Caetano Veloso fala sobre massacre de índios no Amazonas

O cantor e compositor Caetano Veloso, publicou em suas redes sociais um texto sobre os indígenas 'flecheiros' que foram mortos em agosto deste ano no Amazonas. O crime aconteceu no rio Jandiatuba, afluente do rio Solimões, no município de São Paulo de Olivença (distante a 983 quilômetros de Manaus). 

Na publicação, Veloso afirma que os indígenas sofreram um ataque mortal, violento e covarde. “Um grupo de índios isolados que vivia numa floresta protegida no Oeste da Amazônia foi massacrado por mineradores ilegais da região no mês de agosto. Temer (Michel) tentou abafar a notícia porque esse governo não gosta dos brasileiros, mas ama o dinheiro das mineradoras que chegam em malas”, escreveu. 

Foto: Reprodução/Instagram-Caetano Veloso

O artista continua e diz que nem todos são covardes: “O Ministério Público Federal está investigando corajosamente esse massacre contra os índios da floresta. Chega de impunidade”.

Além disso, Veloso chama os internautas para participarem de uma manifestação que acontecerá em Brasília nesta terça-feira (12). O objetivo é entregar, no Salão Verde da Câmara dos Deputados, um documento com assinaturas e documentos em defesa da Amazônia.  
fonte: Portal Amazônia

Refletindo sobre o 7 de setembro! Descubra fatos e atos que os tradicionais livros de história não costumam mostrar.




A independência do Brasil do Império Português, declarada em 7 de setembro de 1822, é um dos acontecimentos mais marcantes da história do País. Confira alguns fatos interessantes sobre o marco histórico.

Grito da Independência – A independência não ocorreu no mesmo dia em todo o País: apesar de o grito de independência ter sido em 7 de setembro de 1822, a totalidade do território brasileiro não ficou independente de Portugal de imediato. Diversas batalhas aconteceram em outros estados nos meses seguintes para expulsar tropas portuguesas.

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Grão-Pará No Pará e na província do Amazonas, a independência é comemorada no dia 15 de agosto: na então província do Grão-Pará e Maranhão, muito ligada a Portugal e sem muitas relações com o centro-sul do País, a independência foi reconhecida apenas em 15 de agosto de 1823, quase um ano após o grito. Os paraenses foram, portanto, os últimos a aderirem e, ainda hoje, comemoram o feriado em agosto.

Hino da Independência – A melodia do Hino da Independência do Brasil foi criada por Dom Pedro I. “Brava gente brasileira/longe vá temor servil/ou ficar a pátria livre/ou morrer pelo Brasil”, frases célebres do hino, foram escritas por Evaristo da Veiga em agosto de 1922, e o próprio Dom Pedro I musicou a obra. O imperador dedicava-se à música e sabia tocar diversos instrumentos.

Independência ou morte – O quadro de Pedro Américo somente foi pintado em 1888. Além de ter ficado pronto 66 anos após a independência, o artista modificou alguns detalhes. Historiadores indicam que a tropa não andava a cavalo, mas em burros, por exemplo.

A Capital – José Bonifácio, considerado o “Patriarca da Independência”, sugeriu a fundação de uma cidade central no interior do Brasil. À época da independência, a capital do País era o Rio de Janeiro (RJ). José Bonifácio de Andrada e Silva, ministro de Estado e consultor de Dom Pedro I, já sugeria que a capital brasileira fosse transferida para o interior, para reforçar a segurança, muito antes da fundação de Brasília. Com informações do Portal Brasil.



A verdade sobre a Independência do Brasil

Uma matéria especial para vocês sobre a Independência do Brasil!! Vocês sabiam que a nossa independência ela não é tão glamorosa como contam nossos livros de história?

(Quadro de Pedro Américo "Independência ou morte")

1- Dom Pedro I não proclamou a Independência do Brasil montado em um magnífico cavalo alazão.


Na verdade Dom Pedro montava uma mula, fora que, ele estava vestido como um tropeiro, não com um uniforme militar, e os dragões da Independência ainda não existiam. A guarda de honra, aquela que forma o semicírculo ao redor de Dom Pedro era formada por fazendeiros, cavaleiros e pessoas comuns das cidades do Vale do Paraíba, por onde o príncipe passara alguns dias antes a caminho de São Paulo. O quadro, de Pedro Américo na verdade, retrata a ideologia conservadora do fato, uma vez que foi feito a pedidos de políticos do partido conservador no auge da crise da monarquia do país.

2- Dom Pedro não estava em um de seus melhores dias no dia do “grito da independência”

O coronel Marcondes, futuro Barão de Pindamonhangaba, registrou em suas memórias que D. Pedro estava com dor de barriga devido a algum alimento estragado que havia comido no litoral paulista ou bebeu água contaminada das bicas que abasteciam as tropas. O fato é que, neste momento histórico, Dom Pedro estava com disenteria. durante a subida, ele parou na casa de Maria do Couto que lhe ofereceu um chá de goiabeira para aliviar a dor e acabar com a diarreia, era um remédio ancestral usado no Brasil contra diarreia..


