelônio arpoado ergue o troféu e conquista o pódio. Têm o apreciar no porto do Mercado Municipal aviões aquáticos da Panair do Brasil aquantiarem, piloto alçar a boia-âncora, catraieiro João Balby conduzirem com segurança os passageiros até o porto de desembarque, espetáculo decolar e levantar voo da belonave no embalo da correnteza do Rio Amazonas voar sob o céu de brigadeiro. Têm os bicheiros munidos de lapiseira ou lápis, caderneta para fazer anotações do jogo com direito a apostas, palpite e adivinhações promessa de acertar no grupo ou simples no jogo da sorte, se joga no jacaré tinga dá o Assú perde a parada. Vou embora para o passado tem o terreiro da macumba galinha preta na encruzilhada para refazer o amor perdido ou a fortuna que se evadiu, os mais afoitos pedem o espírito imoral com o caboclo da perna grossa. Lá, tem as lavadeiras nas cacimbas à beira do igapó, Iracy e lago do Jauary ensaboam peças de roupa com o sabão em barra borboleta, tuxaua, pintado, cutia, anil imperial para clarear apagar carocha ou nódoa usam barrela de boi seca fica alvinha que dá gosto, depois do enxaguo estende ao sol sobre a grama natural perfumá-las usam capim patichuli. Vou embora para o passado, fumantes se deliciam com cigarros e cigarrilhas das marcas Elmo, Astoria, Víctor, Dalila, Hoolywood, Continental, mais forte cigarro Duquesa, e o tabaco de mole mentolado. Ah! Os biriteiros com seu ritual tomar uma pinga e jogar outra pro santo. Tem o jóquei clube, hipódromo para corridas de cavalos nas manhãs de domingo, chique da rapaziada com seu cavalo alazão, manga larga, e poldro puro sangue. Jóquei bom de galope convite fazer uma fezinha. Pista de corrida Avenida Ruy Barbosa trecho compreendido Isac Peres até o curro matadouro municipal. Vou embora para o passado tem rádio difusora à voz sapinho, alcunha devida o coaxar dos batráquios aquático existente na lagoa pertinho do estúdio, rádio técnico Arlindo Fonseca. Tem os cines Geny do Luiz Pomar, Cinco Unidos do Dib Barbosa e Alvorada do Grupo Chibly exibindo em CinemaScope Victor Mature em Sansão e Dalila, Manto Sagrado, Demétrius e os Gladiadores, Tarzan rei das selvas com Johnny Veissmuller, Jany e boy. Tem o navio do Lloyd brasileiro Raul Soares, Almirante Alexandrino, Poconé e Hilary Boot Lene atracados no porto da cidade desembarcando mercadorias para consumo da cidade e embarcando produtos regionais destino sul do país e mundo afora. Feira livre vendendo do cheiro-verde ao pé-de-moleque enxertado com castanha do Brasil, variadas frutas naturais sem agrotóxico, farinha seca e d’água, jerimum caboclo e o bolo de milho do seu Joaquim. Tem o olho d’água no vertente do porto do Lloyd a borbulhar e jorrar o precioso líquido filtrado pela própria natureza para o saboreio dos usuários. Vou embora para passado tardes de domingo no Estádio Floro de Mendonça assistir clássicos do futebol amador praticar a arte do rei Pele, ouvir RDI e o vozeirão do Antero Serudo Rebelo narrando colocando o ouvinte como se estivesse à beira do gramado, comentário intermediário Luiz Onety, Antônio Batista e Mário Benigno. Tardes ensolaradas no saboreio geladinho do guaraná Rio Negro suavizar sede calor de 39º. À noite no largo da matriz o café do “pocoxito” pãozinho das 10h da noite da padaria “beijou” da dona Esperança Oliveira fresquinho deitar na manteiga saboreá-lo com bom apetite. Bate-papo informal até altas horas, frequentadores sem medo do bicho homem e sim das almas santas perdidas, fantasmas, matin-pereira mula sem cabeça e a porca preta. Vou embora para o passado tem o bar Imperial do Sr. Maximino