Normas da ABNT - Citações e Referências Bibliográficas para trabalhos acadêmicos

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Capas e Folha de Rostos na norma ABNT - Curso de Word 2013






Em cinco dias, ‘Ronda no Bairro’ desarticula seis quadrilhas em Itacoatiara

Ronda no Bairro já foi implantado em nove municípios do AM e tem previsão para outros cinco (Divulgação) 


Ronda no Bairro já foi implantado em nove municípios do AM e tem previsão para outros cinco (Divulgação)

Policiais civis e militares do Ronda no Bairro no município de Itacoatiara (distante a 177 quilômetros de Manaus) desarticularam, nos últimos dias, seis quadrilhas envolvidas com crimes de tráfico de drogas, homicídios, roubos e cobrança de pedágios. Os trabalhos de investigação e policiamento ostensivo resultaram na prisão de 66 suspeitos de crimes, no período o dia 9 a 14 de junho.
De acordo com o comandante da Polícia Militar em Itacoatiara, capitão Zelian Castro, entre os presos estão líderes de quadrilhas que praticavam assaltos a pedestres e a estabelecimentos comerciais da cidade. “São bandidos violentos que em sua maioria das vezes foram flagrados com armas de fogo e armas brancas, como terçados e facas. Grande parte com envolvimento em homicídios”, disse o comandante.
O capitão Zelian destacou a prisão da quadrilha de Jacó Pinheiro Graan, 19 anos, formada por jovens entre 16 e 18 anos, que estavam cobrando pedágio dos moradores e praticando assaltos.  “Infelizmente são jovens e já envolvidos com a criminalidade, os menores foram enviados para o juizado e os maiores de 18 anos, já foram para o presídio”, destacou. 
O secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Paulo Roberto Vital, destacou a atuação das polícias do interior do Amazonas. “O nosso policiamento no interior do Amazonas tem apresentado ótimos resultados e dando mais tranquilidade para os moradores. Parabenizamos a atuação de todos os policiais militares e civis lotados nesses municípios”, destacou.
Ronda no interior
 
Vital destaca que o Ronda no Bairro já foi implantado nos municípios de Humaitá, Parintins, Itacoatiara, Iranduba, Manacapuru, Tefé, Coari, Tabatinga, com previsão de ser implantado em Maués, São Gabriel da Cachoeira, Manicoré, Lábrea e Eirunepé.
Nesta semana, servidores da Secretaria-Executiva Adjunta do Programa Ronda no Bairro (Searb) da SSP-AM, estão concluindo as instalações do programa em Maués e Eirunepé, e oferecendo treinamento para o uso do Sistema integrado de Segurança Pública –SISP, plataforma tecnológica do programa Ronda no Bairro.  
“Com o SISP implantado, as polícias terão acesso direto aos mandados de prisão, consulta no Detran e Denatran de veículos em circulação, roubados ou furtados”, informou o secretário da Searb, coronel Raimundo Roosevelt.


Amazonfest


Exposição chega em Manaus e conta história da modernidade da Amazônia do sec XVIII ao inicio do sec XX


 
 

 
Destaque também para a sala sobre “O Ciclo da Borracha” que exibirá pinturas representativas da história do Amazonas como as telas de Manoel Santiago (Iara eA Cobra Grande) ou Rita Loureiro (O Seringueiro), todas do acervo da Pinacoteca do Amazonas.
 



 
A história da modernidade da Amazônia a partir da produção artística é a tônica da exposição “Amazônia, Ciclos de Modernidade” que chega para temporada em Manaus, de 5 de junho a 3 de agosto, ocupando as salas do Centro Cultural Palácio da Justiça.

Com curadoria de Paulo Herkenhoff, a exposição foi selecionada pelo Programa Petrobrás Cultural e, em Manaus, tem apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.

