"CHARAPA", TERMO,QUE É O NOME DE UM QUELÔNIO,VIROU SÍMBOLO DA IDENTIDADE DOS AMAZÔNIDAS PERUANOS.

Na ilustração se tem a tartaruga da Amazônia em seu habitat, tendo ao fundo a bandeira do Peru. 
by: Iquitos No Revelado. 28.042025

Para quem não sabe a tartaruga da Amazônia é conhecida na parte amazônica do Peru como "charapa" e o nome acabou também se tornando uma comparação, pois por essa denominação os peruanos de outras regiões do país e até os estrangeiros passaram a ser referir aos habitantes da Amazônia peruana, referindo-se à tartaruga nativa da região, símbolo da selva e da vida dos ribeirinhos locais.

Durante séculos,os ribeirinhos peruanos conviveram tão estreitamente com esta tartaruga (caçando-a, protegendo-a e compartilhando com ela o ambiente natural) que, como se mencionou, os peruanos dos andes, da capital e da serra, passaram a chamar de "charapa" aos habitantes da parte Amazônica de seu país, destacando a ligação íntima do quelônio com a floresta.
Porém, para alguns, por muito tempo o termo "charapa" passou a ser visto como uma gozação e preconceito contra os amazônidas do Peru. Mas hoje, muitos o resignificaram e passaram a adotar o termo.

E os amazônidas peruanos afirmam que o termo charapa não é mais sinônimo de zoação, e sim motivo de orgulho para eles, de pertencer a uma terra cobiçada, de rios infinitos, rica em flora e fauna, de histórias profundas, de um povo resistente de uma rica culinária e cultura, ou seja, como eles costumam concluir, é ser resiliente como a selva, forte como o rio e generoso como a terra.
Quando um amazônida do Peru diz "sou charapa" está também querendo dizer com orgulho que ele é parte viva da Amazônia.

Ser charapa, não é mais um apelido: é motivo de orgulho. É pertencer a uma terra de rios infinitos, céus abertos, histórias profundas. É ser resiliente como a selva, forte como o rio, generoso como a terra.

Toda vez que dizemos "sou charapa", também dizemos: sou parte viva da Amazônia


fonte:

Advogados nunca devem fazer uma pergunta a uma avó, se não estiverem preparados para a resposta.

 

Durante um julgamento em uma pequena cidade, o advogado acusador chamou sua primeira testemunha, uma mulher idosa, para o stand.

O advogado se aproxima e, para verificar seu estado mental, ele pergunta:
- Sra. Antônia, sabe quem eu sou?

Ela, com a calma que os anos dão, respondeu:
- Sim, Dr. Vargas. Eu o conheço desde criança e francamente, lhe digo que você acabou sendo uma grande decepção para os seus pais . Você sempre mente, acha que sabe tudo, é arrogante, abusivo, trai sua esposa e, pior de tudo, manipula as pessoas. Sim senhor, eu o conheço muito bem...

Um silêncio invadiu a sala... O advogado ficou perplexo sem saber exatamente o que fazer. Reagindo depois de um momento, ele apontou para a sala e perguntou à mesma:

- A Sra. conhece o advogado de defesa?

- Claro que conheço! Dr. Carvalho!? A mãe dele, que ficou viúva recentemente, também não se orgulhava dele;. Aliás, se parece muito com você. Pois além de ser trapaceiro e corrupto, tem problemas com bebida. Ele trai a esposa com três mulheres, uma das quais é sua esposa. Sim senhor, eu conheço o Dr. Carvalho...

O advogado de defesa, quase caiu pra trás.

Então, o juiz chamou os dois advogados até a banca e diz:
- Se algum de vocês, perguntarem pra esta velha se ela me conhece, eu mando prender os dois!!


Luís Fernando Veríssimo

Você sabe por que algumas casas têm janelas com grade curvada pra fora?

 

Não é só charme, não!

Esse modelo é chamado de “barriga de janela” ou “grade francesa”, e tem uma função muito prática:
Permite que o morador coloque vasos de plantas, objetos decorativos ou até roupas pequenas para secar, sem perder segurança.
Além disso, a curvatura ajuda na entrada de luz natural e ventilação, sem bloquear a janela com objetos.
Funcional, bonito e inteligente. Arquitetura com propósito!


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