Araújo encontro dos despachantes senhores: Cristovam Hermida, Heli Paiva, comerciante Antônio (Antonico) Ferreira, Prefeito Antônio de Araújo Costa e seu assessor Raimundo Perales. Bar do povo do Carlos Barros, proprietários e garçons todos desnudo da cintura à cima e as cadeiras bem vestidas encapadas de linho branco com letras inicias aplicadas em alto relevo. E o contraste! O amigo Luiz da Paz Serudo Martins parceiro especial enturmando com Paulino Gomes, Toniquinho Mendes, João Rodrigues bochecha, nas manhãs de sábado dia dos homens vazios fazer via sacra pelos lugares pitorescos botequins, bares e boteco saborear famosa meladinha (cachaça com mel de abelha), e o afrodisíaco xexuá conversar e contar potocas no quiosque do Chico Honorato. Festa do Divino os primórdios Roldão Alves, Manoel Português nos preparativos das festividades, alvorada banda musical orquestrada pelo saxofonista Doca Rates, fogos de artifício a pipocar no ar, anunciando para os quatro cantos da city que a festa vai começar senhoras templários Guerreiros de Cristo preparando guloseimas para distribuir entre os irmãos devotos, velha tradição. Vou-me embora para passado aguerrido camarada comunista Paulo Pedraça Sampaio, amigo de grandes tertúlias políticas bebericarem loura suada no bar do Lioca, pra variar garapeira do Augusto Hipólito degustar saboroso caldo de cana geladinho, vontade de tomar gritando quanto atinge o dente sensível e não quer jogar fora o produto. Fonte: Mário Benigno.
A Paróquia Divino Espírito Santo e o Instituto dos Missionários de Guadalupe – Missão Brasil estão em Festa! Queremos agradecer a Deus pelos 50 anos de ordenação sacerdotal do nosso estimado pároco Pe. Manuel Islas Rodriguez – MG.
Ao celebrarmos o Jubileu de ouro de vida sacerdotal de Pe. Manuel, queremos deixar claro que se trata de uma história de amor, de um Deus apaixonado que nos chama, apesar das nossas fraquezas, da nossa fragilidade, das nossas infidelidades, que nos chama na hora em que bem entende, não importando a nossa idade ou a nossa condição. É também a história de alguém que responde aos apelos do Pai e se coloca inteiramente em suas mãos aceitando pacientemente a sua essencial gratuidade e o caminho desconcertante de sua graça.
É a história de alguém que respondeu de forma positiva a sua vocação até às últimas conseqüências, deixando a sua terra natal, navegando para as águas mais profundas seguindo os passos dos grandes homens e mulheres que forjaram a sua santidade seguindo a espiritualidade.
A nossa gratidão, portanto, a Deus e a Nossa Senhora de Guadalupe pelo dom do ministério de Pe. Manuel Islas, para a igreja de Cristo e em especial para a Paróquia do Divino Espírito Santo - Prelazia de Itacoatiara. Nossa gratidão ao Instituto dos Missionários de Guadalupe-México, pelo apoio dado a evangelização nas terras do Amazonas e em especial na Paróquia do Divino, nos concedendo a oportunidade de conviver e aprender com este grande missionário!
Assim, portanto, elevemos nossas orações a Deus para que o Espírito Santo que o ungiu, continue a assisti-lo em seu ministério, concedendo-lhe forças necessárias para manter-se firme no anunciando do Evangelho do Reino e com o ardor missionário que sempre foi sua marca.
“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura”. (Mc 16,15)
De 09 a 13 de agosto será realizado o 38º Festival Folclórico de Itacoatiara no Centro de Eventos Juracema Holanda. A realização é da Prefeitura de Itacoatiara, através da Secretária Municipal de Cultura, Turismo e Eventos em parceira com a Liga dos Grupos Folclóricos de Itacoatiara.