A mostra tem o conceito de apresentar a cultura visual da região através de sua arte e determinadas particularidades antropológicas, desenhos científicos, arquitetura e urbanismo. Tudo isso mostrando dois períodos de modernidade: o Iluminismo (século XVIII) e o Ciclo da Borracha (início do século XX).

Reunindo cerca de 100 obras, a exposição mostra numa das salas referências ao Padre Antonio Vieira (1608 - 1697) e a noção de antropologia. Nela, pode-se ouvir o áudio guia com a gravação do “Sermão do Espírito Santo”, de autoria dele, além dos objetos “Sermoens”, mais o vídeo “Ymá Nhandehetama Antigamente fomos muitos” (2009), ambos de autoria do artista paraense Armando Queiroz.

ILUMINISMO
Em outra sala, há referência do Iluminismo que irá tratar de assuntos relativos à ciência, antropologia e arquitetura.

São, 11 originais desenhos botânicos da expedição de Alexandre Rodrigues Ferreira (1756-1815), do acervo da Fundação Biblioteca Nacional, do Rio de Janeiro, e arquitetura de Antônio José Landi (1713-1791).
http://www.cedope.ufpr.br/images/mascaras_trecuna.jpg
 
Na viagem filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira, ele chegou ao Brasil com seus desenhistas botânicos, nomeado pela Rainha D. Maria I como “o primeiro naturalista português” e encarregado da expedição científica que complementou a Comissão de Demarcação de Limites entre as fronteiras dos domínios de Portugal na América. Na época foi o maior empreendimento científico realizado no Brasil pela Coroa Portuguesa em todo nosso período colonial.

Nesse espaço, haverá backlights dos desenhos da coleção Alexandre Rodrigues Ferreira.

FOTOGRAFIA E BORRACHA
Na sala “Fotografias: Esquecimento e visibilidade”, o espaço terá uma pintura de Antonieta Santos Feio, sob o título Vendedora de Cheiro (1947), da coleção do Museu de Arte de Belém e mais 23 fotografias de fotógrafos importantes do século XIX e XX, como Felipe Fidanza, que atuou muito em Belém, mais também George Huebner, o alemão que fotografou Manaus, mais Gautherot, Verger e até Silvino Santos, do acervo do Museu da Imagem e Som do Amazonas (Misam).

Uma das obras de arte exibidas no estande montado em Brasília (DF) para a exposição, que chega a Manaus no próximo mês
 
 
 
Como artistas contemporâneos, ressalta-se ainda as obras de Jair Jacqmont, Otoni Mesquita, Sergio Cardoso, Óscar Ramos , Jandr Reis e Turenko Beça.


 
ESPAÇO INDÍGENA
Uma das últimas salas da exposição “Amazônia, Ciclos de Modernidade” será a indígena, com fotografias, vídeos e peças ticunas.

As fotos são de Cláudia Andujar, com fotos cortesia da Galeria Vermelho, de São Paulo. As imagens mostram o trabalho com os yanomâmis, seu universo simbólico e luta política. Roberto Evangelista é o autor do vídeo Da Criaçaõ e Sobrevivência das Formas (1978). Já as peças ticunas são do acervo do Centro Cultural Povos da Amazônia.

No mais, a sala “Vídeo nas Aldeias” mostrará as transformações da cultura material, vídeos nas aldeias indígenas e vídeos feitos por índios na Amazônia.

E, na Sala de Cinema, será exibido o filme “No rastro do Eldorado”, de Silvino Santos, do acervo do Misam.
 
fonte: http://culturadoam.blogspot.com.br

Historiador - Quem é ele, e qual sua utilidade para a sociedade?

http://www.revistadehistoria.com.br/uploads/docs/images/images/historia.jpeg
Indivíduo que estuda, pesquisa ou escreve sobre história

 

O que é?

Historiadores são profissionais que reúnem documentos e dados, situam os fatos em seu contexto, reconstroem, interpretam e analisam o passado de indivíduos, grupos e movimentos sociais, instituições, regiões, cultura, arte, idéias e costumes - que abrangem todos os aspectos da História.

