128º Aniversário de Cora Coralina - Homenagem da Academia Itacoatiarense de Letras









Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, adotou o pseudônimo de Cora Coralina, era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de dona Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Ela nasceu e foi criada às margens do Rio Assunção. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII, tendo sido uma das primeiras edificações da antiga Vila Boa (Goiás).


Começou a escrever os seus primeiros textos aos 14 anos, publicando-os posteriormente nos jornais da cidade de Goiânia, e nos jornais de outras cidades, como constitui exemplo o semanário "Folha do Sul" da cidade goiana de Bela Vista e nos periódicos de outros rincões, assim como a revista A Informação Goiana do Rio de Janeiro, que começou a ser editada a 15 de julho de 1917. Apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com a Mestra Silvina (Mestre-Escola Silvina Ermelinda Xavier de Brito (1835 - 1920)). Conforme Assis Brasil, na sua antologia "A Poesia Goiana no Século XX" (Rio de Janeiro: IMAGO Editora, 1997, página 66), "a mais recuada indicação que se tem de sua vida literária data de 1907, através do semanário 'A Rosa', dirigido por ela própria e mais Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana." Todavia, constam trabalhos seus nos periódicos goianos antes dessa data. É o caso da crônica "A Tua Volta", dedicada 'Ao Luiz do Couto, o querido poeta gentil das mulheres goianas', estampada no referido semanário "Folha do Sul", da cidade de Bela Vista, ano 2, n. 64, p. 1, 10 de maio de 1906. No jornal Tribuna Espírita - Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1905.

Ao tempo em que publica essa crônica, ou um pouco antes, Cora Coralina começa a frequentar as tertúlias do "Clube Literário Goiano", situado em um dos salões do sobrado de dona Virgínia da Luz Vieira. Que lhe inspira o poema evocativo "Velho Sobrado". Quando começa então a redigir para o jornal literário "A Rosa" (1907). Publicou, nessa fase, em 1910, o conto Tragédia na Roça.

Em 1911, foi para o estado de São Paulo com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, que exercia o cargo de Chefe de Polícia, equivalente ao de secretário da Segurança, do governo do presidente Urbano Coelho de Gouvêa - 1909 - 1912, onde viveu durante 45 anos, inicialmente no município de Jaboticabal onde nasceram seus seis filhos: Paraguaçu, Eneas, Cantídio, Jacyntha, Ísis e Vicência. Ísis e Eneas morreram logo depois de nascer. Em 1924, mudou para São Paulo. Ao chegar à capital, teve de permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz, uma vez que os revolucionários de 1924 haviam parado a cidade.

Em 1930, presenciou a chegada de Getúlio Vargas à esquina da rua Direita com a Praça do Patriarca. Seu filho Cantídio participou da Revolução Constitucionalista de 1932.

Com a morte do marido, passou a vender livros. Posteriormente, mudou-se para Penápolis, no interior do estado, onde passou a produzir e vender linguiça caseira e banha de porco. Mudou-se em seguida para Andradina, cidade que atualmente, mantém uma casa da cultura com seu nome, em homenagem. Em 1956, retorna a Goiás.

Ao completar 50 anos, a poetisa relata ter passado por uma profunda transformação interior, a qual definiria mais tarde como "a perda do medo". Nessa fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás. Durante esses anos, Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada. Ela chegou ainda a gravar um LP declamando algumas de suas poesias. Lançado pela gravadora Paulinas Comep, o disco ainda pode ser encontrado hoje em formato CD.

Cora Coralina faleceu em Goiânia, de pneumonia. A sua casa na Cidade de Goiás foi transformada num museu em homenagem à sua história de vida e produção literária.
Primeiros passos literários

Os elementos folclóricos que faziam parte do cotidiano de Ana serviram de inspiração para que aquela frágil mulher se tornasse a dona de uma voz inigualável e sua poesia atingisse um nível de qualidade literária jamais alcançado até aí por nenhum outro poeta do Centro-Oeste brasileiro.

Senhora de poderosas palavras, Ana escrevia com simplicidade e seu desconhecimento acerca das regras da gramática contribuiu para que sua produção artística priorizasse a mensagem ao invés da forma. Preocupada em entender o mundo no qual estava inserida, e ainda compreender o real papel que deveria representar, Ana parte em busca de respostas no seu cotidiano, vivendo cada minuto na complexa atmosfera da Cidade de Goiás, que permitiu a ela a descoberta de como a simplicidade pode ser o melhor caminho para atingir a mais alta riqueza de espírito.
Divulgação nacional

Foi ao ter a segunda edição (1978) de Poemas dos becos de Goiás e estórias mais, composta e impressa pelas Oficinas Gráficas da Universidade Federal de Goiás, com capa (retratando um dos becos da cidade de Goiás) e ilustrações elaboradas pela consagrada artista Maria Guilhermina, orelha de J.B. Martins Ramos, e prefácio de Oswaldino Marques, saudada por Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, a 27 de dezembro de 1980, que Aninha, já conhecida como Cora Coralina, ganhou a atenção e passou a ser admirada por todo o Brasil. "Não estou fazendo comercial de editora, em época de festas. A obra foi publicada pela Universidade Federal de Goiás. Se há livros comovedores, este é um deles." Manifesta-se, ao ensejo, o vate Drummond.

A primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, seu primeiro livro, foi publicado pela Editora José Olympio em 1965, quando a poetisa já contabilizava 75 anos. Reúne os poemas que consagraram o estilo da autora e a transformaram em uma das maiores poetisas de Língua Portuguesa do século XX. Já a segunda edição, repetindo, saiu em 1978 pela imprensa da UFG. E a terceira, em 1980. Desta vez, pela recém implantada editora da UFG, dentro da Coleção Documentos Goianos.

Onze anos depois da primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, compôs, em 1976, Meu Livro de Cordel. Finalmente, em 1983 lançou Vintém de Cobre - Meias Confissões de Aninha (Ed. Global).

Cora Coralina recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFG (1983). E, logo depois, no mesmo ano, foi eleita intelectual do ano e contemplada com o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores. Dois anos mais tarde, veio a falecer. A 31 de janeiro de 1999, a sua principal obra, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, foi aclamada através de um seleto júri organizado pelo jornal O Popular, de Goiânia, uma das 20 obras mais importantes do século XX. Enfim, Cora torna-se autora canônica.
Bibliografia da autora

Brasão da AIL - Sylvia Aranha de Oliveira Ribeiro
Em 2009, na época da fundação da Academia Itacoatiarense de Letras - AIL, os membros fundadores homenagearam a poetisa e escritora CORA CORALINA, tornando-a patrona da cadeira de nº 13, que está sendo ocupada pela acadêmica escritora natural de São Paulo e cidadã itacoatiarense, SYLVIA ARANHA DE OLIVEIRA RIBEIRO.


Em ordem cronológica, as obras de Cora Coralina:
  • Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais (poesia), 1965 (Editora José Olympio).
  • Meu Livro de Cordel, (poesia), 1976
  • Vintém de Cobre - Meias confissões de Aninha (poesia), 1983
  • Estórias da Casa Velha da Ponte (contos), 1985
  • Meninos Verdes (infantil), 1986 (póstumo)
  • Tesouro da Casa Velha (poesia), 1996 (póstumo)
  • A Moeda de Ouro que o Pato Engoliu (infantil), 1999 (póstumo)
  • Vila Boa de Goias (poesia), 2001 (póstumo)
  • O Prato Azul-Pombinho (infantil), 2002 (póstumo)

Referências

BRITTO, Clovis Carvalho (2007). «Um teto todo seu: o itinerário poético-intelectual de Cora Coralina» (PDF). Anais do XII Seminário Nacional Mulher e Literatura e do III Seminário Internacional Mulher e Literatura – Gênero, Identidade e Hibridismo Cultural. Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus/Bahia. Consultado em 21 de agosto de 2016
VARELLA, Ana Maria Ramos Sanchez (2009). «A reescrita, na morte, da experiência de vida». Revista Kairós. Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia e Núcleo de Estudos e Pesquisas do Envelhecimento da PUC-SP. Consultado em 21 de agosto de 2016
Enciclopédia Itaú Cultural (s/d). «Verbete "Cora Coralina"». Itaú Cultural. Consultado em 14 de outubro de 2014


Bibliografia

TAHAN, Vicência Bretas. Cora Coragem, Cora Poesia. Global Editora, 1989.
CORALINA, Cora. Villa Boa de Goyaz. Global Editora, 2001.
DENÓFRIO, Darcy França. Cora Coralina - Coleção Melhores Poemas - Global Editora, 2004. Darcy Franca Denofrio
DENÓFRIO, Darcy França; CAMARGO, Goiandira Ortiz de. Cora Coralina: Celebração da Volta. Cânone Editorial, 2006. Darcy Franca Denofrio.
BRITTO, Clóvis Carvalho; SEDA, Rita Elisa. Cora Coralina - Raízes de Aninha. Editora Ideias & Letras, 2011, 2a. edição.







fonte: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cora_Coralina
https://www.youtube.com/watch?v=bxkI3YvVkos
https://www.youtube.com/watch?v=yS6NoNkHIdI

Prefeitura de Itacoatiara e SEMINFRA, faz manutenção na iluminação da Avenida Parque.



