Páginas
- Página inicial
- Informações Gerais
- Datas comemorativas - 2018
- Dicionário de Tupi-Guarani
- Patrimônio Cultural
- Cidade antiga
- participação/eventos
- História de Itacoatiara
- Símbolos de Itacoatiara
- Imagens da cidade
- Patrimônio Cultural
- Leis
- Biografia
- Aniversário dos Municípios do Amazonas
- Novo CEP da cidade
- Encontre o seu CEP
Participe do Tacacá Cultural/2014 - Itacoatiara/AM

Local: Galeria Marina Penalber (Atual escritório da AIRMA)
Data: Sexta, 28 de fevereiro de 2014 (sábado)
Horário: 18:00h
Taxa de consumo R$ 7,00 (Vale uma cuia de tacacá)
Programação
Apresentação da História do Tacacá, por Francisco Gomes
Show Musical com Alcindo Andrade e Joyce
No evento serão sorteados livros
Será feito Recital de Poesias
Exposição do Carnaval de Itacoatiara
Exposição do Patrimônio Histórico de Itacoatiara
Exposição e venda de doces regionais do Chef Hamilton
Exposição e Venda de Tacacá
Um pouco sobre sua história
Tacacá é uma iguaria da região amazônica brasileira, em particular do Amazonas, Roraima, Acre, Amapá, Pará e Rondônia
. É preparado com um caldo fino e bem temperado geralmente feito com
sal, cebola, alho, coentro do norte, coentro e cebolinha e,
principalmente, um caldo amarelado, chamado tucupi. Coloca-se esse caldo por cima da goma de tapioca, também servida com camarão seco e jambu. Serve-se muito quente, temperado com pimenta, em cuias.
O tucupi e a tapioca (da qual se prepara a goma), são resultados da
massa ralada da mandioca que, depois de prensada para fazer farinha,
resulta num líquido leitoso-amarelado. Após deixado em repouso, a
tapioca fica depositada no fundo do recipiente e o tucupi na sua parte
superior.
Sua origem é dos indígenas paraenses e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada mani poi. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacá, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos".
Apresentação e consumo
Serve-se em cuias. Coloca-se primeiramente um pouco de tucupi e o
caldo da pimenta-de-cheiro com tucupi. Acrescenta-se a goma e
arranjam-se os ramos do jambu de modo bem distribuído. Colocam-se os
camarões e acrescenta-se mais tucupi até quase completar a cuia.
Toma-se o tacacá – não se diz comer, nem beber – levando-se os lábios
até a cuia, sorvendo em pequenas quantidades o tucupi , misturado com a
goma. Utiliza-se um palitinho de madeira para comer o camarão ou o
jambu.
Dado que esta iguaria é servida muito quente, passou-se a usar uma
pequena cesta na base da cuia - provavelmente a partir da década de 1990
- para proteger as mãos de quem consome o tacacá.
É habitual consumir-se o tacacá no final da tarde, em via pública,
nas tradicionais tacacazeiras. Não é comum servir-se este prato nas
refeições principais.
De acordo com a professora Veruschka Melo, "tomar o tacacá quente é
tradicional. Toma-se a qualquer hora do dia ou da noite, independente da
temperatura e do clima, pois ao contrário dos costumes de outros povos
que somente no inverno costumam ingerir bebidas ou alimentos quentes,
para nós, faça chuva ou faça sol, esteja quente ou frio o tacacá é
sempre consumido quente".
O nosso historiador Francisco Gomes, no evento vai falar mais sobre a origem dessa iguaria, inclusive esclarecerá sua origem tipicamente itacoatiarense, se contrapondo a apropriação cultural dos paraenses!
A iguaria de origem indígena, foi batizada como de origem paraense, fato que será contestado e apontada a sua real origem pelo historiador Francisco Gomes no evento. O povo paraense, que não é besta, cuidou logo de puxar a sardinha pro seu lado e batizar o Tacacá como culinária paraense. Assim como fizeram com a "Castanha do Pará", que agora é a castanha da Amazônia. até mesmo a borracha, no seu período áureo, os paraenses também se apropriaram da posse do produto, pelo fato, de boa parte do escoamento da produção da borracha nativa Amazonense, ser exportada pelo porto do Pará.
O grande Rei do Baião Luiz Gonzaga, também provou do Tacacá, em um de seus shows no Pará, e criou em 1956 a música "Tacacá". Numa demonstração de afeição a iguaria, ao tempo em que mostra a questão do pertencimento do Tacacá culinária paraense.
O delicioso Tacacá, também foi imortalizado na composição do Rei do Carimbó paraense Pinduca, onde descreve a feitura do Tacacá, em sua celebre música "Garota do Tacacá".
O evento está sendo organizado pelos amigos: Luiz Netto e Hiléia Palmeira.