PROGRAMAÇÃO DO 38º FESFI/2017
DIA 09 - QUARTA FEIRA
19:00 as 19:25 - Grupo da Melhor Idade C.C.I
19:30 as 19:55 - Grupo de dança Infantil Guerreiros do carimbo
20:00 as 20:35 - Grupo de Dança Infantil Piá do Sul
20:40 as 21:12 - Quadrilha São Jorge na Roça
21:18 as 21:50 - Quadrilha os Caboclinhos
21:55 as 22:32 - Dança Internacional Kadisha
22:37 as 23:11 - Explosão de alegria
23:16 as 00:16 - Boi Bumba Diamante Negro
DIA 10-QUINTA FEIRA
19:00 as 19:25 - Dança de São João "PETI"
19:30 as 19:55 - Quadrilha Infantil brotinhos do Mutirão
20:00 as 20:32 - Quadrilha Brotinhos de Nazaré
20:37 as 21:09 - Quadrilha Pouti-Pourri
21:14 as 21:46 - Quadrilha Os Caipiras
21:51 as 22:23 - Quadrilha Maluca
22:28 as 23:00 - Quadrilha Gay Drilha
23:05 as 23:42 - Dança Internacional Dhofar
23:47 as 00:47 - Boi Bumba Coração Vermelho
DIA 11-SEXTA FEIRA
19:00 as 19:25 - Boi Bumba Infantil Flor do Cras
19:30 as 19:55 - Quadrilha Infantil Brotinhos na Roça
20:00 as 20:25 - Quadrilha Infantil Brotinhos da Piçarreira
20:30 as 21:02 - Quadrilha São Raimundo Na Roça
21:07 as 21:39 - Quadrilha Brotinhos do Araújo Costa
21:44 as 22:16 - Quadrilha Celebridade
22:21 as 22:53 - Quadrilha Mutirão na Folia
DIA 12 - SÁBADO
19:00 as 19:25 - Grupo de Dança Encantos do "CRAS I"
19:30 as 19:55 - Quadrilha Infantil Brotinhos de Santo Antônio
20:00 as 20:45 - Boi Infantil Estrela de Nazaré
20:50 as 21:35 - Boi Infantil Douradinho
21: 40 as 22:25 - Boi Infantil Mina de Ouro
22:30 as 23:05 - Dança Nacional Andanças
23:10 as 23:45 - Dança Lundum
23:50 as 00:25 - Dança Nacional Tradição Gaúcha
00:30 as 01:05 - Dança Nacional Os Colhedores de Café
DIA 13 — DOMINGO
A partir das 19h - Apresentação dos Grupos Campeões do 38º FESFI
A Prefeitura Municipal de Itacoatiara, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEMINFRA) divulga o calendário semanal da coleta de lixo doméstico.
A conscientização da população aliada ao trabalho da Administração Municipal é a melhor forma de manter a cidade limpa.
Quando o assunto é limpeza, a responsabilidade é de todos. Manter a cidade limpa é ao mesmo tempo um direito e um dever.
Por exemplo, ao evitar o descarte inadequado, seja em vias, terrenos e canais você exerce um ato de cidadania e contribui com a manutenção da limpeza urbana. Outro exemplo de algo bem simples: coloque os sacos de lixo na porta de casa apenas nos dias e horários de coleta. Assim, evita-se a ação de animais e de outros agentes que podem rasgar os sacos e deixar o lixo espalhado.
Lembre-se: você é o primeiro a ganhar com a limpeza, mas também o primeiro a perder quando promove sujeira. Sejam o papel e o plástico, que entopem bueiros e provocam inundações, ou os restos de obra ou de reforma, que são descartados inadequadamente em praças e esquinas.
