Administração de Arthur Neto é a mais bem avaliada do Brasil, aponta Ibope

Com o percentual, a administração de Arthur ocupa o topo do ranking nacional – foto: Divulgação/PSDB
Com o percentual, a administração de Arthur ocupa o topo do ranking nacional – foto: Divulgação/PSDB
 
A exemplo do que aconteceu com o governador Omar Aziz, o prefeito Arthur Neto obteve a melhor avaliação do país entre todos os governos municipais, com 76% de aprovação pela opinião pública, conforme pesquisa do Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
 
Com o percentual obtido, a administração municipal ocupa o topo do ranking nacional com dois pontos percentuais acima da gestão de Omar, cuja avaliação positiva foi de 74%.
 
O levantamento mostra que a área de atuação mais bem avaliada no governo estadual foi cultura/lazer, aprovada por 25% dos ouvidos em respostas de até três opções.
 
A segurança pública, mote principal do governo Omar Aziz, aparece com a 3ª pior avaliação (19%) entre as áreas avaliadas pelos entrevistados em respostas de até três opções.
 
O Ibope ouviu 15.414 eleitores em 727 municípios de todas as unidades da federação no período entre 23 de novembro e 2 de dezembro deste ano.
 
Jornal Em tempo

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SÓ PRÁ CONTRARIAR


A decisão do prefeito Artur Neto de homenagear Nelson Madela, colocando o seu nome no Parque Ponta Negra, é interessante pelo que o lider sul-africano simboliza, como defensor da liberdade e dos direitos civis. Mas a reação nas redes sociais foi negativa. A idéia de que a hora é propícia para resgatar a memória de um amazonense - e são tantos os que partiram nos últimos anos, deixando um legado para a cidade e o Estado - parece oportuna.  
Manaus é um mundinho que tem escondido a sua história, seu passado e seus principais personagens. Uma cidade construída no sacrificio, isolada do País, que precisa reconhecer seus atores, independente da área onde atuaram em vida.  
Nomes não faltam. Entre  os jornalista,  Carlos Zamith, Flaviano Limongi, Ernesto Coelho e Orlando Farias. Entre os políticos, Raimundo Parente, Plínio Coelho e  Gilberto Mestrinho. 
Apoesia perdeu o grande poeta Aníbal Beça, a música perdeu Abílio Farias, o boêmio que casaria muito bem com o Parque Ponta Negra. Mandela continuará simbolizando a liberdade, mas Ponta Negra é boemia, sol, diversão e tem a cara do Abílio em cada um dos personagens que a frequentam, vindos de todas as zonas da cidade, meio nus, meio desesperançados...

A alegre e descontraída Ponta Negra, tem mais cara de Aníbal Beça e Abílio Farias, do que do estrangeiro Mandela. Afinal o que é do Amazonas, tem que ter a sua cara. Nós também temos os nossos heróis e pessoas que contribuíram grandemente para o enriquecimento da cultura amazonense, nada mais justo de homenagear a nossa gente, gente que tem a nossa cara, que escreveu, cantou e decantou o nosso povo e alegrou o dia a dia do povo amazonense. Nesse contexto, o Mandela não tem nada haver, nem com o Amazonas, nem com o lugar, nem com o lazer, características naturais de Aníbal Beça e de Abílio Farias. 


Com todo respeito que tenho, mas acho que dessa vez acho que o prefeito Arthur Neto viajou longe demais! Colocando o nome da Ponta Negra de Nelson Mandela, enquanto o nosso Estado e a cidade de Manaus tem pessoas que prestaram serviço relevante ao Estado do Amazonas. Homenagear logradouros públicos locais com nomes de estrangeiro é no mínimo demonstrar a falta de reconhecimento e valorização dos valores da terra! (Frank Chaves)

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