3 - O quadro de Pedro Américo é suspeito de ser um plágio

Dizem que o famoso quadro de Pedro Américo é muito parecido com o de Napoleão em Friedland, de autoria do pintor francês Jean Louis Messonier e exposta atualmente no Metropolitan Museum de Nova York. Os dois quadros são quase idênticos, mas o de Messonier é mais antigo que o de Pedro Américo.

(Quadro de Messonier, "Freidland")

4- O Hino da Independência não foi composto em 7 de setembro de 1822


D. Pedro I era de fato um músico talentoso, capaz de fazer composições de qualidade, ainda assim, seria impossível que ele no intervalo de apenas cinco horas, entre o Grito do Ipiranga e as celebrações noturnas em São Paulo, tivesse composto e ensaiado um hino de estrutura bastante complexa como o da Independência. O hino já estava pronto e Dom Pedro já teria partido do Rio de Janeiro com a música que seria executada àquela noite.

5- O Brasil não deixou de ser colônia de Portugal no dia 7 de setembro de 1822

Naquela época, uma viagem de navio entre o Rio de Janeiro e Lisboa demorava cerca de dois meses, o que significa que as notícias a respeito do 7 de setembro de 1822 só chegaram a Portugal em novembro de 1822. A reação foi imediata. Os portugueses se mobilizaram para enviar mais tropas ao Brasil e tentar dominar pela força os adeptos da Independência. A guerra só foi terminar em novembro de 1823.


6- A Independência do Brasil não foi um processo pacífico

Como dito na curiosidade anterior (a quinta), os portugueses enviaram o quanto antes tropa para o brasil para tentar dominar a todos que fossem adeptos a independência, Segundo cálculos dos historiadores, morreram cerca de cinco mil pessoas nos confrontos entre portugueses e brasileiros, o que desmente também um outro mito que a Independência brasileira teria sido um processo pacífico, resultado de uma negociação entre pai e filho, ou seja, D. João VI e D. Pedro. Isso não é verdade. Muita gente pegou em armas e morreu defendendo a autonomia do Brasil, especialmente na Bahia e nos outros estados do nordeste.
O Brasil teve que pagar pela Independência e apesar de a guerra ter acabado em novembro de 1823, Portugal só reconheceu a Independência do Brasil em 1825, e isso depois de pagar uma indenização de dois milhões de libras. Com parte desse valor, Portugal cobriria alguns dos gastos para impedir que o Brasil se tornasse uma nação independente. Depois de ganhar a guerra caberia aos brasileiros ressarcir os prejuízos dos adversários derrotados,


E aí, o que você achou da versão mais próxima da verdade da história?



fontes: 
http://www.cenariomt.com.br/2017/09/02/independencia-do-brasil-tem-fatos-pouco-conhecidos/
diariodequaseadulta.blogspot.com.br/2016/09/a-verdade-sobre-independencia-do-brasil.html
https://www.youtube.com/watch?v=RKyiSqiFkFM

Bispo Don José Ionilton visita a Academia Itacoatiarense de Letras


Nesta sexta 01 de setembro, recebemos a visita do Bispo Don José Ionilton, que veio conhecer a Academia Itacoatiarense de Letras. Tivemos a honra de receber a visita do nosso bispo Dom José Ionilton. Simpaticíssimo, carismático e muito atencioso e prestativo! Nossa cidade ganhou muito com sua vinda para cá! Fizemos um acordo de parceria informal com a Prelazia na divulgação e realização de nossos eventos culturais. Foi uma tarde muito agradável, conversamos sobre diversos temas, sobre cultura, história e religião. Ele transmite uma humildade, serenidade e paz incrível. Mas também demonstrou - se muito simpático as causas sociais e as lutas pela democracia e pelos direitos do cidadão. Em vários aspectos lembra do estilo Don Jorge. Agradeço também aos acadêmicos: Ester Figueiredo Araujo Araujo, Antonio Valdinei, Sílvia Aranha e Guilherme Fernandes, por estarem presentes recepcionando nosso emérito bispo

Participe do CONPOMUVI - 2017, hoje as 18h na quadra do Vital de Mendonça

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Depois das belíssimas apresentações de Poesia e Pontas do avesso, fique por dentro da programação de hoje (02/09) do CONPOMUVI 2017

18h00 - Abertura do evento 
18h30 - show ao vivo com a banda AB 15
19h15 - concurso DEBOSHOW de CALOUROS 
19h45 - concurso de Paródias 
20h30 - concurso de Músicas 
21h15 - premiação 
21h30 - Dj Marcos Mendonça 
22h00 - encerramento

Local: ginásio poliesportivo da escola Vital de Mendonça 
Ingresso - R$ 3,00
Mesa - R$ 10,00

Convide sua família, amigos e venha prestigiar o nosso evento!

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ALBUM DE ITACOATIARA