Para que a nossa cidade fique mais limpa, preparamos uma lista com as seguintes orientações. Confira como você pode ajudar:
Não jogue lixo em vias públicas. Caso você tenha algo a descartar, guarde o material consigo até encontrar a lixeira mais próxima. Não custa lembrar: lugar de lixo é na lixeira.Em casa, acondicione o lixo doméstico em sacos plásticos devidamente amarrados, com cuidado de não exceder a capacidade de peso e volume.
Coloque os sacos de lixo na porta apenas nos dias de coleta. Caso tenha dúvidas sobre os dias e horários da coleta em seu bairro, informe-se na prefeitura.No caso dos terrenos, o proprietário deve mantê-lo sempre limpo.
Não jogue lixo ou material inservível, como sofás, colchões, móveis e eletrodomésticos, em rios, córregos e encostas. Além de configurar crime ambiental, o descarte inadequado pode provocar inundações, alagamentos e transtornos em período de chuvas. Fonte: ASCOM/PMI #PrefeituraMunicipalDeItacoatiara
O Penarol Atlético Clube é uma agremiação esportiva de Itacoatiara, no estado do Amazonas, fundada a 8 de agosto de 1947. Suas cores são o azul e o branco. É bicampeão Amazonense (2010-11).
Na primeira metade do Século XX, mais precisamente nos anos 40, o Uruguai era a grande força do futebol mundial, vinha de duas conquistas Olímpicas, 1924 (Paris) e 1928 (Amsterdã) e uma Copa do Mundo em 1930 a primeira realizada no próprio Uruguai, em homenagem às suas conquistas Olímpicas. Por volta de 1946 o time do Peñarol era a grande sensação no Uruguai, e gozava de enorme fama no cenário mundial. Então, com a Europa do pós-guerra em reconstrução, o mercado futebolístico restringia-se à America do Sul, daí a razão pela longa excursão do Peñarol, por toda a Costa brasileira; desde o Rio Grande do Sul até Belém, e foi aí que se decidiu estendê-la até Manaus, como Itacoatiara era parada obrigatória de todos os navios com destino a Manaus, a delegação, resolveu fazer um treino técnico-desintoxicante no campo, onde mais tarde seria construído o Estádio Presidente Eurico Gaspar Dutra. E a população ao tomar conhecimento do evento, compareceu em grande número para ver os astros do esquadrão do Peñarol, que à época era a base da Seleção “Celeste” do Uruguai, e que alguns anos mais tarde, vários destes atletas que por aqui passaram, levariam o Uruguai ao bi-campeonato Mundial em pleno Maracanã no Rio de Janeiro.
Quase um ano depois, quando ainda era latente a lembrança da passagem por Itacoatiara daquele timaço Uruguai, um grupo de jovens e visionários amigos, entre eles Luis Calheiros Gama, Laureano Seixas, José Lemos de Abreu e Sebastião Mestrinho, liderados por Marcos Esteves, fundou em 08 de agosto de o nosso vitorioso Penarol Atlético Clube, agora sem o til (~). Sendo Sebastião Mestrinho, há época oficial da Mesa de Renda do município, eleito por aclamação, o primeiro presidente do Clube.
Em 1980 o Clube disputou o seu primeiro Campeonato Amazonense de Futebol, seguindo na disputa ininterruptamente até 1989, depois disputou em 1991 e 1993, daí só retornando em 2007 via Série B do amazonense, do qual foi Vice-campeão em 2008, quando ascendeu à elite do futebol amazonense, e já em 2010 sagra-se Campeão Amazonense, conquistando com isso o direito de representar o Amazonas na Copa do Brasil 2011 contra o Paysandu do Pará, com quem travou uma acirrada disputa, tendo sido eliminado após uma derrota (2×3) em Itacoatiara e empate (2×2) em Belém e Campeonato Brasileiro Série D – 2011, que começa em julho. Sendo este o nosso grande objetivo no presente exercício. Já que este ano conseguimos o Bicampeonato em disputa acirrada com o Nacional de Manaus.
