Vamos aproveitar os bons momentos da vida! Chega de política!

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Na minha opinião! A rede social é uma boa ferramenta para aproximar as pessoas, não para afasta-las! Vamos fazer amizades, ser mais paciente e respeitar mais a opinião dos outros, vamos sorrir para o vizinho, vamos fazer mais amor e expulsar o rancor e o ódio de nossas vidas e aproveitar o tempo precioso que nos resta, de maneira mais útil e salutar! Vamos ser mais alegres e menos sisudos, vamos em busca da felicidade e esquecer a vaidade! Chega de Política! Pois enquanto estamos discutindo o sexo dos anjos, estamos perdendo boas oportunidades, de conhecer e fazer novas amizades, de fazer bons negócios, de fazer bons amigos, de aproveitar as coisas boas da vida! O tempo é tão precioso gente, vamos aproveita-lo mais e desperdiça-lo menos!

CHARLES CHAPLIN FEZ SÁTIRA A ADOLF HITLER NO CINEMA E ACABOU SENDO TAXADO DE COMUNISTA

Charles Chaplin faz sátira a Adolf Hitler

Nascido em 16 de abril, ícone do cinema mudo já interpretou o famoso ditador nazista. Confira!

No dia 16 de abril de 1889 nascia o cineasta britânico Charles Chaplin, famoso por seu humor simples e eficaz que revolucionou o cinema mudo. Chaplin foi ator, diretor, produtor e roteirista de seus próprios filmes e sua carreira durou mais de 75 anos: quando criança, já atuava nos teatros do Reino Unido da época Vitoriana, e faleceu aos 88 anos de idade. 

Uma de suas obras mais famosas e controversas é The Great Ditactor, de 1940, uma sátira ao Nazismo de Hitler e ao Fascismo italiano de Mussolini. Primeira obra do cinema falado de nosso cineasta, o filme conta com o personagem Hynkel -- tirano vivido por Chaplin -- que perseguia judeus e tinha a ambição de conquistar o mundo, disputando com Benzino Napaloni a primazia na invasão de Osterlich.


Associar o líder da fictícia Tomânia a Adolf Hitler é fácil, e as semelhanças entre os dois deixam ainda mais óbvia a sátira. Além do físico franzino e do fato de ambos terem a mesma idade (nasceram em abril de 1889, com quatro dias de diferença), um detalhe consolidou de vez a piada de Chaplin: o bigodinho.


Hynkel querendo conquistar o mundo / Wikimedia Commons

Mas o famoso bigodinho do personagem era falso: duas peças foram especialmente confeccionadas, garantindo que ninguém visse Hynkel sem pensar em Hitler. Após as filmagens, os bigodes foram dados pelo ator ao historiador francês Maurice Bessy, amigo e autor de uma biografia sobre Chaplin, que recolheu preciosidades cinematográficas durante décadas e chegou a possuir uma coleção avaliada na época em torno de 130 mil euros. Ele tinha vários objetos de Chaplin, além de outras relíquias do cinema, como o veículo lunar usado por Sean Connery em 007 – Os Diamantes São Eternos (1971).

Os bigodes foram leiloados em 2004 por quantias que superaram as expectativas. O primeiro, mais usado pelo personagem, foi arrematado pelo valor de 18 mil libras. Já o segundo, que não apareceu tanto quanto o primeiro, foi vendido por 11,9 mil libras. 

Chaplin criou o roteiro para essa obra prima em 1939, quando da invasão alemã à Polônia que daria início à Segunda Guerra Mundial. O longa foi censurado em vários países latino-americanos onde havia movimentos de simpatizantes nazistas, inclusive no Brasil de Getúlio Vargas, por ser considerado “comunista” e “desmoralizador das Forças Armadas” pelo DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda). Somente após o término da Guerra ele pôde ser assistido em nosso país.