A Prefeitura Municipal de Itacoatiara, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura realizou na última semana a manutenção na iluminação pública em toda Avenida Parque. O cartão postal da cidade que estava com vários trechos no escuro, agora com iluminação por toda sua extensão tornou-se mais seguro para quem o percorre diariamente.

• Mais serviços

As equipes da SEMINFRA seguem o trabalho de manutenção do Túnel Verde, com vistoria, limpeza e poda. 
O objetivo é remover galhos projetados para a via, que possam enganchar nos caminhões e dificultar a claridade no local. São retirados também galhos secos, as ervas de passarinho e outros agentes parasitas. Dessa forma é possível minimizar os riscos de queda de galhos e árvores em dias de chuva e vento.


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, árvore, céu, atividades ao ar livre e natureza




fonte: Deptº de Comunicação - PMI

A Segunda Guerra Mundial chega ao Brasil, o Baependy foi o primeiro alvo dos alemães



O navio Baependy foi o primeiro navio afundado nas costas brasileiras pelo submarino alemão U 507

Registro da história


O Baependy, que na histórica Batalha Naval, envolvendo Itacoatiara e Óbidos em 1932, foi liderado pelos legalistas de Getúlio Vargas, que partiram de Manaus para o litoral da cidade de Itacoatiara, que em 24 de agosto de 1932, lutaram bravamente para defender Itacoatiara do ataque dos revoltosos da Revolução Constitucionalista de São Paulo. O Baependy foi o primeiro alvo de ataque dos alemães  no litoral brasileiro. Neste mês de agosto, esse fato histórico "Batalha naval de Itacoatiara", fará 85 anos. Na cidade de Itacoatiara haverá uma programação alusiva a esta data significativa da história nacional, que teve seu desfecho na frente a área costeira do município.


Dos fatos


Em 15 de agosto de 1942, a 75 anos atrás, o navio de passageiros Baependy navegava de Salvador para Recife desarmado, a cerca de vinte milhas do litoral. A noite era escura e o mar estava agitado. O vapor levava 73 tripulantes e 232 passageiros, entre eles alguns militares do Exército acompanhados de suas esposas e filhos. No salão de festas a orquestra tocava uma valsa e muitos passageiros dançavam enquanto o comandante João Soares da Silva e alguns tripulantes comemoravam o aniversário do imediato do navio. 


Todas as luzes externas do navio estavam apagadas. Pouco depois das sete horas da noite, quando navegava nas costas de Sergipe, próximo a Aracaju, uma forte explosão abalou o navio. Estilhaços de vidro foram instantaneamente lançados pelo salão provocando ferimentos em diversos passageiros e tripulantes. Um dos poucos sobreviventes, o capitão do Exército Lauro Reis lembra que não houve pânico, nem gritos apenas “o esforço mental para entender o ocorrido ... pressentindo a gravidade do terrível momento.”

Rapidamente o Baependy começava a adernar. Logo em seguida à primeira explosão um segundo torpedo atingiu o navio. As luzes se apagaram. Em questão de poucos minutos o navio submergia sem que houvesse tempo para descida das baleeiras. Nada pudera ser feito para salvar os passageiros. O capitão Lauro Reis submergiu com o navio acreditando que não sobreviveria. Resignado, ele enfrentava o desfecho da vida. Mas então percebeu que de alguma forma tinha sido jogado para fora do navio e que estava voltando para a superfície.

O capitão agarrou-se então a uma tábua que flutuava e foi recolhido por uma baleeira que tinha sido lançada ao mar pela explosão. 28 náufragos foram recolhidos por essa embarcação, entre eles o piloto do Baependy que determinou que os náufragos remassem no sentido do vento que, naturalmente, soprava para a terra. Algumas horas depois os náufragos avistaram um navio ao longe mas decidiram não seguir na sua direção, continuando em direção ao litoral. Essa decisão salvou suas vidas porque em breve uma grande explosão atingia essa embarcação, iluminando o céu. Era o Araraquara, torpedeado pelo U-507 logo depois do ataque ao Baependy .

Na manhã seguinte a baleeira do Baependy chegou a uma praia próxima de Aracaju.1 Outros oito náufragos agarrados a pedaços de madeira também conseguiram chegar à praia totalizando 36 sobreviventes. 269 passageiros e tripulantes pereceram, inclusive todas as crianças.

O cruel capitão do submarino U-507

Na mesma noite de 15 de agosto o U-507 atacou outros dois navios de passageiros. O Araraquara foi o primeiro deles. O navio partira de Salvador com destino a Maceió. Eram cerca nove horas da noite e as luzes de Aracaju podiam ser vistas ao longe quando torpedos atingiram o navio. Em menos de cinco minutos o navio submergiu perecendo 66 de 74 tripulantes e 65 dos 68 passageiros.