Fundação
O Penarol foi fundado por Luiz Calheiros Gama, Marcos Esteves, Sebastião Mestrinho, Simões Sales de Souza, Laureano Seixas e Antônio Gesta Filho no dia 8 de agosto de 1947[1].
Nomes e Cores Em 1947 o Peñarol do Uruguai fazia uma excursão pela Região Norte do Brasil, onde o time de Montevidéu fez uma viagem de barco de Belém do Pará a Manaus no Amazonas e parou em Itacoatiara para realizar um treino. Assim o clube serviu de inspiração para o nome do então novo clube do interior amazonense, as suas cores foram inspiradas no Nacional de Manaus que era o clube mais popular no estado.
Para o nome foram feitas as seguintes sugestões: Penarol - em homenagem ao clube uruguaio. Nacional - em homenagem ao clube de Manaus Rio Negro - outro clube manauara Amazonas - em homenagem ao estado Portuguêsa
Ao final, foi feita uma votação que ficou empatada entre Peñarol e Nacional, logo foi escolhido o nome em homenagem ao clube estrangeiro, e as cores em homenagem ao clube de Manaus.
Torcidas
-Torcida Leões da Velha Serpa (ativa) -Torcida Organizada Loucos do Penarol (ativa) -Torcida Fuzaca do Leão (ativa) Mascote: Leão
Primeiros campeonatos
O Penarol foi o primeiro clube do interior a participar do Campeonato Amazonense, apesar de fundado em 1947, o primeiro Campeonato Amazonense de Futebol que disputou foi em 1980 e jogou seguidamente até 1989 e os anos de 1991 e 1993[2]. Retorno ao profissionalismo
Em 2006, o Fast Clube, time tradicional de Manaus, resolve mandar seus jogos no município de Itacoatiara e, ao chegar ao vice-campeonato amazonense, muitos dos torcedores pedem a volta do clube original e tradicional de Itacoatiara, pois o fato do Fast ser original de Manaus desagradava a população, que queria ver um time de sua terra jogar.
Série B do Amazonense 2007
Com o sucesso do Fast e com a volta da Série B do Amazonense, o clube volta ao profissionalismo em 2007, estreando, em Itacoatiara, contra o Holanda, perdendo por 1x0.
No primeiro Turno ficou em segundo lugar, atrás somente do Holanda. No segundo turno a equipe caiu de produção, ficando em penúltimo lugar.
No geral a equipe foi o 5º colocado na Série B do Amazonense em 2007, que marcava a volta da equipe aos campos profissionais.
Serie B de 2008 e o acesso
No ano de 2008 a equipe consegue o vice-campeonato da Série B e, consequentemente, o acesso para a 1ª divisão do Amazonense, ao lado de Rio Negro e CDC Manicoré.
A volta à elite do futebol Amazonense
Em 2009, na sua volta à primeira divisão amazonense, faz uma boa campanha no primeiro turno. Prejudicado com a fórmula de disputa do segundo turno, o clube caiu de rendimento e no geral ficou na 5º colocação entre dez times, com 21 pontos ganhos.
2010, Campeão Amazonense
Em 2010, três anos após seu retorno ao profissionalismo, o Leão da Velha Serpa faz, indiscutivelmente, a melhor campanha dentre todos os 10 clubes participantes, culminando com o título amazonense, conquistado em cima do Fast Clube ganhando os dois jogos da decisão por 1 a 0 e aumentando ainda mais o jejum do Tricolor de Aço, que amarga 40 anos sem título. Esse foi o primeiro título amazonense do clube de Itacoatiara em 63 anos de história. A conquista deu direito ao Penarol de disputar a Copa do Brasil de 2011 e a Série D de 2011.
