Nova e maior Jazida de potássio é descoberta em Itacoatiara e Itapiranga

As reservas encontradas em Itacoatiara (foto) e Itapiranga representam vantagem em relação à localização, já que estão situadas às margens do rio Amazonas. Foto: Arquivo

Uma nova jazida de potássio foi descoberta recentemente nas cidades de Itacoatiara e Itapiranga, no Amazonas. Estimativas indicam que as reservas recém-descobertas são maiores que as encontradas em Autazes. A expectativa é que a exploração do minério atraia geração de emprego e renda e aumente a arrecadação de tributos no estado. A descoberta foi feita por uma empresa brasileira de mineração. Estudos geológicos revelaram a existência de áreas nos dois municípios com potencial para a produção de fertilizantes de potássio. No fim do ano passado, a mineradora enviou, à Agência Nacional de Mineração (ANM), Relatório Final de Pesquisa Mineral que confirmou a descoberta de potássio nas duas cidades amazonenses. Na comparação com Autazes, as reservas encontradas em Itacoatiara e Itapiranga representam vantagem em relação à localização, já que estão mais próximas à linha de transmissão Tucuruí-Manaus. Também estão situadas às margens do rio Amazonas – hidrovia que facilita o transporte para consumidores brasileiros e do exterior.

As novas descobertas devem contribuir com o desenvolvimento regional, gerando emprego, renda e tributos na região.

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Texto copiado de: https://www.portalmarcossantos.com.br

Aeroporto de Itacoatiara será reformado e reativado! Senador Eduardo Braga e ANAC definem modernização de 11 aeroportos no interior do AM.

O aeroporto de Itacoatiara foi incluído no plano de ação a pedido do senador (Foto: Vagner Carneiro/Divulgação)

Itacoatiara, Borba, Santa Isabel do Rio Negro, Barcelos, Coari, Manicoré, Eirunepé, Lábrea, Humaitá, São Gabriel da Cachoeira e Carauari serão contemplados

O senador Eduardo Braga (MDB/AM) definiu com o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ricardo Botelho, nesta quarta-feira (5), um plano de ação que envolve intervenções na estrutura dos aeroportos de 11 municípios. São eles: Itacoatiara, Borba, Santa Isabel do Rio Negro, Barcelos, Coari, Manicoré, Eirunepé, Lábrea, Humaitá, São Gabriel da Cachoeira e Carauari.

A estratégia tem como objetivo dinamizar a concorrência do setor no interior amazonense e, assim, reduzir os custos de quem precisa se deslocar pelo Estado. A iniciativa deve contar com o apoio da Secretaria de Aviação Civil (SAC) e do Ministério da Infraestrutura e necessita da participação das prefeituras municipais.

“Para que tenhamos uma aviação mais segura, rápida, eficiente e mais barata para o Amazonas. Tudo isso pensando no homem e na mulher que vivem no interior e que precisam da aviação comercial, muitas vezes, para salvar vidas”, disse o senador após o encontro.

As obras, como a retirada de vegetação dos arredores das pistas, permitirão que essas unidades tenham suas capacidades operacionais elevadas a uma nova categoria, o que vai garantir pousos e decolagens de aeronaves de maior porte.

Aeroporto de Itacoatiara

O aeroporto de Itacoatiara foi incluído no plano de ação a pedido do senador. Ele está desativado desde setembro de 2018 por determinação da Anac, que apontou a má conservação da pista como impedimento para a chegada e a partida de aeronaves.

Até o fechamento, o aeródromo do município era uma opção para os aviões que não podiam pousar no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM). Atualmente, estão, entre as alternativas, as cidades de Santarém (PA) e Boa Vista (RR).

Eduardo também incluiu Borba no projeto da Anac. “O município está às margens do Rio Madeira, uma região com um alto potencial econômico”, observou Eduardo, que também chamou atenção para a importância estratégica do aeroporto de Carauari no desenvolvimento do setor de óleo e gás do Amazonas. “Mais de mil pessoas que trabalham em Urucu (província petrolífera) moram em Carauari e, muitas vezes, precisam se deslocar de barco”, disse.

Com informações da assessoria / redacao@diarioam.com.br
Publicado em 5 de fevereiro de 2020 às 16:02

O dia em que o médico alemão Robert Christian Avé-Lallemant visitou Itacoatiara

Poucos estrangeiros conheceram tao bem o Brasil como Ave-Lallemant. Tanto em profundidade como em extensão. Em 1859, ele percorreu as províncias do atual Estado do Amazonas.

