Secretario Rossiele fecha acordo com a Google para dinamizar acesso a informação de professores e alunos da SEDUC

"Hoje, na sede da Seduc, estive reunido com uma equipe de executivos da empresa Google e iniciamos as negociações para o estabelecimento de uma parceria inédita no Amazonas por meio da qual pretendemos, nos próximos dias, anunciar benefícios inovadores para nossos alunos e professores.
Com a Google, a Seduc pretende potencializar o uso dos tablets educacionais, facilitar o uso de internet nos ambientes de nossas escolas estaduais e oferecer uma gama de serviços para professores e alunos. Serviços estes que pretendem contribuir com a aquisição do conhecimento, dinamizar a comunicação e aprimorar a processo de ensino e aprendizagem.
Tais benefícios estão sendo pensados para aprimorar nossa rede educacional e serão oferecidos como solução tecnológica não somente para alunos e professores da capital, mas atendimento também para o interior do Amazonas"  (Rossieli Soares da Silva)

Manaus de antigamente



A direita, o antigo bar “A Mimosa”; em frente, a sede da estação de bondes; um prédio onde funcionou a loteria Estadual e por fim onde se instalou uma firma inglesa, pioneira na venda de produtos da Zona Franca.

Baú velho

O VENCEDOR DO DEBATE NA BAND


Quem venceu o debate de ontem na Band Manaus, entre os candidatos ao governo? Foi a pergunta que começou a chegar via WhatsApp ao  Portal do Holanda, por volta de 30 minutos da manhã desta sexta-feira.  Marcelo Ramos (PSB),  teve maior presença. Mostrou que estudou mais e soube tocar na ferida de seus opositores. O ponto alto foi quando disse que Eduardo Braga (PMDB) chegou a ser cliente da Polícia Federal no período em que governou o Amazonas, o que irritou o candidato do PMDB, que pediu direito de resposta. A Band concedeu e Eduardo se limitou a falar de seu patrimônio. Alegou ter combatido os maus feitos.  Esqueceu as operações da PF nas quais seus secretários foram alvos.  Marcelo manteve raciocínio seguro, que balizou seu discurso do inicio ao fim do debate, além da intimidade com a câmera, o que permitiu  maior interação com o telespectador.   Chico Preto foi outro destaque. Nota? nove.



Durante todo o debate Marcelo, Chico Preto e Abel Alves buscaram isolar Eduardo Braga e José Melo. E até o terceiro bloco conseguiram. Do tempo de duas horas do debate, as câmeras focaram mais em Marcelo e Chico. E o professor José Melo? Pareceu cansado da longa jornada de campanha e pecou por não olhar diretamente para a câmera.
 

Foi o primeiro debate, um aprendizado inclusive para o governador, que sempre atuou nos bastidores. Mas nem ele, nem Braga, foram bem. Podem melhorar. Mas se um debate faz o eleitor decidir, Marcelo e Chico aproveitaram bem.

Blog do Holanda

Quem venceu o debate de ontem na Band Manaus, entre os candidatos ao governo? Foi a pergunta que começou a chegar via WhatsApp ao  Portal do Holanda, por volta de 30 minutos da manhã desta sexta-feira.  Marcelo Ramos (PSB),  teve maior presença. Mostrou que estudou mais e soube tocar na ferida de seus opositores. O ponto alto foi quando disse que Eduardo Braga (PMDB) chegou a ser cliente da Polícia Federal no período em que governou o Amazonas, o que irritou o candidato do PMDB, que pediu direito de resposta. A Band concedeu e Eduardo se limitou a falar de seu patrimônio. Alegou ter combatido os maus feitos.  Esqueceu as operações da PF nas quais seus secretários foram alvos.  Marcelo manteve raciocínio seguro, que balizou seu discurso do inicio ao fim do debate, além da intimidade com a câmera, o que permitiu  maior interação com o telespectador.   Chico Preto foi outro destaque. Nota? nove.