2011, o Bicampeonato Em 2011, o Penarol surpreendeu mais uma vez. Após uma campanha regular nos respectivos turnos, o time itacoatiarense jogou quatro vezes contra o Nacional de Manaus, (duas vezes nas finais dos dois turnos e duas vezes na Taça que valeria o Campeonato Estadual.) no qual obteve uma vitória e três empates, sendo que, em jogos que houve dois empates, o Leão da Velha Serpa decidiu nos pênaltis e teve uma derrota e uma vitória, sendo a última culminante no bicampeonato estadual. Sendo assim, o time, então dirigido por Uidemar Oliveira, é o único do interior do estado a obter dois títulos seguidos, desbancando até mesmo os principais times da capital amazonense. Anos seguintes
O clube passou por uma fase, entre 2012 e 2015, em que figurou sempre entre os quatro primeiros da tabela do Campeonato.
Em 2016, quando a Federação Amazonense de Futebol mudou o Barezão para o segundo semestre do ano, o clube se mostrou contrário à decisão e se recusou a participar, portanto ficou sem competições profissionais naquele ano [3]. Retorno à Série B em 2017.
No final de 2016 o clube anunciou que participaria da Segunda Divisão do Amazonense em 2017 e, junto a outras três equipes, buscaria o acesso à Primeira Divisão do mesmo ano[4][5]. No final do mês de Dezembro anunciou o técnico Fábio Luiz, que trabalhou no clube no bicampeonato de 2011, como comandante da equipe para a disputa do acesso.
No início do ano, durante a apresentação do elenco e da comissão técnica, o presidente Ila Rabelo anunciou que o clube iria ter uma fornecedora de material esportivo própria, a Patada do Leão, nos moldes do que o Paysandu fez em Belém com a marca Lobo, sendo o primeiro clube amazonense a realizar tal feito, como forma de buscar renda a longo prazo. [6]
A campanha do time na Segunda Divisão foi sem surpresas. Após um retrospecto satisfatório, garantiu o retorno à Elite já ao final da Primeira Fase. Como consequência, dispensou o técnico Fábio Luiz e mais seis atletas [7] e anunciou Humberto Santos, que vinha de uma carreira vitoriosa no Nordeste [8], além de outros três jogadores. Ao fim da fase classificatória, enfrentaria o Holanda na grande final, porém uma tragédia atingiu o time rio-pretense: o presidente do clube, Leão Braúna, foi encontrado morto apenas três dias antes da partida [9]. O Leão da Velha Serpa então abdica ao título da Segundona e fica com o segundo lugar.[10]
Antes do Barezão, disputou a volta do Torneio Início e foi eliminado pelo Fast ainda na primeira rodada, ao ser derrotado por 1x0 pelo time tricolor.
Hino do Penarol
Letra do hino do Penarol Tenho orgulho de ser Penarol Este time tantas vezes campeão Suas cores guardo no coração Feliz de quem veste a camisa azul e branca
A velha serpa com gesto mil Levanta o estandarte da vitória Sai do peito um grito forte que diz Feliz de quem veste a camisa azul e branca
Só quem traz no peito esse amor Sabe bem o que é ser Penarol O seu lema glorioso é vencer Com sangue e garra lutando até morrer
Só quem traz no peito esse amor Sabe bem o que é ser Penarol O seu lema glorioso é vencer Com sangue e garra lutando até morrer
Penarol, Penarol, Penarol Tens a fama de ser lutador Nasceste forte com o brasão de vencedor Bravo leão és rei Lutando até morrer
Penarol, Penarol, Penarol Tens a fama de ser lutador Nasceste forte com o brasão de vencedor Bravo leão és rei Lutando até morrer
Hino do Leão Azul de Itacoatiara AM. Letra e Música : Marcos Lima Arranjos: William de Paula e Alcimar Santos Produção: Estúdio Maráua Produções Agradecimento: Jerry Nelson
Rankings Ranking da CBF Posição: 186º Pontuação: 151 pontos Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.