O cruel capitão de corveta Harro Schacht, comandante do U-507, lançava seus torpedos contra seus alvos indefesos, sem aviso prévio, não havendo tempo para a descida dos botes salva vidas e retirada dos passageiros e tripulantes. O comandante alemão sabia que seus alvos eram navios desarmados que transportavam civis, inclusive mulheres e crianças. Depois do afundamento do Baependy ele fez o submarino subir à superfície e aproximar-se dos destroços do navio, iluminando o local e contemplando os náufragos.


Nessa mesma noite, pouco tempo depois de atacar o Araraquara, o U-507afundou o navio Aníbal Benévolo, que partira de Salvador com destino a Aracajú. A embarcação afundou em apenas dois minutos, morrendo 67 dos 71 tripulantes. Os 83 passageiros pereceram dormindo. Na fatídica noite de 15 de agosto, o U-507 havia causado a morte de 550 pessoas, a grande maioria delas passageiros da navegação costeira. A opinião pública do país foi tomada de revolta e consternação.

 O submarino U-507 realizou quatro patrulhas para afundar navios Aliados – Foto: wrecksite.eu

Acostumados a atacar em grupo (wolf pack), submarinos nazistas estiveram prestes a desencadear uma ofensiva do gênero contra o Brasil, em junho de 1942. A operação acabou abortada por Adolf Hitler, como revela livro recém-lançado pelo tenente-coronel Durval Lourenço Pereira. Mesmo assim, dois meses depois, a costa do Nordeste não escapou de uma incursão nazista. Um único submarino afundou cinco navios e matou mais de 600 pessoas, provocando a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial (Luiza Villaméa - Revista Brasileiros
)


Harro Schacht, o comandante do submarino
 alemão U-507 Foto: Autor desconhecido

Os passageiros do Baependy tinham acabado de jantar quando o navio foi atingido por dois torpedos. Cada um carregava uma ogiva com 280 kg de TNT. Um clarão alaranjado iluminou o céu. Não deu tempo de pedir socorro. Com 322 pessoas a bordo, o Baependy afundou pela proa, formando um imenso redemoinho, próximo à costa de Sergipe. O capitão de corveta Harro Schacht, comandante do submarino U-507, da Alemanha nazista, acompanhou o caos a pouca distância. Não socorreu nenhuma vítima do ataque que acabara de perpetrar. E continuou na espreita, submerso. Tinha visto luz ao longe. Era outro navio que se aproximava, naquela noite de 15 de agosto de 1942. Menos de duas horas depois, Schacht mandou para o fundo do mar 131 passageiros e tripulantes da outra embarcação, o vapor Araraquara.

Por mais dois dias, o U-507 continuou sua trajetória destrutiva pela costa brasileira. Só se afastou do litoral depois de afundar cinco navios, além de uma barcaça, matando mais de 600 pessoas. Na Marinha de Adolf Hitler, os submarinos costumavam atacar em bando, como lobos em alcatéia.

Era assim que teriam agido em junho de 1942, se Hitler não tivesse cancelado a Operação Brasil, que previa o bombardeamento de embarcações e portos brasileiros. Dois meses depois, no entanto, o U-507 atuou como Lobo Solitário, segundo descrição do tenente-coronel Durval Lourenço Pereira no livro Operação Brasil – O Ataque Alemão que Mudou o Curso da Segunda Guerra Mundial, lançado recentemente pela Editora Contexto.

“O comandante do U-507 tinha ficado uma semana sem ver um único navio, nem aliado, nem inimigo, nem neutro, quando pediu autorização para realizar manobras livres na costa brasileira”, conta Pereira, referindo-se ao período em que o submarino patrulhou a Cintura do Atlântico, o trecho onde é menor a distância entre a América do Sul e a África. “Seus ataques junto ao litoral brasileiro chocaram o País, até porque corpos de homens, mulheres e crianças começaram a chegar às praias do Nordeste.

Se não fosse Harro Schacht, o Brasil não teria entrado na guerra nem aberto efetivamente bases aéreas e navais. Sem ele, a maré da Segunda Guerra Mundial não teria virado para os Aliados na ocasião em que virou.”




fonte: Blog Frank Chaves
http://arteehistoriabrasil.blogspot.com.br/2012/09/v-behaviorurldefaultvmlo.html
http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/18926/Operacao-Brasil---U-507-o-Lobo-Solitario-ataca/http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/18926/Operacao-Brasil---U-507-o-Lobo-Solitario-ataca/

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