Durante todo o debate Marcelo, Chico Preto e  Abel Alves buscaram isolar Eduardo Braga e José Melo. E até o terceiro bloco conseguiram.  Do tempo de duas horas do debate, as câmeras focaram mais em Marcelo e Chico. E o professor José Melo?  Pareceu cansado da longa jornada de campanha e pecou por não olhar diretamente para a câmera.
Foi o primeiro debate, um aprendizado inclusive para o governador, que sempre atuou nos bastidores. Mas nem ele, nem Braga, foram bem. Podem melhorar. Mas se um debate faz o eleitor decidir, Marcelo e Chico aproveitaram bem.
EDUARDO CAMPOS INCORPOROU
O ex-candidato a presidente da República, Eduardo Campos, morto em acidente de avião em São Paulo,  incorporou durante o debate de ontem na Band. O mediador do programa, jornalista Tavinho, chamou por duas vezes o senador Eduardo Braga  pelo nome do candidato morto.
APOIO A PRACIANO
A candidata a vice-governadora da coligação Renovação e Experiência, Rebecca Garcia (PP) solicitou à Justiça Eleitoral a retirada de propaganda reportada por ela como irregular e veiculada na internet. Na matéria é atribuída a Rebecca afirmação de que Omar Aziz é o melhor, dando a entender ser Aziz seu candidato ao Senado. Rebecca está na mesma coligação que o também candidato ao Senado, Francisco Praciano (PT).
ESQUECEU DAS PROVAS
Representação da coligação Renovação e Experiência, encabeçada pelo senador Eduardo Braga (PMDB),   solicita ao TRE/AM medidas contra suposta propaganda paga, no Facebook, feita por Rossiele Silva a favor do candidato à reeleição José Melo (Pros). Sem provas, a liminar não foi concedida, agora, a coligação de Braga quer juntar material que entende comprovar sua acusação.
NÃO POSTA, NEM DÁ APOIO
O ex-prefeito Amazonino Mendes  abandonou os 2.416 friends que seu perfil no Facebook conquistou. A última postagem é do dia 14 de abril, quando o Negão aparece em foto onde entrega a chave da cidade ao prefeito Artur Neto.
TOP DAS RECLAMAÇÕES
De acordo com o ouvidoria da Câmara Municipal de Manaus (CMM), entre janeiro e julho a ouvidoria do Legislativo recebeu 331 reclamações sobre serviços públicos e o campeão, com 161 reclamações, foi o serviço de abastecimento de água feito pela concessionária Manaus Ambiental.
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Quem venceu o debate de ontem na Band Manaus, entre os candidatos ao governo? Foi a pergunta que começou a chegar via WhatsApp ao  Portal do Holanda, por volta de 30 minutos da manhã desta sexta-feira.  Marcelo Ramos (PSB),  teve maior presença. Mostrou que estudou mais e soube tocar na ferida de seus opositores. O ponto alto foi quando disse que Eduardo Braga (PMDB) chegou a ser cliente da Polícia Federal no período em que governou o Amazonas, o que irritou o candidato do PMDB, que pediu direito de resposta. A Band concedeu e Eduardo se limitou a falar de seu patrimônio. Alegou ter combatido os maus feitos.  Esqueceu as operações da PF nas quais seus secretários foram alvos.  Marcelo manteve raciocínio seguro, que balizou seu discurso do inicio ao fim do debate, além da intimidade com a câmera, o que permitiu  maior interação com o telespectador.   Chico Preto foi outro destaque. Nota? nove.

