A história fascinante de Louis Braille

 


Ele perdeu a visão aos 3 anos... e iluminou o caminho de milhões de cegos pelo mundo!"

Imagine um garoto de apenas 3 anos, curioso, brincando na oficina do pai. Um deslize. Uma ferramenta pontiaguda. Um acidente banal... que tiraria sua visão para sempre.
Esse menino era Louis Braille, nascido em 1809, numa pequena vila da França. Aos três anos, um ferimento no olho causado por uma sovela — usada na confecção de couro — causou uma infecção que logo se espalhou, cegando-o completamente. A escuridão parecia definitiva.
Mas o que poderia ter sido o fim... tornou-se o começo de uma revolução silenciosa.
Louis cresceu enfrentando as limitações de um mundo que não sabia acolher os cegos. Na época, os livros acessíveis para deficientes visuais eram raríssimos, com letras em alto-relevo que exigiam memorização, e não leitura de fato. Era um sistema limitado e quase inútil.
Foi então que, aos 15 anos, em pleno século XIX, esse jovem francês desenvolveu algo que mudaria a história: o sistema Braille.
Inspirado por um código militar usado por soldados para ler no escuro sem serem detectados, Louis criou um método baseado em seis pontos em relevo, combinados de diferentes formas para representar letras, números e até partituras musicais.
Sim, ele criou um novo alfabeto, lido com os dedos, capaz de dar voz ao silêncio e transformar a exclusão em conhecimento.
Mas o reconhecimento não veio fácil. Durante sua vida, sua invenção foi ignorada pelas instituições oficiais. Ele morreu aos 43 anos, sem ver sua criação ser adotada formalmente.
Hoje, o mundo inteiro reconhece sua genialidade. O braille é usado em mais de 130 idiomas, está presente em elevadores, medicamentos, cédulas, embalagens, escolas, universidades — e segue como um símbolo de inclusão, dignidade e autonomia.
Louis Braille não recuperou a visão. Mas fez algo ainda maior: deu visão ao invisível.
Curiosidade final: em 1952, mais de um século após sua morte, seus restos mortais foram transferidos para o Panteão de Paris — ao lado de heróis da pátria como Voltaire e Rousseau. Um reconhecimento tardio, mas eterno.


 


Conta uma antiga lenda que a esposa de um índio da tribo Macuxi, ficou paralítica depois de ser acometida por uma grave doença.
Apaixonado pela mulher, o índio construiu uma tipoia especial e passou a carregá-la nas costas para onde quer que fosse.
Um dia, enquanto caminhava com ela pela floresta, percebeu algo errado. Ao desamarra-la das costas, descobriu com tristeza que a esposa havia falecido.
Despedaçado, o índio cavou uma enorme cova, e nela enterrou-se junto com a amada.
Tempos depois, na lua cheia, do exato lugar aonde o casal estava sepultado, brotou uma planta totalmente desconhecida da tribo: era o Tamba-Tajá, um vegetal de folha verde escuro na frente e que no verso carrega outra folha menor, cujo formato possui certa semelhança com a forma do órgão genital feminino. Do amor do casal de índios, nascera aquele tajá encantado!
No Pará, uma crença muito forte, afirma que quem cultiva algumas espécies plantas, tais como os Tajás, só precisa “curá-las”, para que possa libertar um espírito guardião, que existe dentro delas.
A partir do momento em que é libertado, esse espírito passa a proteger o lugar onde vive, afugentando intrusos e outras visitas inesperadas.
O termo “curar” utilizado neste caso, refere-se a uma espécie de feitiço que se faz na planta, através da prática frequente de regar seu pé, com a água que se usa para lavar a carne, e também com cachaça.
Muitas pessoas que dizem ter visto o espírito do guardião, descrevem-no como um enorme índio, de olhar severo.
Há também quem afirme ter visto um homem alto e forte, comparando-o a um guerreiro africano.
Várias plantas, são utilizadas para essa finalidade, mas algumas das mais “curadas”, além do Tamba-Tajá, são, a Espada de São Jorge, o Rio Negro e o Comigo-Ninguém-Pode.
Para quem quer arriscar-se a “curar” uma dessas plantas, fica o aviso: depois de ser desperto, o espírito do vegetal, passa a aparecer, independente da vontade de quem o “curou”.


