Presidente da Câmara de Itacoatiara Arialdo Guimarães, faz visita institucional na Faculdade de Ciências Médicas Afya


Nesta quinta-feira 12.06, o presidente da câmara de Itacoatiara vereador Arialdo Guimarães, esteve fazendo visita institucional na Faculdade de Ciências Médicas - Afya. Após a vista técnica guiada pela diretora da faculdade Dra. Soraia Santos Tatikawa Campos. O vereador ficou impressionado com a estrutura moderna, humana e tecnológica ofertada aos acadêmicos de medicina em Itacoatiara. 

O vereador Arialdo, declarou que não vai medir esforços para apoia-la, visto que trás muitos benefícios e resultados para o município, não só na área da medicina e na tecnologia de ponta, mas também na questão, social e humana. Cujos benefícios, já estão tendo efeitos positivos e qualitativos, no âmbito do atendimento a saúde pública do município de Itacoatiara, que merece reconhecimento e apoio.

Considerando a parceira exitosa, firmada entre a Afya e a Prefeitura de Itacoatiara, na gestão Mário Abrahim. Visto que a faculdade, desde sua instalação, tem trazido muitos benefícios e resultados qualitativos para o bem estar da saúde pública do município. Alcançando outros fatores além da produção do conhecimento e formação universitária, sua ação tem reverberado nos aspectos sociais e econômicos, que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento socioeconômico do município.

O presidente Arialdo Guimarães estava acompanhado do seu staff: Dr. Thayandro Costa, procurador Geral da Câmara, historiador Frank Chaves, chefe de Gabinete e do assessor Lucas Calebe.

Sobre a essência das sociedades fracassadas, o escritor russo Anton Tchékhov explica:

 

Quando perguntaram ao escritor russo Anton Tchékhovn (1860-1904), sobre a essência das sociedades fracassadas, ele teria dito:


“Em sociedades decadentes, para cada mente lúcida, há mil vozes tolas a gritar. Para cada palavra pensada, mil frases vazias se repetem sem rumo. O banal ganha o centro das atenções, e o senso comum se afoga num mar de trivialidades. Quando os assuntos fúteis dominam os debates e os medíocres ocupam o palco principal, não tenha dúvidas: estás diante de uma sociedade em ruínas.
Milhões cantam e dançam ao som de palavras ocas, e o autor dessas banalidades torna-se ídolo — amado, ovacionado, intocável. Enquanto isso, escritores que tentam pensar, questionar e despertar são ignorados, esquecidos, deixados à margem como vozes incômodas no silêncio confortável da multidão.
As massas preferem o riso fácil à reflexão dolorosa, o entorpecimento à lucidez, o ilusionista ao mensageiro. Aquele que diverte é exaltado; aquele que alerta, rejeitado. Assim, em uma sociedade que rejeita a verdade e idolatra o vazio, a democracia se torna um instrumento perigoso — pois o destino será decidido por uma maioria que teme pensar.”

No Brasil, vivemos esse momento e essa premissa, nunca foi tão atual!

Vereador Arialdo Guimarães participa da cerimônia Vade Mecum da FAMETRO de Itacoatiara



O evento ocorreu no dia 11 de junho, no Plenário da Câmara Municipal de Itacoatiara e contou com a presença dos alunos da Turma N1, do curso de direito da Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO, polo de Itacoatiara. A solenidade foi organizada pelo impecável cerimonial Daniele Paiva e foi prestigiado pelos professores, familiares e amigos dos alunos, que concluíram 50% dos créditos do curso e comemoraram o êxito alcançado com a cerimonia. 

O vereador Arialdo Guimarães, apoiou o evento concedendo as instalações do plenário do Poder Legislativo, para a realização do evento e fez a entrega solene de alguns exemplares do Vade Mecum 2025, que foi doado pelo Senador Eduardo Braga e articulado pela vereadora Nilda Abrahim.

A história fascinante de Louis Braille

 


Ele perdeu a visão aos 3 anos... e iluminou o caminho de milhões de cegos pelo mundo!"

Imagine um garoto de apenas 3 anos, curioso, brincando na oficina do pai. Um deslize. Uma ferramenta pontiaguda. Um acidente banal... que tiraria sua visão para sempre.
Esse menino era Louis Braille, nascido em 1809, numa pequena vila da França. Aos três anos, um ferimento no olho causado por uma sovela — usada na confecção de couro — causou uma infecção que logo se espalhou, cegando-o completamente. A escuridão parecia definitiva.
Mas o que poderia ter sido o fim... tornou-se o começo de uma revolução silenciosa.
Louis cresceu enfrentando as limitações de um mundo que não sabia acolher os cegos. Na época, os livros acessíveis para deficientes visuais eram raríssimos, com letras em alto-relevo que exigiam memorização, e não leitura de fato. Era um sistema limitado e quase inútil.
Foi então que, aos 15 anos, em pleno século XIX, esse jovem francês desenvolveu algo que mudaria a história: o sistema Braille.
Inspirado por um código militar usado por soldados para ler no escuro sem serem detectados, Louis criou um método baseado em seis pontos em relevo, combinados de diferentes formas para representar letras, números e até partituras musicais.
Sim, ele criou um novo alfabeto, lido com os dedos, capaz de dar voz ao silêncio e transformar a exclusão em conhecimento.
Mas o reconhecimento não veio fácil. Durante sua vida, sua invenção foi ignorada pelas instituições oficiais. Ele morreu aos 43 anos, sem ver sua criação ser adotada formalmente.
Hoje, o mundo inteiro reconhece sua genialidade. O braille é usado em mais de 130 idiomas, está presente em elevadores, medicamentos, cédulas, embalagens, escolas, universidades — e segue como um símbolo de inclusão, dignidade e autonomia.
Louis Braille não recuperou a visão. Mas fez algo ainda maior: deu visão ao invisível.
Curiosidade final: em 1952, mais de um século após sua morte, seus restos mortais foram transferidos para o Panteão de Paris — ao lado de heróis da pátria como Voltaire e Rousseau. Um reconhecimento tardio, mas eterno.


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