Durante todo o debate Marcelo, Chico Preto e  Abel Alves buscaram isolar Eduardo Braga e José Melo. E até o terceiro bloco conseguiram.  Do tempo de duas horas do debate, as câmeras focaram mais em Marcelo e Chico. E o professor José Melo?  Pareceu cansado da longa jornada de campanha e pecou por não olhar diretamente para a câmera.
Foi o primeiro debate, um aprendizado inclusive para o governador, que sempre atuou nos bastidores. Mas nem ele, nem Braga, foram bem. Podem melhorar. Mas se um debate faz o eleitor decidir, Marcelo e Chico aproveitaram bem.
EDUARDO CAMPOS INCORPOROU
O ex-candidato a presidente da República, Eduardo Campos, morto em acidente de avião em São Paulo,  incorporou durante o debate de ontem na Band. O mediador do programa, jornalista Tavinho, chamou por duas vezes o senador Eduardo Braga  pelo nome do candidato morto.
APOIO A PRACIANO
A candidata a vice-governadora da coligação Renovação e Experiência, Rebecca Garcia (PP) solicitou à Justiça Eleitoral a retirada de propaganda reportada por ela como irregular e veiculada na internet. Na matéria é atribuída a Rebecca afirmação de que Omar Aziz é o melhor, dando a entender ser Aziz seu candidato ao Senado. Rebecca está na mesma coligação que o também candidato ao Senado, Francisco Praciano (PT).
ESQUECEU DAS PROVAS
Representação da coligação Renovação e Experiência, encabeçada pelo senador Eduardo Braga (PMDB),   solicita ao TRE/AM medidas contra suposta propaganda paga, no Facebook, feita por Rossiele Silva a favor do candidato à reeleição José Melo (Pros). Sem provas, a liminar não foi concedida, agora, a coligação de Braga quer juntar material que entende comprovar sua acusação.
NÃO POSTA, NEM DÁ APOIO
O ex-prefeito Amazonino Mendes  abandonou os 2.416 friends que seu perfil no Facebook conquistou. A última postagem é do dia 14 de abril, quando o Negão aparece em foto onde entrega a chave da cidade ao prefeito Artur Neto.
TOP DAS RECLAMAÇÕES
De acordo com o ouvidoria da Câmara Municipal de Manaus (CMM), entre janeiro e julho a ouvidoria do Legislativo recebeu 331 reclamações sobre serviços públicos e o campeão, com 161 reclamações, foi o serviço de abastecimento de água feito pela concessionária Manaus Ambiental.
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Durante todo o debate Marcelo, Chico Preto e  Abel Alves buscaram isolar Eduardo Braga e José Melo. E até o terceiro bloco conseguiram.  Do tempo de duas horas do debate, as câmeras focaram mais em Marcelo e Chico. E o professor José Melo?  Pareceu cansado da longa jornada de campanha e pecou por não olhar diretamente para a câmera.
Foi o primeiro debate, um aprendizado inclusive para o governador, que sempre atuou nos bastidores. Mas nem ele, nem Braga, foram bem. Podem melhorar. Mas se um debate faz o eleitor decidir, Marcelo e Chico aproveitaram bem.
EDUARDO CAMPOS INCORPOROU
O ex-candidato a presidente da República, Eduardo Campos, morto em acidente de avião em São Paulo,  incorporou durante o debate de ontem na Band. O mediador do programa, jornalista Tavinho, chamou por duas vezes o senador Eduardo Braga  pelo nome do candidato morto.
APOIO A PRACIANO
A candidata a vice-governadora da coligação Renovação e Experiência, Rebecca Garcia (PP) solicitou à Justiça Eleitoral a retirada de propaganda reportada por ela como irregular e veiculada na internet. Na matéria é atribuída a Rebecca afirmação de que Omar Aziz é o melhor, dando a entender ser Aziz seu candidato ao Senado. Rebecca está na mesma coligação que o também candidato ao Senado, Francisco Praciano (PT).
ESQUECEU DAS PROVAS
Representação da coligação Renovação e Experiência, encabeçada pelo senador Eduardo Braga (PMDB),   solicita ao TRE/AM medidas contra suposta propaganda paga, no Facebook, feita por Rossiele Silva a favor do candidato à reeleição José Melo (Pros). Sem provas, a liminar não foi concedida, agora, a coligação de Braga quer juntar material que entende comprovar sua acusação.
NÃO POSTA, NEM DÁ APOIO
O ex-prefeito Amazonino Mendes  abandonou os 2.416 friends que seu perfil no Facebook conquistou. A última postagem é do dia 14 de abril, quando o Negão aparece em foto onde entrega a chave da cidade ao prefeito Artur Neto.
TOP DAS RECLAMAÇÕES
De acordo com o ouvidoria da Câmara Municipal de Manaus (CMM), entre janeiro e julho a ouvidoria do Legislativo recebeu 331 reclamações sobre serviços públicos e o campeão, com 161 reclamações, foi o serviço de abastecimento de água feito pela concessionária Manaus Ambiental.
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Brasil entra em recessão técnica a quase um mês das eleições


 
Yasuyoshi Chiba/AFP

O Brasil entrou tecnicamente em recessão ao registrar dois trimestres consecutivos de crescimento negativo, uma notícia que pode custar votos a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff e favorecer seus rivais.
Os dados, divulgados pelo IBGE a quase um mês das eleições, indicam que o PIB caiu 0,6% no segundo trimestre, enquanto o crescimento de janeiro a março foi revisado para baixo, de 0,2% para -0,2%.
Muitos analistas atribuem a contração do PIB à crise na indústria e à grande quantidade de feriados decretados durante a Copa do Mundo, entre outros fatores.
A contração do crescimento se soma a uma alta inflação: 6,5% em 12 meses até julho, o máximo da meta estabelecida pelo governo.
"Os dados do PIB possivelmente serão utilizados pelos rivais de Rousseff na campanha para atacar seu fraco recorde de crescimento e inflação", avaliou Robert Wood, analista para Brasil da Economist Intelligence Unit.
Outros analistas, como Margarida Gutierrez, professora de Macroeconomia da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ), acreditam que independente de quem vencer as eleições, 2015 será um ano de ajustes do ponto de vista fiscal, da inflação e do câmbio, o que reduz os investimentos.
"O Brasil perde ritmo de crescimento desde 2011 por um cenário de política econômica com muitas incertezas, muita intervenção do Estado na economia, e este ano há dúvidas adicionais: as eleições, o risco de racionamento de energia elétrica e ajustes que devem ser feitos em 2015", disse Gutiérrez à AFP.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff indicou que afirmou uma melhora dos indicadores econômicos no segundo semestre, e atribui o mau desempenho da economia à crise internacional.
O governo reduziu suas expectativas de crescimento neste ano, a 1,8%, enquanto o mercado aposta que a alta do PIB em 2014 será muito menor, de apenas 0,7%.
O país enfrenta seu quarto ano consecutivo de crescimento moderado. Após uma alta espetacular de 7,5% do PIB em 2010, o Brasil cresceu 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,5% em 2013.