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O relógio municipal pode voltar a funcionar, conforme requerimento feito pelo vereador Arialdo Guimarães


O vereador Arialdo Guimarães, solicita do prefeito Mario Abrahim, a reforma da praça Luiza Valério de Oliveira e a instalação do relógio na torre central, da popularmente conhecida praça do relógio.

A praça Luiza Valério de Oliveira, conhecida como praça do relógio, é um dos principais cartões postais do município de Itacoatiara, e recebe um grande número de visitantes locais e turistas, que se dirigem ao local para apreciar o mais belo pôr do sol do município, e que a tempos precisa de um restauro a altura de sua importância, bem como, informamos que desde a década de 80, perdeu seu relógio, que foi removido e não foi mais reposto, perdendo sua finalidade específica e histórica. Diante do exposto, indico que:

  • Viabilize a reforma da Praça Luiza Valério, conhecida como "Praça do Relógio", promovendo sua reestruturação física, paisagística e urbanística;
  • Providencie a aquisição de um relógio mestre e quatro mostradores para reinstalação na torre do antigo Relógio Municipal, transformando a praça em ponto de referência histórica, cultural e turística do município;

Justificativa:

A Praça Luiza Valério, tradicionalmente conhecida como "Praça do Relógio", integra o patrimônio afetivo e cultural e turístico da cidade de Itacoatiara, tendo abrigado, por décadas, o Relógio Municipal, que servia à população como referência do tempo e símbolo da cidade.

Contudo, a remoção do referido equipamento na década de 1980, deixou a praça descaracterizada, subutilizada e desprovida de sua função social, histórica e cultural. A presente indicação visa resgatar a relevância simbólica e a funcionalidade do local, adequando-o novamente ao papel de ponto de referência histórica, cultural e turística.

Além da importância simbólica, a reinstalação do relógio e a reforma da praça representam investimentos estratégicos no fortalecimento do patrimônio cultural, na promoção do turismo e na melhoria da qualidade dos espaços públicos urbanos, assim declarou o vereador Arialdo.

Vereador Arialdo apresenta requerimento solicitando o restauro do monumento da cobra grande, da cascata e demais esculturas da orla da cidade de Itacoatiara


O vereador Arialdo Guimarães, indicou a prefeito Mario Abarahim, que seja feita a restauração e funcionamento da Cascata, do Monumento à Lenda da Cobra Grande e da Pedra Pintada, bem como das demais esculturas que integram o Passeio Público Jornalista Agnelo Oliveira, mais conhecido como a Orla da Cidade.

O vereador ressaltou que tais elementos constituem importantes atrativos culturais e turísticos do nosso município, pois representam:

  •       A Lenda da Cobra Grande da Catedral, que é a principal e mais emblemática narrativa do imaginário popular itacoatiarense;
  •       A réplica da Pedra Pintada, símbolo maior que inspira e dá nome ao nosso município, constituindo-se um marco identitário para a população;
  •       A Cascata e as demais esculturas, que representam o potencial hídrico do município de Itacoatiara e a nossa exuberante fauna amazônica.

mesmo no estado atual de degradação, esses monumentos são frequentemente fotografados e visitados, tanto pela população local quanto, especialmente, pelos turistas que se encantam com a nossa cultura e belezas naturais.

Importante destacar, ainda, que recentemente a escultura da Cobra Grande foi vítima de vandalismo, tendo a cabeça da serpente sido depredada. Tal ato configura crime contra o patrimônio cultural, com previsão de sanção no Código Penal Brasileiro, sendo indispensável que os responsáveis sejam punidos conforme a legislação vigente.

Entretanto, além das medidas legais, é imprescindível que o Poder Público adote providências imediatas para a restauração e preservação deste bem cultural, assegurando sua integridade para as atuais e futuras gerações, declarou o vereador Arialdo Guimarães.

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