O discurso final do filme, feito pelo barbeiro judeu que trocou de posição com o Grande Ditador, foi usado para acusar Chaplin de comunista. Isso levou ao seu impedimento de morar nos Estados Unidos, o que não foi questionado pelo artista, que resolveu se estabelecer na Suíça.
Confira o discurso final aqui:

No dia 16 de abril de 1889 nascia o cineasta britânico Charles Chaplin, famoso por seu humor simples e eficaz que revolucionou o cinema mudo. Chaplin foi ator, diretor, produtor e roteirista de seus próprios filmes e sua carreira durou mais de 75 anos: quando criança, já atuava nos teatros do Reino Unido da época Vitoriana, e faleceu aos 88 anos de idade. 
Uma de suas obras mais famosas e controversas é The Great Ditactor, de 1940, uma sátira ao Nazismo de Hitler e ao Fascismo italiano de Mussolini. Primeira obra do cinema falado de nosso cineasta, o filme conta com o personagem Hynkel -- tirano vivido por Chaplin -- que perseguia judeus e tinha a ambição de conquistar o mundo, disputando com Benzino Napaloni a primazia na invasão de Osterlich.
Associar o líder da fictícia Tomânia a Adolf Hitler é fácil, e as semelhanças entre os dois deixam ainda mais óbvia a sátira. Além do físico franzino e do fato de ambos terem a mesma idade (nasceram em abril de 1889, com quatro dias de diferença), um detalhe consolidou de vez a piada de Chaplin: o bigodinho.
Hynkel querendo conquistar o mundo / Wikimedia Commons
Mas o famoso bigodinho do personagem era falso: duas peças foram especialmente confeccionadas, garantindo que ninguém visse Hynkel sem pensar em Hitler. Após as filmagens, os bigodes foram dados pelo ator ao historiador francês Maurice Bessy, amigo e autor de uma biografia sobre Chaplin, que recolheu preciosidades cinematográficas durante décadas e chegou a possuir uma coleção avaliada na época em torno de 130 mil euros. Ele tinha vários objetos de Chaplin, além de outras relíquias do cinema, como o veículo lunar usado por Sean Connery em 007 - Os Diamantes São Eternos (1971).
Os bigodes foram leiloados em 2004 por quantias que superaram as expectativas. O primeiro, mais usado pelo personagem, foi arrematado pelo valor de 18 mil libras. Já o segundo, que não apareceu tanto quanto o primeiro, foi vendido por 11,9 mil libras. 
Chaplin criou o roteiro para essa obra prima em 1939, quando da invasão alemã à Polônia que daria início à Segunda Guerra Mundial. O longa foi censurado em vários países latino-americanos onde havia movimentos de simpatizantes nazistas, inclusive no Brasil de Getúlio Vargas, por ser considerado “comunista” e “desmoralizador das Forças Armadas” pelo DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda). Somente após o término da Guerra ele pôde ser assistido em nosso país.
O discurso final do filme, feito pelo barbeiro judeu que trocou de posição com o Grande Ditador, foi usado para acusar Chaplin de comunista. Isso levou ao seu impedimento de morar nos Estados Unidos, o que não foi questionado pelo artista, que resolveu se estabelecer na Suíça.
Confira o discurso final aqui:


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Uma pessoa honesta, não precisa de plateia
para mostrar sua honestidade;
E nem precisa falar e enaltecer a si próprio
para reconhecerem sua capacidade;
Uma pessoa bonita, não precisa fazer nudez 
de sua vida, para todos verem e denunciar sua vaidade;
Uma pessoa para se feliz, não precisa se mostrar toda,
para o mundo inteiro, nem escandalizar sua intimidade;
Só quem precisa de platéia é artista, que tem que representar
para sobreviver e satisfazer suas necessidades;
O belo está dentro de cada um de nós! Por fora é só um complemento, do que realmente somos de verdade;
Coisa que os olhos veem o coração não sente. E nem sempre, o que está aparente, traduz na sua essência a realidade!
É bom viver, mas não de aparência, pois quando se ganha um presente, por mais bom e decorado que esteja, o primeiro que você desmonta e joga fora, é a decoração, os enfeites e a embalagem!
A curiosidade mata o homem e você quer logo ver o que
está por dentro, daquele indefinido volume, que instiga toda sua curiosidade;
A vida imita a arte, mas as vezes a arte imita a vida. E nesse cenário contemplativo, as vezes é melhor ser plateia do que ser artista, que representa, atua, se veste ou se despe e representa um papel, onde mais cedo ou mais tarde, vai ter que se confrontar com a realidade.
Moral da história, é que nesse mundo não se vive de aparências e que na essência, todos queremos é ser feliz de verdade!

Frank Chaves

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