1ª edificação da primeira igreja Batista de Itacoatiara - 1928

1ª Igreja Batista de Itacoatiara - fotografia de 1928. Era localizada no bairro da Colônia, onde hoje é a casa do pastor da mesma igreja, na rua Afonso de Carvalho, de frente para a casa da família Oliveira. Depois de um tempo, demoliram a imponente edificação e construíram a nova e atual igreja, na rua Eduardo Ribeiro. Sua construção no estilo neoclássico, apresentava portas e janelas no estilo gótico, com vitrais, para prover o ambiente interno de luz natural. Na sua lateral esquerda, possuía uma torre, bem no estilo da arquitetura das igrejas americanas, utilizada nos templos religiosos das igrejas Batistas da época. Nessa torre, havia no térreo, a porta que dava acesso a igreja. O meu saudoso amigo e Prof. Osvaldo Araújo e filho de um dos seus primeiros pastores, o Pastor Firmiano, juntamente com meu pai, Carlos Chaves, me contaram que o Sr. Firmiano, esculpiu a canivete o púlpito de madeira, que ainda está na igreja atual. E as irmãs do Osvaldo, tocavam o piano e órgão, nas celebrações. A igreja Batista, também possuía escola de formação do ensino básico, denominado Educandário Batista Loyd Moom administrado pelo Pr. Darcisio de Souza Medeiros. Essa escola concorria a época, com a escola católica das freiras, como era chamada a Escola N. Sra. do Rosário. Foi a primeira igreja "protestante" de Itacoatiara, no modo de ver, dos antigos moradores da cidade!

Desfile cívico na rua 15 de novembro, em torno da praça da polícia, ao fundo do pelotão de alunos.Nota-se a 1ª Igreja Batista - fonte: Revista da ACA - Acervo: Frank Chaves - foto: 1928.

Atual templo da 1ª Igreja Batista de Itacoatiara - foto: Frank Chaves / 2020.

Convite da AIL para a posse dos novos integrantes do silogeu

Itacoatiara ocupa ranking de 2º lugar na pauta de Exportação e importação do Amazonas

Exportações do Amazonas crescem 67,36% em novembro

As exportações do Amazonas alcançaram a marca de US$ 79,88 milhões em novembro, o maior valor apurado em 2019. Isso representa um crescimento de 67,36% quando comparado com novembro de 2018 e 28,90% em relação a outubro de 2019, de acordo com levantamento da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – Sedecti. O estudo, na íntegra, está disponível em www.sedecti.am.gov.br, item Mapas e Indicadores.

Em novembro, os principais destinos foram Venezuela e Bolívia, o  equivalente a 40,58% das exportações. Entre os principais produtos exportados do Amazonas para a Venezuela, os Açúcares de Cana apresentaram variação positiva na comparação com novembro de 2018 (200,00%) e outubro de 2019 (182,86%). Para a Bolívia, os principais produtos foram Preparações alimentícias (Preparações para bebidas entre outros), com incremento de 101,58% na comparação com novembro de 2018 e 47,57% na comparação com outubro de 2019.

As importações do Amazonas em novembro somaram US$ 677,653 milhões, o equivalente a 4,78% de participação nas importações do Brasil. Em relação a outubro de 2019 ocorreu queda de 27,79%, e na comparação a novembro de 2018, redução de 16,22%. Com exceção da importação de embarcações oriundas da China, ocorreu uma redução da demanda dos polos de produtos eletroeletrônicos e de informática, principais importadores do Estado do Amazonas.

Essa redução teve como principal impacto, o menor déficit na Balança Comercial no ano de 2019, que alcançou em novembro um saldo negativo no valor de US$ 598 milhões de dólares.

MUNICÍPIOS DO INTERIOR

Quanto aos municípios do interior, Presidente Figueiredo foi o maior exportador (US$ 5,478 milhões), com participação de 6,86% das exportações do Estado. O principal produto exportado foi Ferro-ligas com destino à China. O segundo município que mais exportou foi Itacoatiara (US$ 5,257 milhões), com participação de 6,58% nas exportações estaduais, cujo principal produto foi Soja, com destino à Noruega.

Nas importações, excluindo Manaus, apenas três municípios realizaram importações: Itacoatiara, Presidente Figueiredo e Coari. Itacoatiara foi o maior importador (US$ 173,978 mil) entre os municípios do interior. A participação de 0,10% nas importações do Estado, teve como principal produto “Partes de equipamentos de movimentação de carga”, com origem nos Estados Unidos. Presidente Figueiredo foi o segundo maior importador (US$ 81,880 mil), com participação de 0,05% das importações do Estado, tendo Polímeros naturais como principal item, e a China como origem.  Coari alcançou o valor de US$ 51,325 mil, tendo como principais produtos importados Torneiras e válvulas, com procedência no Reino Unido.

CORRENTE DE COMÉRCIO

Em novembro, a participação do Amazonas na Corrente de Comércio (a soma das importações e exportações) do Brasil alcançou 2,38%. A Corrente de Comércio do Estado do Amazonas totalizou US$ 757,529 milhões. Na análise por município, Manaus lidera as compras e vendas com o total US$ 743,647 milhões, seguido por Presidente Figueiredo, com US$ 5,561 milhões e Itacoatiara com US$ 5,431 milhões. Manaus registrou queda de 12,51% na comparação com novembro de 2018, motivado pela diminuição das importações.

fonte:
http://www.amazonas.am.gov.br/2020/01/exportacoes-do-amazonas-crescem-6736-em-novembro/