fonte: Blog do Holanda
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Yasuyoshi Chiba/AFP

Yasuyoshi Chiba/AFP
O Brasil entrou tecnicamente em recessão ao registrar dois trimestres consecutivos de crescimento negativo, uma notícia que pode custar votos a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff e favorecer seus rivais.
Os dados, divulgados pelo IBGE a quase um mês das eleições, indicam que o PIB caiu 0,6% no segundo trimestre, enquanto o crescimento de janeiro a março foi revisado para baixo, de 0,2% para -0,2%.
Muitos analistas atribuem a contração do PIB à crise na indústria e à grande quantidade de feriados decretados durante a Copa do Mundo, entre outros fatores.
A contração do crescimento se soma a uma alta inflação: 6,5% em 12 meses até julho, o máximo da meta estabelecida pelo governo.
"Os dados do PIB possivelmente serão utilizados pelos rivais de Rousseff na campanha para atacar seu fraco recorde de crescimento e inflação", avaliou Robert Wood, analista para Brasil da Economist Intelligence Unit.
Outros analistas, como Margarida Gutierrez, professora de Macroeconomia da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ), acreditam que independente de quem vencer as eleições, 2015 será um ano de ajustes do ponto de vista fiscal, da inflação e do câmbio, o que reduz os investimentos.
"O Brasil perde ritmo de crescimento desde 2011 por um cenário de política econômica com muitas incertezas, muita intervenção do Estado na economia, e este ano há dúvidas adicionais: as eleições, o risco de racionamento de energia elétrica e ajustes que devem ser feitos em 2015", disse Gutiérrez à AFP.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff indicou que afirmou uma melhora dos indicadores econômicos no segundo semestre, e atribui o mau desempenho da economia à crise internacional.
O governo reduziu suas expectativas de crescimento neste ano, a 1,8%, enquanto o mercado aposta que a alta do PIB em 2014 será muito menor, de apenas 0,7%.
O país enfrenta seu quarto ano consecutivo de crescimento moderado. Após uma alta espetacular de 7,5% do PIB em 2010, o Brasil cresceu 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,5% em 2013.
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Yasuyoshi Chiba/AFP

Yasuyoshi Chiba/AFP
O Brasil entrou tecnicamente em recessão ao registrar dois trimestres consecutivos de crescimento negativo, uma notícia que pode custar votos a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff e favorecer seus rivais.
Os dados, divulgados pelo IBGE a quase um mês das eleições, indicam que o PIB caiu 0,6% no segundo trimestre, enquanto o crescimento de janeiro a março foi revisado para baixo, de 0,2% para -0,2%.
Muitos analistas atribuem a contração do PIB à crise na indústria e à grande quantidade de feriados decretados durante a Copa do Mundo, entre outros fatores.
A contração do crescimento se soma a uma alta inflação: 6,5% em 12 meses até julho, o máximo da meta estabelecida pelo governo.
"Os dados do PIB possivelmente serão utilizados pelos rivais de Rousseff na campanha para atacar seu fraco recorde de crescimento e inflação", avaliou Robert Wood, analista para Brasil da Economist Intelligence Unit.
Outros analistas, como Margarida Gutierrez, professora de Macroeconomia da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ), acreditam que independente de quem vencer as eleições, 2015 será um ano de ajustes do ponto de vista fiscal, da inflação e do câmbio, o que reduz os investimentos.
"O Brasil perde ritmo de crescimento desde 2011 por um cenário de política econômica com muitas incertezas, muita intervenção do Estado na economia, e este ano há dúvidas adicionais: as eleições, o risco de racionamento de energia elétrica e ajustes que devem ser feitos em 2015", disse Gutiérrez à AFP.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff indicou que afirmou uma melhora dos indicadores econômicos no segundo semestre, e atribui o mau desempenho da economia à crise internacional.
O governo reduziu suas expectativas de crescimento neste ano, a 1,8%, enquanto o mercado aposta que a alta do PIB em 2014 será muito menor, de apenas 0,7%.
O país enfrenta seu quarto ano consecutivo de crescimento moderado. Após uma alta espetacular de 7,5% do PIB em 2010, o Brasil cresceu 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,5% em 2013.
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