Pedro propõe que professor receba maior salário do serviço público

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O deputado Pedro Cunha Lima (PSDB) tenta levar para a Câmara Federal um projeto que fará dos professores brasileiros a categoria que receberá o maior salário do serviço público nacional. A proposta quer estabelecer um subsídio para o magistério, fazendo com que nenhum outro servidor, no nível administrativo, receba mais que o teto daqueles professores que alcançarem critérios de formação (mestrado, doutorado, pós-doutorado) e de dedicação exclusiva.
“Estabelece-se um subsídio para o magistério, como forma de dar-lhe a mesma grandeza das categorias dos agentes políticos (magistratura, Ministério Público, mandatos eletivos e correlatos). Nesse compasso, também, estabelece-se que esses subsídios serão limites superiores na administração pública, para os demais servidores do Estado, entendidos como agentes administrativos. O professor é o limite da evolução no serviço público”, defende o deputado em sua justificativa no projeto.
Por enquanto, a ideia ainda não foi protocolada na Câmara. Para isso, Pedro Cunha Lima recolhe assinaturas dos demais deputados para a criação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que faz necessário a assinatura de, pelo menos, 171 deputados. No primeiro dia da coleta das assinaturas, que foi ontem, 83 parlamentares já haviam assinado.
O deputado federal disse que a proposta nasceu pela necessidade de buscar soluções para melhorar a Educação pública brasileira, ao passo que proporciona saídas para o problema do déficit de professores, que hoje chega a 150 mil nas disciplinas de matemática, física e química.
“A melhoria na Educação só é possível se melhorarmos as condições de trabalho dos nossos educadores. Para isso, é preciso incentivar e valorizar a carreira. Precisamos mostrar ao aluno que está em formação agora, que vai valer a pena ser professor por profissão. Por quê? É pela educação que o futuro deixa de ser surpresa para entrar na previsibilidade até dos sonhos. Vamos sonhar…”, defendeu.


http://www.maispb.com.br/84389/pedro-propoe-pec-para-que-professor-receba-o-maior-salario-do-servico-publico.html

PARABÉNS MULHER PELO DIA DEDICADO A TI E A TODOS OS DIAS DE TUA PRODIGIOSA EXISTÊNCIA!



História do dia 8 de março
 
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
 
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
 
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
 
 
Objetivo da Data 
 
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
 
 
Conquistas das Mulheres Brasileiras
 
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
 
 
A mulher itacoatiarense sendo protagonista na história da mulher na política brasileira
 
E coube a mulher itacoatiarense ser protagonista nessa história. Quando a jovem professora Raimunda Menezes de Vasconcellos Dias, se lançou candidata a vereadora em pleno governo de Getúlio Vargas na década de 40. Essa vetusta Senhora se candidatou e se elegeu com a maioria absoluta de votos, sendo eleita entre seus pares a primeira mulher presidente da Câmara Municipal de Itacoatiara. Na época ela teve mais votos que os vereadores antigos da casa: Adamastor de Figueiredo, Floro de Mendonça e de outras antigas figuras politicas da cidade, que hoje se tornaram nomes de ruas e de patrimônios públicos do município.
Isso fez com que se tornasse a primeira mulher eleita vereadora do Brasil, pois na época as mulheres a nível nacional, ainda estavam muito tímidas para participar do processo político e não tiveram a coragem da brava itacoatiarense, conhecida a época carinhosamente como Dadade.
 
E no cenário jurídico regional, coube mais uma vez a mulher itacoatiarense que também foi professora da Escola Dep. Vital de Mendonça na década de 70, quebrar os tabus da toga amazonense. Foi quando a itacoatiarense Desembargadora Marinildes Costeira de Mendonça Lima foi eleita a primeira mulher a assumir a presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas -TRE (1996) e depois, eleita a primeira presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas - TJA (2003).  
 
Frank Chaves

Getúlio Vargas, 60 anos depois.