A iguaria de origem indígena, foi batizada como de origem paraense, fato que será contestado e apontada a sua real origem pelo historiador Francisco Gomes no evento. O povo paraense, que não é besta, cuidou logo de puxar a sardinha pro seu lado e batizar o Tacacá como culinária paraense. Assim como fizeram com a "Castanha do Pará", que agora é a castanha da Amazônia. até mesmo a borracha, no seu período áureo, os paraenses também se apropriaram da posse do produto, pelo fato, de boa parte do escoamento da produção da borracha nativa Amazonense, ser exportada pelo porto do Pará.
O grande Rei do Baião Luiz Gonzaga, também provou do Tacacá, em um de seus shows no Pará, e criou em 1956 a música "Tacacá". Numa demonstração de afeição a iguaria, ao tempo em que mostra a questão do pertencimento do Tacacá culinária paraense.
O delicioso Tacacá, também foi imortalizado na composição do Rei do Carimbó paraense Pinduca, onde descreve a feitura do Tacacá, em sua celebre música "Garota do Tacacá".
O evento está sendo organizado pelos amigos: Luiz Netto e Hiléia Palmeira.
Participe. vamos valorizar a cultura itacoatiarense!
GIZ ESCOLAR - E sua utilidade doméstica!
Dicas práticas! Quem já não sofreu com o mofo nos armários?
Simples: giz penduradinho num gancho no guarda-roupa.
Mas, pode ser que você não tenha este ganchinho no armário.
E, então, como fazer? – Não se desespere.
Em dias chuvosos a casa toda fica mofada (armários, gavetas, sandálias, tudo… tudo). Dizem por aí que passar vinagre pode ajudar, mas, e o cheiro que fica depois?
Sobre o assunto "MOFO" a solução é o "GIZ BRANCO"; isso mesmo; aquele que se usa na escola – é vendido nas Livrarias em caixas com 50 unidades cada. Compre 1 metro de filó, corte em triângulos. Compre também aqueles arames emborrachados… (daqueles que você usa para fechar a boca de embalagens com alimentos – tem na casa das embalagens e são vendidos por peso, bem baratinhos).
Depois, faça umas trouxinhas com 5 unidades de giz em cada uma e espalhe-as por todas as gavetas, por todas as repartições do guarda-roupa e/ou do armário.
Você vai se espantar com os resultados. E o mais importante é que não suja nada e nem mancha as roupas de branco.
Preste atenção nesta dica importante.
Quando o mofo acaba, para onde vai a umidade? É claro que ela fica presa no giz que é um material altamente higrosgópico (que atrai umidade). Então, vai chegar um momento em que o giz ficará saturado de umidade (água) e não vai mais funcionar, isto é, não vai mais atrair a umidade.
Olha só a solução:
Coloque o giz num forninho em temperatura branda para retirar a umidade do giz e volte a usá-lo como se fosse novo. Esta é a grande vantagem do giz – ele pode se recuperar.
Simples: giz penduradinho num gancho no guarda-roupa.
Mas, pode ser que você não tenha este ganchinho no armário.
E, então, como fazer? – Não se desespere.
Em dias chuvosos a casa toda fica mofada (armários, gavetas, sandálias, tudo… tudo). Dizem por aí que passar vinagre pode ajudar, mas, e o cheiro que fica depois?
Sobre o assunto "MOFO" a solução é o "GIZ BRANCO"; isso mesmo; aquele que se usa na escola – é vendido nas Livrarias em caixas com 50 unidades cada. Compre 1 metro de filó, corte em triângulos. Compre também aqueles arames emborrachados… (daqueles que você usa para fechar a boca de embalagens com alimentos – tem na casa das embalagens e são vendidos por peso, bem baratinhos).
Depois, faça umas trouxinhas com 5 unidades de giz em cada uma e espalhe-as por todas as gavetas, por todas as repartições do guarda-roupa e/ou do armário.
Você vai se espantar com os resultados. E o mais importante é que não suja nada e nem mancha as roupas de branco.
Preste atenção nesta dica importante.
Quando o mofo acaba, para onde vai a umidade? É claro que ela fica presa no giz que é um material altamente higrosgópico (que atrai umidade). Então, vai chegar um momento em que o giz ficará saturado de umidade (água) e não vai mais funcionar, isto é, não vai mais atrair a umidade.
Olha só a solução:
Coloque o giz num forninho em temperatura branda para retirar a umidade do giz e volte a usá-lo como se fosse novo. Esta é a grande vantagem do giz – ele pode se recuperar.
Pra Sempre - Begê Muniz (uma produção feita em parceria com o itacoatiarense Marinho Jr.)
Uma produção feita em parceria com meu brother Begê Muniz.
Direção: Begê e Marinho Jr.
Edição, Finalização e Produção Musical: Marinho Jr.
Diretor de Fotografia: Emerson França.
Audio Gravado, Mixado e Masterizado no Studio KZA.
Gravação de voz: Studio ABM.
Locação do Clipe: Digital Verde Studio.
Assinar:
Postagens (Atom)