 

Quais as características necessárias?

É preciso ter interesse em leitura, boa memória, boa redação, ser organizado, capacidade de análise e reflexão, além de interesse pelas questões sociais.
Características desejáveis:
boa memória
capacidade de organização
capacidade de síntese
curiosidade
espírito de investigação
facilidade de expressão
gosto pela pesquisa e pelos estudos
gosto pelo debate
habilidade para escrever
interesse pela leitura
raciocínio lógico desenvolvido
senso crítico

 

Qual a formação necessária?

Para exercer o magistério no ensino fundamental e médio, é preciso ter bacharelado e licenciatura em história. Para o ensino universitário, a licenciatura não é necessária, mas quase sempre é preciso ter o grau de mestre ou doutor. Há programas de mestrado e doutorado em história que constituem excelente qualificação para prestadores de serviços de consultoria na área de produção cultural em geral.

 

Principais atividades

Além de atuarem como professores do ensino fundamental, médio e superior, historiadores atuam na área de pesquisa e consultoria, dedicando-se a:
levantar e analisar a bibliografia sobre o assunto em pauta;
analisar e interpretar documentos originais como cartas, telegramas, diários, jornais, fotografias, gravações, objetos, arquivos;
fazer o levantamento e organização de acervos;
fazer entrevistas e organizar informações;
escrever e publicar teses, artigos, livros, revistas e catálogos;
elaborar projetos e levantar recursos;
organizar exposições históricas e eventos comemorativos em museus, sítios históricos, bibliotecas e arquivos públicos, empresas privadas;
organizar seminários e ciclos de debates;
assessorar empresas de turismo na elaboração de roteiros de viagens;
assessorar escritores, roteiristas e autores de produções culturais na criação de seus projetos;
atuar como produtor de arte, contratado por emissoras de televisão para ambientar personagens, orientar figurino, decoração de interiores, e cenários externos de acordo com o estilo da época em que se desenvolve a trama.

Áreas de atuação e especialidades

Ensino: lecionar no ensino fundamental, médio e superior.
Consultoria: levantar e organizar informações para publicações, exposições e eventos em empresas, museus, editoras, produtoras de vídeo e CD-ROM ou emissoras de TV. Dar palestras e seminários.
Pesquisa: investigar e analisar fatos históricos, consultando as mais diversas fontes (bibliotecas, entidades, pessoas etc.). Publicar teses (pela universidade) ou livros, quando o tema é de interesse geral.
  

Mercado de Trabalho
O mercado de trabalho para historiadores é um pouco restrito nos setores público e privado. Prefeituras e municípios têm feito concursos para o ensino fundamental e médio. A abertura de vagas e concursos depende da aposentadoria dos professores em exercício e de autorização do MEC. Porém, o aumento do número de universidades particulares e cursinhos pré-vestibulares gerou crescimento da demanda por professores de História. Há um crescimento do mercado também na área das atividades de pesquisa e consultoria para produções culturais. Nos centros de pesquisa histórica o mercado é estável.

 

Curiosidades

A profissão de historiador é antiga, já que, por natureza, o homem sempre procurou desvendar os mistérios do passado. No final do século XIX, os estudiosos classificavam a história como os fatos que eram localizados em tempo e em espaço, ou seja, apenas privilegiava os grandes acontecimentos e as personalidades notórias. Mas essa visão vem mudando, e o campo que a matéria abrange vem aumentando, incluindo os fatos cotidianos, estudando as relações interpessoais, os conflitos regionais, religiosos, ou seja, analisando a sociedade sobre o ponto de vista econômico, político, étnico, cultural, popular e etc. Com isso, o historiador passa a compreender a fundo as razões, as explicações dos fatos e, assim, pode também propor soluções, uma vez que está engajado com a problemática social.
 

 



 



 

http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/publicas/concursos-carreiras-publicas/historiador#.U5lCnShWWjY

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