Neste mês, o Biblioteca Fazendo História discute a herança política de Vargas no Brasil de hoje. O evento ocorre na quinta-feira (23), às 16h, na Biblioteca Nacional



Personagem marcante da vida política brasileira, Getúlio Vargas encarnou papeis divergentes em sua trajetória. Revolucionário, ditador, líder popular de massas, com plataformas ora progressistas, ora conservadoras. As influências de seus 25 anos de governo ainda podem ser vistas no cenário atual. O legado e as contradições do ex-presidente serão alguns dos assuntos debatidos no Biblioteca Fazendo História.
O economista Ricardo Bielschowsky, membro da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), é um dos convidados do Biblioteca Fazendo História de outubro, que acontece na quinta, dia 23, às 16h, no Auditório Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional. O encontro aborda os reflexos da Era Vargas 60 anos depois de sua morte e conta também com a participação do professor da FGV, Jorge Chaloub. A mediação é do pesquisador da Revista de História da Biblioteca Nacional, Marcello Scarrone.
Quem não puder ir até a Biblioteca Nacional terá a possibilidade de acompanhar o debate ao vivo pelo Twitter da revista e a transmissão simultânea pelo Instituto Embratel. Após o evento, serão distribuídos aos alunos certificados de participação que valem como horas de atividades complementares em suas universidades. Além disso, será sorteada uma assinatura anual da revista.

Serviço: Biblioteca Fazendo História
Tema do debate: Além da Era Vargas - 60 anos depois
Data: 23 de outubro, às 16h
Local: Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional
Endereço: Rua México, s/n – centro – Rio de Janeiro
Entrada Franca    

Lista do petrolão reúne cúpula do Congresso e 5 partidos

Ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a abertura de inquéritos para investigar políticos citados na Operação Lava Jato da PF

Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Fernando Collor e Gleisi Hoffmann
Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Fernando Collor e Gleisi Hoffmann(Agência Brasil/Sergio Lima/Alan Marques/Folhapress)

Depois de uma semana de muita tensão em Brasília, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou na noite desta sexta-feira a temida lista dos políticos que serão investigados por suspeita de envolvimento com o propinoduto que sangrou os cofres da Petrobras. Zavascki determinou a abertura de processos de investigação. São deputados federais, senadores e outras pessoas sem mandato que agora passam a responder inquéritos no Supremo no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal.
Zavascki também determinou o arquivamento das denúncias contra os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Aécio Neves (PSDB)-MG) e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
A temida lista elaborada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atinge em cheio a base a presidente Dilma Rousseff no Congresso, envolvendo políticos dos três principais partidos governistas: PT, PP, PMDB, além do senador aliado Fernando Collor, do PTB. Da oposição, o senador Antonio Anastasia, do PSDB de Minas Gerais, foi relacionado. Tanto no caso de Collor quanto no de Anastasia, os inquéritos já foram abertos e as diligências autorizadas.
As duas principais autoridades do Congresso Nacional integram a lista: o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A relação de senadores contém dois importantes ex-ministros do primeiro mandato de Dilma Rousseff: Edison Lobão (PMDB-MA), que comandava a pasta de Minas e Energia, e Gleisi Hoffmann (PT-PR), ex-chefe da Casa Civil.
A presidente Dilma Rousseff foi citada nas investigações, mas o procurador-geral da República informou que não tem competência para investigá-la, conforme determina a Constituição. Dilma foi citada na mesma investigação na qual aparece o ex-ministro Antonio Palocci Filho, cujo caso foi remetido ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba.
A maior parte dos indícios contra parlamentares suspeitos de se beneficiarem do assalto à estatal foi recolhida a partir dos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor de Abastecimento da petroleira Paulo Roberto Costa. Os dois fizeram acordos de delação premiada e colaboraram com os investigadores em troca de benefícios judiciais.

Confira a lista dos nomes (ainda em atualização):
Renan Calheiros
Aníbal Ferreira Gomes
Roseana Sarney
Edison Lobão
João Pizzolati
Vander Loubert
Candido Vaccarezza
Lindbergh Farias
Gleisi Hoffmann
Humberto Costa
Simão Sessim
Arthur Lyra
Benedito de Lyra
José Mentor
Eduardo Cunha
José Otávio Germano
Luis Fernando Farias
Roberto Sérgio Ribeiro Coutinho Teixeira
Nelson Meurer
Eduardo da Fonte
Agnaldo Ribeiro
Aline Corrêa
Carlos Magno Ramos
Ciro Nogueira
Dirceu Esperafico
Gladson Cameli
Jerônimo Goergen
João Filipe de Souza Leão
Luis Argôlo
Sandes Junior
Afonso Hann
José Linhares da Ponte
José Olímpio Silveira Moraes
Lazaro Botelho Martins
Luiz Carlos Reinzi
Mario Negromonte
Pedro Correa
Pedro Henry
Renato Molling
Renato Balestra
Roberto Pereira de Brito
Romero Jucá
Valdir Raupp
Vilson Covatti
Valdir Maranhão


Por: Laryssa Borges, de Brasília - Atualizado em

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